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Entendendo o Básico de Arquitetura de Informação “Race”

Por:   •  27/9/2018  •  894 Palavras (4 Páginas)  •  245 Visualizações

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A Revolução Francesa ocorreu num mundo ainda dominado pelo absolutismo e num país onde ainda era inexistente o proletariado. Já em 1848 eram explícitas as contradições entre a burguesia e o proletariado nos países mais avançados (França e Inglaterra). Áustria e Prússia e, nestas circunstâncias, a burguesia desses países mostrou-se incapaz de liderar uma revolução popular e inclinou-se para uma política de compromisso com a reação feudal. O proletariado, por sua vez, era ainda política e socialmente muito débil para avançar em aliança com os camponeses.

Em inícios do século XX, já se conformara uma economia mundial capitalista, uma rede de relações financeiras e comerciais das quais participava a burguesia russa e, na ordem mundial, as contradições entre a burguesia e o proletariado tornavam-se agudas. Por outro lado, os movimentos revolucionários manifestavam-se num país onde já era marcante a presença de um proletariado organizado e a burguesia russa assumia posição subserviente ante o tzarismo. Lenin e Trotski vão concluir que o proletariado era a única força capaz de realizar integralmente as tarefas históricas da revolução burguesa.

A história não se reproduziria como se houvesse modelos, e a postura correta exige que se volte para o processo concreto que se desenvolvia no país, processo que aparece determinado por condições históricas tanto locais como gerais. Assim, é levando em conta essas circunstâncias históricas que Lenin reafirma sua convicção de que o proletariado era a única força social capaz de realizar as tarefas históricas da burguesia, de atender às aspirações de paz e terra do povo russo. Pode-se então afirmar que a evolução da Rússia era duplamente determinada: em primeira instância, pela estrutura social do passado russo; e em última instância, pela etapa vivida pelo capitalismo mundial.

Portanto, o ponto de partida a ser considerado, quando se fala em desenvolvimento do capitalismo mundial, é o marco nacional dos países mais avançados. Onde as o, economias nacionais e relações econômicas internacionais formam um todo orgânico, e a evolução de cada país não pode ser compreendida sem se levar em conta a trama de relações internacionais das quais participa.

Joana Priscila Barbosa da Silva - Noite

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