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O Impacto do Capitalismo na Sociedade

Por:   •  8/12/2018  •  1.563 Palavras (7 Páginas)  •  306 Visualizações

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O Capitalismo Industrial aconteceu na mesma época que da 1ª Revolução Industrial, onde a máquina passava a substituir o homem, também chamado de Liberalismo e formado pelo economista Adam Smith, defendia que o lucro vinha das indústrias.

O Capitalismo Financeiro acreditava que com a intervenção do Estado na economia poderiam estimular o crescimento econômico e ser evitados crises de superprodução.

O Capitalismo na Sociedade

A

sociedade de consumo é um termo bastante utilizado para representar os avanços de produção do sistema capitalista, que se intensificaram ao longo do século XX notadamente nos Estados Unidos e que, posteriormente, espalharam-se – e ainda vem se espalhando – pelo mundo. Nesse sentido, o desenvolvimento econômico e social é pautado pelo aumento do consumo, que resulta em lucro ao comércio e às grandes empresas, gerando mais empregos, aumentando a renda, o que acarreta ainda mais consumo.

As críticas sobre a sociedade de consumo direcionam-se não apenas pela perspectiva econômica, mas também pelo viés ambiental. Afinal, um dos efeitos do consumismo é a ampliação da exploração dos recursos naturais para a geração de matérias-primas voltadas à fabricação de mais e mais mercadorias.

O Capitalismo na prática

S

em dúvida nenhuma o capitalismo que conhecemos mudou muito nas três ou quatro últimas décadas e isso tem sido apontado por muitos autores, e muitas interpretações sobre essa mudança têm aparecido.

Qual será a verdadeira razão para as pessoas gastarem fortunas em viagens e terem uma enorme dificuldade em doar a mesma quantia aos mais necessitados? Qual o motivo dos seres olharem as vitrines das lojas com tamanha cobiça e ilusão e preferirem fechar os olhos para as desigualdades sociais? Simplesmente, as respostas para tais perguntas podem ser resumidas no conceito de prioridade alheio ou no sistema econômico social que rege os seres humanos ao viverem em comunidade ou, ainda, uma junção de ambas as situações.

Atualmente o capitalismo é feito de atividades econômicas baseado na propriedade privada dos meios de produção e propriedade intelectual , na obtenção de lucrar através do risco do investimento nas decisões quanto ao investimento de capital feitas pela iniciativa privada, e com a produção, distribuição e preços dos bens, serviços e recursos-humanos afetados pelas forças da oferta e da procura. [pic 3]

O capitalismo do “deixe fazer” terminou nos anos 1930, quando muita gente no mundo todo ficou sem trabalho e passou fome devido a uma crise econômica. Esse período ficou conhecido como a Grande Depressão. Muitas pessoas, não só socialistas, chegaram à conclusão de que os governos deveriam ter algum controle sobre a economia. Hoje, muitos governos têm leis que obrigam as empresas a tratar seus clientes e funcionários de forma mais justa e estabelecem padrões a serem cumpridos.

O capitalismo continua sendo um dos sistemas econômicos mais populares. Muitos países hoje misturam o capitalismo com o socialismo. Nesses países, o governo é dono de algumas empresas e oferece muitos serviços, mas os cidadãos também podem ter suas próprias empresas.

[pic 4]

Conclusão

O

capitalismo é um sistema econômico e social baseado na acumulação de capital cujos meios de produção são de propriedade privada, que tem em vista o lucro do qual os trabalhadores não participam; estes recebem um salário em troca de sua força de trabalho, a natureza das sociedades contemporâneas é capitalista. Estão assentadas na separação entre o capital e a mão de obra do trabalhador assim acumulando capital. Isto é, Tem assim que se submeter a vender sua força de trabalho aos que possuem esses meios, Alguns definem o capitalismo como um sistema onde todos os meios de produção são de propriedade privada, outros o definem como um sistema onde apenas a "maioria" dos meios de produção está em mãos privadas, enquanto uma terceira abordagem trata de propriedade mista dos meios de produção, como é o caso da maioria dos países da América Latina. A propriedade privada no capitalismo implica o direito de controlar a propriedade, incluindo a determinação de como ela é usada, quem a usa, seja para vender ou alugar, e o direito à renda gerada pela propriedade. Seu surgimento foi no século XV a partir da decadência do sistema feudal e do nascimento de uma nova classe social: a burguesia.

Ao longo do tempo, constituíram-se diferentes fases do capitalismo, etapas essas que acarretaram profundas transformações no espaço geográfico das sociedades, entre elas o capitalismo comercial, industrial e financeiro no qual o comercial intensificou-se a prática do mercantilismo, um sistema econômico geralmente concebido como “um conjunto de práticas” não planejadas. Esse sistema era calcado na busca e controle de matérias-primas e metais preciosos (metalismo), além da intensiva troca comercial internacional. No industrial foi um efeito direto da emergência, expansão e centralidade exercida pelas fábricas graças ao processo de Revolução industrial iniciado em meados do século XVIII na Inglaterra. em que cada Estado procurava manter uma balança comercial favorável. Com isso, a luta por matérias primas, transformadas depois em mercadorias industrializadas, intensificou-se ao longo do tempo. Já no Financeiro que pra muitos é a atual fase do capitalismo, marcada pelo protagonismo exercido pela especulação financeira e pela bolsa de valores, que passou a ser uma espécie de “termômetro” sobre a economia de um país.

Processo de industrialização, urbanização, êxodo rural, concentração de massa nos grandes centros, trabalho assalariado… tudo isso mudou radicalmente as concepções e estilos de vida nos últimos anos. Só agora, obviamente, vemos os reflexos e resultados desse novo comportamento não precisamos voltar muito pra ver contrastes tão pesados, pois foi uma mudança realmente rápida, antes, muitas pessoas só compravam aquilo que não podiam produzir. Faziam seus próprios doces, refeições com os alimentos tirados da horta, as frutas consumidas eram plantadas no quintal, costuravam as próprias roupas, produziam alguns dos próprios produtos domésticos (sabão, sabonete, óleo de fritura). Com a modernização, entretanto, os espaços diminuíram,

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