O Sistema de Locadora

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Com a criação e melhoramento deste software será possível adquirir conhecimento e experiência acadêmica. Com isso pretende-se aperfeiçoar o conhecimento da linguagem JAVA, linguagem essa orientada a objetos, a qual será utilizada na criação deste software.

Além disso, o mesmo poderá servir de fontes de pesquisas para projetos futuros, ou até mesmo para ser aprimorado por outro acadêmico incrementando novas tecnologias e novos conteúdos, melhorando assim o trabalho.

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3objetivos

3.1 objetivo geral

A finalidade desse trabalho é analisar e especificar um sistema para uma vídeolocadora que possa facilitar e agilizar as locações, devoluções, cadastros, pesquisas e controle financeiro.

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objetivos específicos

- realizar o levantamento bibliográfico referente a Linguagem UML, a ser abordada no trabalho;

- realizar a análise de requisitos do sistema;

- realizar as fases de a análise e o projeto do sistema realizando um estudo da linguagem UML para utilização no projeto, modelando com a ferramenta Astah Community;

- estudar a linguagem de programação JAVA para a criação do sistema.

- levantar um estudo sobre IDE (Integrated DevelopmentEnvironment - Ambiente Integrado para Desenvolvimento) Netbeans;

- levantar um estudo sobre o banco de dados MySQLparaarmazenamento de informações.

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4Fundamentação Teórica

4.1 MODELAGENS DE NEGÓCIO

4.1.1 Modelo de Software

De acordo com Guedes(2009), um modelo de software captura a visão de um de sistema físico, é uma abstração com certo propósito, como descrever aspectos estruturais ou componentes do software.

Modelos de software são construídos para uma visualização do sistema a ser construído, permitindo uma melhor compreensão e entendimento, podendo também ser utilizado para especificar e documentar um software.

4.1.2 Processo de Software (RUP)

RUP (Rational Unified Process – Processo Unificado) é uma metodologia criada pela derivação do trabalho sobre a UML e do Processo Unificado de Desenvolvimento de Software(SOMMERVILLE, 2003).

O RUP é um modelo constituído por fases discretas no processo de software que são: Concepção, Elaboração, Construção, Transição.

A Concepção é estabelecer um business case para o sistema. Devem-se identificar todas as entidades externas, pessoas e sistemas, que irão interagir com o sistema.

Elaboração é desenvolver o plano de projeto e identificar os riscos principais do projeto e a arquitetura para o sistema, na conclusão desta fase você terá um modelo de requisito para o sistema, uma descrição de arquitetura e um plano de desenvolvimento para o software.

Construção é relacionada ao projeto, programação e teste do sistema. Nesta fase as partes do sistema são desenvolvidas paralelamente e integradas.

Transição consiste na instalação do sistema e migração de dados. Ao final você terá um sistema de software documentado, funcionando corretamente em seu ambiente operacional.

4.1.3 Requisitos

De acordo comMartins (2007), os requisitos são características funcionais e não funcionais que o sistema precisa apresentar. Os requisitos funcionais são aqueles que definem o comportamento do sistema, capturados através de casos de uso, que documentam as entradas, os processos e as saídas geradas. Os requisitos não funcionais são compostos por características não necessariamente associadas ao comportamento.

4.1.4 UML

Segundo Booch, Rumbaugh e Jacobson (2005), A UML (Unified Modeling Language – Linguagem Única de Modelagem) é linguagem padrãopara a elaboração da estrutura dos projetos de software. A UMLpoderá ser empregada para visualização, especificação, construção, e documentação de artefatos que façam usode sistemas complexos de software. A UML é adequada para modelagem de sistemas, cuja abrangência poderá incluir sistemas de informação corporativos a serem distribuídos a aplicações baseadas em web e ate sistemas complexos embutidos em tempo real. (BOOCH, RUMBAUGH e JACOBSON, 2005)

4.1.4.1 Diagramas UML

Segundo Booch, Rumbaugh e Jacobson (2005), os diagramas é a apresentação gráfica de um conjunto de elementos, geralmenterepresentados como gráficos (itens) e arcos (relacionamentos). Nesse sentido, um diagrama constitui uma projeção de um determinado sistema.

4.1.4.2 Diagrama de Caso de Uso

Segundo Guedes (2009), procura por meio de linguagem simples possibilitar a compreensão do comportamento externo do sistema (em termos de funcionalidades oferecidas por ele) e pode qualquer pessoa, tentando apresentar o sistema por intermédio de uma perspectiva do usuário. Além disso, ele é de grande auxilio para a identificação e compreensão dos requisitos do sistema, ajudando a especificar, visualizar e documentar as características, funções e serviços do sistema desejados pelo usuário. (GUEDES, 2009).

4.1.4.3 Expansão ou Especificação de Casos de Uso

Segundo Wazlawick (2004), é nesta etapa deve-se descrever passo a passo como o caso de uso ocorre, como é a interação entre os usuários e o sistema. A expansão dos casos de uso começa descrevendo passo a passo a interação entre os usuários e o sistema, criando o Fluxo Principal que é conhecido como o caminho feliz, no qual tudo dá certo, porque não são descritas as exceções. Após criar o Fluxo Principal são descritas as interações para os casos nos quais ocorre alguma exceção, os chamados Fluxos Alternativos, que são os procedimentos para contornar os problemas do Fluxo Principal.

4.1.4.4 Diagrama de Classe

SegundoGuedes (2009), seu principal enfoque esta em permitir a visualização das classes que comporão o sistema