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OS FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE

Por:   •  23/10/2018  •  2.637 Palavras (11 Páginas)  •  326 Visualizações

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Feitas a partir da Lei 11.638/07 Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), as alterações necessárias para unificação da contabilidade internacional e inseridas pela Lei 11.638/07, complementada pela Medida Provisória 449/08, transformada em Lei 11941/09, geram uma grande mudança em alguns aspectos (ROSA; FARIA, www.inicepg.univap.br).

Sobre isso, se pode dizer que a adequação da contabilidade brasileira com as normas internacionais, como previsto na Lei nº 11.638/2007, veio sanar algumas diferenças, entre elas a de uma nova atualização no tocante a forma de demonstrar os movimentos das entidades empresariais. Essas, por sua vez, trouxeram inúmeras vantagens para a nossa economia, no entanto, essas mudanças previstas em lei, exigiram uma série de investimentos das empresas nacionais em qualificação profissional, treinamento e adaptação de sistemas de informações. Compreende-se ainda que, essa adequação trouxe vantagens às empresas, porém exigiu dos proprietários um maior comprometimento a um suporte totalmente novo e inovador, mas mesmo assim se pode dizer que as vantagens se sobressaíram às desvantagens apresentadas.

De acordo com Morais (2013) apud Gonçalves; Mendonça; Carvalho (2014, p.157), a globalização trouxe ao país inúmeros investidores. Estes, por sua vez, se tornaram participantes ativos da economia brasileira, no entanto, quando os mercados mundiais entram em crise, a nossa economia registra consequências não muito agradáveis, isto é, ela sente o reflexo do processo de globalização, isto por estarem interligados entre si.

Considerando e tecendo comentários acerca do que se entende por mercado consumidor, e comparando-o às teorias clássicas e científicas que o definem, bem como suas influências na globalização, se pode dizer que estas estão interligadas entre si, e que tiveram suas ascensões, gerando um novo pensar sobre as atividades contábeis, que o mundo globalizado exige.

Para Kotler, (1998, p.94) apud Adolph; Pimentel (2014, p. 67),

Mercado consumidor é um termo utilizado quando se refere aos consumidores de um segmento específico ou à própria população economicamente ativa. Ele não é estático, mas sim muito dinâmico, e há de se estar atento para ir se adaptando na medida em que os primeiros sinais de mudanças surgem. Pode ser influenciado por características culturais, psicológicas, sociais e pessoais Kotler, (1998, p.94) apud Adolph; Pimentel (2014, p. 67).

Para esses mesmos autores, Kotler já enfatizava a dinâmica em torno do mercado consumidor e a sua adaptação, principalmente nessas últimas mudanças, as quais levam ao surgimento de um novo campo na área administrativa. O comportamento do mercado consumidor define-se inteiramente através da sua estratégia de relacionamento, a sua postura e a preocupação perante seu cliente pode ser benéfica para o desenvolvimento e sucesso da empresa. O planejamento adequando pode suprir e estimular as necessidades dos consumidores, e assim agir na prevenção de possíveis problemas, oferecendo sempre um melhor produto.

Enfatiza, também, Januzzi, (1995, p.39) que,

A população brasileira vem passando, nos últimos 30 anos, por significativas mudanças em seu perfil demográfico. O mercado consumidor de bens e serviços, privados ou públicos, se apresentam com uma configuração demográfica muito distinta daquela com que os órgãos responsáveis pelo planejamento de marketing ou pela formulação de políticas públicas acostumaram-se a trabalhar (JANNUZZI, 1995, p.39).

Nesse sentido, é possível dizer que, com o avanço do mercado consumidor sobre a sociedade, surgem novos espaços e exigências que acabam exigindo das empresas constantes evoluções, isto é, exigem métodos cada vez mais eficazes e dinâmicos para conduzir os processos de gestão.

Convém salientar ainda que, o pensamento econômico, em seu contexto geral, passou por diversas fases, que se diferenciam amplamente, com muitas discordâncias e oposições. De acordo com Rezende (www.coladaweb.com) essas fases podem ser classificadas em,

Fase científica, que pode ser dividida em Fisiocracia, a qual pregava a existência de uma “ordem natural”, em que o Estado não deveria intervir (laissez-faire, laissez-passer) nas relações econômicas; A Escola Clássica acreditava que o Estado deveria intervir para equilibrar o mercado (oferta e demanda), através do ajuste de preços (“mão- invisível”) e Pensamento Marxista, criticava a “ordem natural” e a “harmonia de interesses”, afirmando que tanto um como outro resultava na concentração de renda e na exploração do trabalho (REZENDE, www.coladaweb.com).

Pode-se observar, através da afirmação de Rezende, que as Teorias Clássicas e Científicas têm uma visão mecânica sobre as indústrias, buscando enfatizar os aspectos mecanicistas.

Segundo Azevedo (2010) apud Marimpietri (www.revistas.unifacs.br)

A sociedade (cultura) de consumo surgiu na chamada “era moderna”, e foi impulsionada pelas transformações advindas da Revolução Industrial, consolidando no Ocidente seu traço caracterizador: a massificação da produção e do consumo de bens e serviços. Com efeito, a análise dessas transformações tipicamente “modernas” permite constatar que, em essência, as características gerais do atual modelo de sociedade de consumo– a sociedade de consumo contemporânea, que tem início a partir da segunda metade do século XX e se consolida nas três últimas décadas deste século – representa um desdobramento da sociedade de consumo moderna, com o incremento de alguns fatores que, por suas peculiaridades, parecem exclusivos do tempo presente (AZEVEDO, 2010 apud MARIMPIETRI, www.revistas.unifacs.br)

Para esse mesmo autor,

A sociedade de consumo contemporânea (“pós moderna”), que apresenta desafios hermenêuticos e de efetividade ao sistema jurídico, reúne, em resumo, quatro características básicas: a) é sociedade massificada; b) é sociedade moral e juridicamente pluralista; c) é sociedade da informação e; d) é sociedade globalizada (MARIMPIETRI, www.revistas.unifacs.br).

Nesse contexto, é possível afirmar que, hoje em dia, é comum ver o crescimento constante da competição em nível global, em que empresas ágeis e modernas surgem a todo o momento, muitas vezes, tirando o lugar de empresas já estabelecidas, antigas no mercado. Neste ambiente, a qualidade tem deixado cada vez mais de ser um atributo determinante na escolha dos consumidores,

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