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O Contexto Empresarial

Por:   •  24/3/2018  •  2.767 Palavras (12 Páginas)  •  325 Visualizações

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É o conjunto de riquezas de uma entidade (PADOVEZE, 2000) e para que saibamos mensurá-lo precisamos entender o que é o patrimônio:

Os bens é a parte do patrimônio que demanda mais controle,principalmente os bens comercializáveis, os estoques de produtos e mercadorias, pois o resultado da empresa depende de um bom sistema de controle. Os direitos para ser transformado em dinheiro dependem de um terceiro, o devedor. As obrigações são oriundas do funcionamento, financiamento e fornecimento, a empresa normalmente assume uma obrigação em troca de um bem ou serviço. (COSTA, 2009, p. 68).

FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Administrar uma organização é sem dúvida, uma atividade de bastante complexibilidade. A ênfase nos princípios gerais administração segue basicamente a linha defendida Henry Fayol, engenheiro francês que definiu a atividade gerencial em termos das funções de planejamento, organização, comando, coordenação e controle e enunciou princípios para orientar a estruturação organizacional, como a amplitude de comando. Passado um século, tais princípios foram atualizados e adaptados à nova realidade empresarial, formando um processo administrativo interativo, cíclico e dinâmico das variáveis que foram denominadas funções administrativa.

Planejar

O planejamento é o alicerce do processo administrativo. Trata-se de uma função administrativa que visa determinar antecipadamente o que deve se fazer, quais os objetivos a serem atingidose os melhores meios de alcança-los. O planejamento deve ser flexível, a fim de superar os problemas que eventualmente possam surgir no caminho.Para Kawasnicka (apud SILVA, 2010, p. 151) “planejamento é definido como a atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado”.

Organizar

Organizar é a função baseada no ato de alocar e arrumar o trabalho, a autoridade e os recursos, entre seus membros, a fim de alcançar de maneira eficaz objetivos da organização. Para Camelo et al, a organização é considerada uma função administrativa para desenvolver métodos apropriados de melhor alocar recursos em lugar próprio e adequado, não só matérias como também recursos humanos, necessários ao alcance dos objetivos e metas da organização de acordo com o plano estratégico, sendo assim a função administrativa de organizar está diretamente relacionada ao ato de planejar.

Direção

A direção também faz parte do processo administrativo, tendo como significado a ação de liderança, influência e motivação dos chefes, gestores e/ou administradores da administração sobre os subordinados da organização para a realização das tarefas. Neste ciclo administrativo, é de fundamental importância mobilizar e acionar pessoas para o desempenho das atividades em busca do objetivo organizacional, do que simplesmente alocar os recursos. Diante disto, Camelo et al afirma que a função de direção tem o papel de guiar as atividades dos membros da organização nos rumos adequados para o alcance de seus objetivos.

Controle

O controle é a função administrativa que trata de acompanhar se o que foi planejado está de acordo com o que está sendo executado, com a apresentação de propostas de melhorias onde ocorrerem desvios ou problemas, sendo este o processo de garantir que as metas e objetivos da organização se realizem. Por isso Ferreira (2007, p. 163), conceitua controle como sendo a “fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos, etc., para que não se desviem das normas preestabelecidas”. Camelo et al ainda diz o seguinte:

Função administrativa na qual a organização avalia suas realizações contidas no planejamento com o objetivo de mensurar, monitorar e acompanhar o sucesso ou fracasso de suas atividades.

Origem dos Recursos Financeiros nas Empresas

No desempenho de suas atividades, para a constituição da empresa ou sociedade, as pessoas jurídicas podem contar com recursos provenientes de duas origens ou fontes: Capital social e Capital de terceiros.

Capital é um termo de origem inglesa, que significa patrimônio em sentido puro, ou seja, que se origina de contribuições feitas por sócios (GONTIJO, 2003, p. 01). “Genericamente, capital é o elemento fundamental de alguma coisa [...] é o bem em dinheiro ou espécie que produz outros bens e espécies” (LIMA 1969, p. 213).

Capital Social: De acordo com a terminologia contábil o capital social é o valor, previsto em contrato ou estatuto, dos bens ou o dinheiro com que os sócios contribuem para uma empresa. Posto isto, o capital social (sob a perspectiva da contabilidade) trata-se de um valor estável e outorga aos sócios direitos podendo variar conforme a sua participação, constituindo uma garantia para com terceiros. Por outro lado, o capital social é um passivo (dívida) da sociedade perante os sócios.

Capital de Terceiros: corresponde aos investimentos feitos na empresa, com recursos provenientes de terceiros, ou seja, de pessoas externas à entidade: fornecedores, credores, outras contas e tributos a pagar etc. Corresponde o passivo exigível.

Pode-se dizer então que capital nada mais é, dentro de qualquer tipo de empresa, que dinheiro que produz dinheiro, sendo elemento fundamental das operações empresariais, podendo ser utilizado na produção para obtenção de lucros.

análise de mercado

Pessoas físicas ou jurídicas (empresas) que compram e vendem produtos ou serviços formam o mercado. Quando um produto possui oferta e procura, podemos considerar que existe mercado para o mesmo.

A venda de um produto ou serviço depende da oferta. A oferta e a procura dependem de variáveis do mercado. A análise de mercado consiste num estudo que permita a identificação e conhecimento deste conjunto de variáveis que se encontram fora do controle direto da organização, mas que de forma direta ou indireta podem influenciar com maior ou menor intensidade. O conhecimento destes elementos é particularmente importante no momento em que estão para ser estabelecidos os objetivos estratégicos, bem como os planos estratégicos e operacionais para atingi-los.

Quando realizada corretamente, a análise de mercado oferece informações consistentes, que, somadas à experiência e ao sentimento do empreendedor, tornam o processo decisório mais rico e preciso.

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