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Projeto Integrador Parte 1 - Ciências Contábeis - Anhnaguera UNIDERP 7º semestre

Por:   •  12/11/2018  •  4.902 Palavras (20 Páginas)  •  299 Visualizações

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- As principais Atividades Executadas;

A principal atividade, a mais cabal é controlar os discos tacógrafos, que são gráficos onde apresentam as seguintes estimativas:

- Quilometragem rodada; Velocidade; Horário de partida e chegada; Motoristas; Linhas; Prefixo e placa da viatura; Quilometragem de partida e chegada; Detalhes que acusam: paradas não autorizadas e autorizadas, colisões, atraso no itinerário, entre outros.

As atividades secundárias giram em torno do controle, que é o registro em planilhas eletrônicas (EXCEL) da entrega desses discos, juntamente com uma ficha que é utilizada para cada linha, seria a Ficha Cadastral de Linha, ela é usada para o registro de viagens rodoviária a rodoviária, anotando KM e hora de partida e KM e hora de chegada, mesmo sendo em linhas conhecidas como “pinga, pinga”, deve-se anotar todas as paradas (rodoviárias). Outras atividades são a comunicação direta com os motoristas, em relação aos problemas que possam ter acontecido durante a viagem, para registro de ocorrência e comunicação aos órgãos competentes, além do armazenamento desses documentos que devem durar por 5 anos, conforme legislação do setor.

Exemplo desses documentos tão importantes para a existência do setor:

[pic 3]

Figura 2: Disco de Tacógrafo (marca VDO) http://www.extranetvdo.com.br/por_dentro_detalhe.aspx?mid=11&id=28

- As linhas sinuosas são as indicadoras da velocidade e tempo corrido durante a viagem, cada pico negativo é uma desaceleração e ou parada do carro.

FICHA CADASTRAL DE LINHA:

[pic 4]

Figura 3: Ficha Cadastral de Linha

Fonte: interna

b) Documento exigido pela ANTT, DAER e PRF para o registro do etinerário.

- Os principais objetivos que o projeto pretende alcançar.

O principal objetivo é estruturar o setor, a ponto de se tornar um gerador de informações qualitativas para melhorar a gestão do negócio e aprimorar a qualidade dos serviços prestados, buscando pessoal mais qualificado para exercer as atividades, estruturar melhor as viaturas para a comodidade e conforto dos motoristas e dos clientes da empresa.

Torna-se extremamente necessário e relevante para a empresa a constituição e formalização do setor de controle de qualidade e registro de tráfego, uma vez que impacta diretamente nos passivos e ativos da instituição e também no conforto e segurança dos usuários e qualidade dos serviços.

Algumas características que norteiam a construção desse projeto:

- Cada linha concedida exige a disponibilidade de veículo adequado, pessoal e manutenção. A mecânica do veículo, por falta de manutenção ou imperícia no uso nas atividades com certeza irá gerar uma depreciação maior, podendo em alguns casos o veículo estragar no meio de uma viagem, podendo ainda causar um acidente. Entra aí a necessidade da comunicação com o principal envolvido, o motorista, que através do setor de controle de qualidade e tráfego, comunicará possíveis danos pequenos que futuramente iriam gerar danos maiores;

- Nas linhas tidas como “pinga, pinga” são cobradas passagens extras, além daquelas de costume nas rodoviárias, cada linha conta com um fluxo já documentado através de relatórios e comparativos com sistema próprio de vendas de passagens e lançamentos avulsos de vendas de passagens, sendo extramente necessário o controle para que a empresa evite desvios e ou falta de atenção na hora do troco por parte de cobradores e motoristas. Valores que chegam a cifras exorbitantes no final do resultado do exercício, em alguns casos.

- Todo trabalhador no setor do transporte rodoviário de passageiros tem direito a diárias para custear hospedagem e alimentação, devidamente comprovados através de notas fiscais, as quais o setor pode se responsabilizar em verificar a procedência e o que gerou a despesa, se realmente o colaborador estava fazendo linha fora da sua base;

- O Setor de Fiscalização, Controle de Qualidade e Tráfego é o responsável direto pela cobrança do cumprimento das legislações que norteiam a atividade, através de comunicados e circulares;

- O Setor de Fiscalização, Controle de Qualidade e Tráfego pode altruistamente exercer a cobrança de um melhor desempenho no cuidado, através da análise dos discos tacógrafos, verificando se há acelerações em demasia de acordo à rota e com o conhecimento adequado dos trechos, realizar a cobrança e aplicar as devidas providências para que o motorista tenha maior perícia no uso da viatura em suas atividades;

- Cabe ao setor fiscalizar e aplicar advertências se for o caso, aos motoristas e cobradores que não cumprirem com as normas da atividade e as internas, também cabe ao setor exigir que realizem o registro das ocorrências de qualquer imprevisto que possa ter acontecido na viagem, sejam eles responsáveis pelo atraso no itinerário, que possa gerar dano imaterial aos passageiros, como atrasos para entrevistas de emprego, perda de consulta médicas, assuntos acadêmicos e outros. A ocorrência e a advertência são situações diferentes, cabe o estudo do caso a aplicação da advertência, mas a primeira situação deve ser sempre registrada, seja pelos motivos já expostos ou por qualquer coisa que atrapalhe a viagem. É obrigação do motorista comunicar a empresa.

- O setor é o responsável pela organização dos documentos pertinentes aos etinerários realizados pela empresa, alguns documentos são exigidos pelos órgãos competentes, sendo o já mencionado disco tacógrafo e ficha cadastral de linha;

- O Setor de Fiscalização, Controle de Qualidade e Tráfego aturá juntamente com o setor da escala e etinerários para a verificação de possíveis alterações e ou ocorrências que tenham gerado ou gerarão problemas em algumas linhas;

Esses são alguns dos motivos pelos quais o projeto de implantação do setor se torna fundamental para o desenvolvimento estrutural e financeiro da empresa.

Como toda atividade de pleito licitatório e de prestação de serviços ao governo, destacam-se divesas legislações para nortear o andamento e a manutenção permanente dos prestadores, formando um compromisso de zelo, segurança e qualidade para os usuários. As regulamentações exigidas pelos órgãos de fiscalização,

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