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O Empreendedorismo, Motivação e Criatividade

Por:   •  5/9/2023  •  Resenha  •  767 Palavras (4 Páginas)  •  409 Visualizações

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Empreendedorismo, Motivação e Criatividade

EMPREENDEDORISMO NO BRASIL

Conforme o relatório, os dados mostram que 2019 foi um ano de resultados extremamente positivos para o universo do empreendedorismo.

O maior deles é que o Brasil atingiu a sua 2ª maior Taxa de Empreendedorismo Total. Isso significa dizer que 38,7% da população adulta estava envolvida de alguma forma com a atividade empreendedora.

É fundamental o investimento na educação empreendedora, em todos os níveis, especialmente, no nível básico. O investimento em educação empreendedora feito de forma correta têm o potencial de transformar vidas, pois gera renda, emprego e viabiliza o sonho de milhares de brasileiros.

Conforme o relatório, existem duas classificações de empreendedores, os empreendedores iniciais e os empreendedores estabelecidos. No Brasil, a taxa de empreendedorismo total no ano de 2019 foi de 38,7% , representando, aproximadamente, 53 milhões de brasileiros.

Houve um crescimento expressivo do empreendedorismo inicial no Brasil, um aumento de 6,4 pontos percentuais na taxa de empreendedores nascentes (8,1%) em relação a 2018. Tal fato ocorreu devido a retomada da economia e do otimismo no meio empresarial e financeiro.

De acordo com o texto, os indivíduos das economias mais ricas têm mais acesso aos recursos necessários para iniciar a atividade empreendedora. Por outro lado, nas economias de baixa renda, a motivação para iniciar um negócio está relacionada à escassez de fontes alternativas de rendimento.

Quase 90% dos empreendedores iniciais concordam (total ou parcialmente) que a escassez de emprego constitui uma das razões para criar sua própria empresa.

A taxa de potenciais empreendedores em 2019 no Brasil foi de 30,2%, ou seja a cada 10, 3 tinham interesse em abrir um novo negócio.

Em 2019, no Brasil, era mínima a diferença entre homens e mulheres no estágio de empreendedorismo inicial. Porém, no estágio estabelecido, os homens foram mais ativos do que as mulheres. Apesar da menor permanência das mulheres na atividade empreendedora, o nível de escolaridade média das mulheres na população é de um ano superior à média dos homens.

Para cada empreendedor estabelecido com nível superior, existem 6 outros empreendedores que não concluíram o ensino médio.

Indivíduos na faixa etária de 45 a 54 anos são os mais ativos no empreendedorismo. Já na faixa dos 18 a 24 anos encontram-se os menos ativos.

Pelos critérios da pesquisa, o Brasil se apresenta como um país com baixa inovação no empreendedorismo.O perfil do empreendedor brasileiro fica caracterizado como mais ligado a negócios tradicionais e ao oferecimento de soluções já estabelecidas

De 2007 a 2018, houve um aumento de três vezes no número de empreendedores, partindo de 14,6 milhões, em 2007, e chegando em 2018 com mais de 50 milhões. Infelizmente com o advento da pandemia o Brasil veio a perder quase 10 milhões de empreendedores, uma queda de 18,33% em relação a 2019. Fazendo com que o Brasil deixasse o 4º lugar no ranking de taxa de empreendedorismo e caísse para o 7º lugar.

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