"Ugo" community Rock in Rio Lisboa
Por: eduardamaia17 • 31/10/2018 • 5.592 Palavras (23 Páginas) • 542 Visualizações
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Produto/Serviço 15
Produtos/Serviços associados 15
Preço 16
Distribuição 16
Promoção 16
Pessoas 17
Processos 17
Evidências Físicas 17
Plano de Marketing 17
Problema 17
Objetivo 18
Estratégia 18
Públicos de Interesse 18
Ação 18
Meta 18
Mecânica da Ação 18
Instrumento de Controlo 19
Instrumento de Avaliação 19
Recursos 19
Cronograma 20
Orçamento 21
Viabilidade projeto Rock in Rio 22
Conclusões 23
Referências Bibliográficas 24
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Enquadramento Teórico
O Marketing
De acordo com Kotler (2010) o marketing é um conjunto de conhecimentos fundamentais, essencial para qualquer empresa ou profissional, tendo como principal objetivo a criação de valor para o cliente. Podemos destacar também, que o marketing em si é muito mais que vendas, promoções, campanhas, propaganda, ou um departamento, mas sim, uma função organizacional, uma ideologia cultural que envolve todos os setores da organização, incluindo a gestão de topo.
O marketing pode ser conceituado também sob duas óticas, como processo societário e de gestão. O primeiro porque as pessoas obtêm aquilo que desejam e necessitam através do desenvolvimento, oferta e venda de produtos e serviços; O segundo, como o processo de planear, executar, definir preços, estratégias, canais de venda, desenvolver e/ou melhorar produtos e serviços para de facto realizar as relações de troca de benefícios mútuos. Para isso, o marketing vai ao mercado, recolhe e analisa as suas informações, como aspetos políticos, económicos, sociais, tecnológicos e ambientais para que então as empresas obtenham informações essenciais e se tornem aptas para criar utilidade para o seu cliente. Definimos assim, o marketing como o processo pelo qual as empresas criam valor para os clientes e constroem fortes relacionamentos com eles para capturar valor em troca (Kotler 2006).
Marketing Relacional
O marketing baseado na logica transacional se tornou insuficiente para que uma empresa sobreviva em um mercado ferozmente competitivo que existe hoje. Na verdade, a sociedade atual exige algo mais que o mix de marketing com sua orientação para o produto e transação. Este não consegue oferecer, um relacionamento mais individualizado e verdadeiro conhecimento do cliente, almejando o longo prazo.
Essa necessidade surgiu à medida que aconteceu uma evolução natural das praticas empresariais e reconfigurações de mercados, tendo como principal foco um relacionamento duradouro com o consumidor, criação de valor, superação de suas expectativas, forte comprometimento, iteração constante, confiança, segurança e benefícios mútuos, ou seja, as trocas irão basear-se fundamentalmente sob um aspeto relacional.
Além disso, o Marketing de Relacionamento pode ser visto sob a ótica filosófica que uma empresa pode adotar para si, como uma cultura organizacional que deve abranger todos os setores da companhia, com a contribuição direta e indireta de todos os colaboradores para atingir os objetivos estratégicos.
Essa filosofia de criar relacionamentos duradouros com os clientes pode tornar-se mais económica e mais rentável que a pratica de marketing em massa, que busca apenas estratégias para atrair novos clientes e não para relacionar-se com eles (VAVRA, 1993).
Em suma, o marketing relacional estabelece bases fiáveis para ligações económicas, sociais e técnicas entre as partes. Ele diminui o investimento e o tempo das transações, as transformando em rotineiras e não mais esporádicas (KOTLER, 2000).
Comunidades
Uma comunidade de marca é um grupo especializado, não geograficamente ligada, que se baseia em um conjunto estruturado de relações sociais entre admiradores de uma marca (Schau, Muniz, Arnold, 2009).
Uma comunidade de consumidores origina serviços especializados e customizados, que facilitam o suporte de informações aos consumidores e realizam vários objetivos de marketing de maneira eficaz e económica para a organização, e por isso, desenvolver essa ferramenta de marketing pode ser considerado um fator critico de sucesso para uma empresa moderna.
Geralmente, consumidores que são membros ativos tendem a serem engajados, leais, satisfeitos, defensores da marca e a recomendadores dela para seus amigos e familiares por criarem um vinculo emocional, com confiança e compromisso. Assim, de acordo com Bagozzi & Dholakia (2006) as comunidades tendem a ser avenidas em que a lealdade à marca é expressa e incentivada.
Por isso se faz enfaticamente necessário que gerentes de marcas entendam que, para o bom relacionamento com os consumidores deve-se investir no dialogo constante, sendo este fato como bases sólidas para a construção de uma comunidade (Mc Willian, 2000).
Além disso, essa comunidade necessita ter a compreensão e comprometimento das pessoas quanto a convenções, crenças e valores em comum com os outros membros da comunidade, juntamente com o apoio mútuo (Etzioni, 1996), sendo uma importante referencia para os seus participantes. Afinal, ter seus clientes engajados é uma excelente forma de angariar um novo publico como uma boa estratégia de crescimento.
Uma comunidade desse género tem e si algumas características em comum como o compartilhamento de interesses em comum em torno da empresa ou produto, facilitadora da conexão entre os membros entre si e demais interesses, realiza a conexão também com a empresa, marca e clientes, influenciadores
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