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Contexto Empresarial

Por:   •  29/3/2018  •  1.850 Palavras (8 Páginas)  •  314 Visualizações

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Estamos na era da eficiência, da sustentabilidade e da economia nas empresas, o desperdício de recursos deve ser sempre minimizado. Quando uma empresa não atualiza os valores de mercado e o pior, nem conhece o valor correto de mercado dos seus bens é prejuízo na certa.

Diante de toda a situação que envolve o dia-a-dia das organizações faz necessário um controle contábil. As empresas que não possuem escrituração contábil é uma organização sem memória, sem identidade e sem as mínimas condições de sobreviver ou de planejar seu crescimento. Há tempos a contabilidade deixou de ser apenas um instrumento para atender ao Fisco para ser uma importante ferramenta de gestão.

A falta de preocupação com a escrituração contábil por parte do empresário ou do administrador, principalmente da pequena e média empresa, acarreta uma série de desvantagens que certamente põem em Risco a Rentabilidade e sobrevivência do negócio. Além da necessidade de controlar o patrimônio da empresa tornou-se uma obrigação legal atribuída pelo nosso Código Civil, porém não vejam a controle patrimonial como obrigação e sim como ferramenta de gestão.

A responsabilidade social interna está voltada para os funcionários e dependentes da organização e tem como objetivo motivar os colaboradores para que tenham um bom desempenho, tornar o local de trabalho agradável e investir no bem-estar dos seus empregados

As principais coes que a empresa pode executar para a gestão interna de responsabilidade social, que são: ações que contribuam para o bem-estar dos funcionários e dependentes e ações que invistam na capacitação e qualificação dos trabalhadores.

Essas normas devem ser aplicadas a processos de recrutamento e seleção, sistema de avaliação e promoção, sistema de comunicação interna, relacionamento hierárquico, respeito à privacidade, programa de incentivos sociais, preparação para a aposentadoria, relacionamento com cliente/fornecedores, relacionamento com concorrentes, relacionamento com órgãos públicos e relacionamento o meio ambiente.

No que diz respeito ao relacionamento com clientes e fornecedores, a organização deverá garantir a qualidade de seus produtos, bem como assegurar-se de que está fazendo uma propaganda fidedigna, oferecendo preços justos, respeitando contratos e negociações e cumprindo com todas as suas obrigações, principalmente as financeiras.

Quanto aos concorrentes, e certo que a lealdade com a concorrência é uma relação ética baseada no pressuposto da competência. E a qualidade dos produtos e serviços deverão ser os vetores de influência no mercado. Em continuidade, definem o relacionamento com órgãos públicos pela responsabilidade da empresa em executar o pagamento de seus impostos e encargos.

Quanto à Responsabilidade Social Externa, estão focadas na comunidade, através de ações sociais voltadas, principalmente, para as áreas de educação, saúde, assistência social e ecologia. Visa um maior retorno social, de imagem, publicitário e para os acionistas. Ainda conforme o autor, atualmente, o empresariado deve buscar continuamente melhorar sua relação com a comunidade, visando alcançar sempre maior justiça social. Isso é necessário para a empresa manter-se competitiva nesse mercado tão acirrado.

O desenvolvimento sustentável da comunidade depende do interesse de todos e não poderia ser diferente para a empresa, que usa dos recursos naturais do meio em que se insere que interfere de uma maneira ou de outra na vida das pessoas dessa comunidade, nada mais justo, então, que contribuir para que essas pessoas que estão ao seu redor, se desenvolvam também, é necessário prover meios para que essas pessoas mais carentes de recursos e oportunidades cresçam sustentavelmente em meio a esse mercado tão capitalista e individualista.

A Responsabilidade Social Externa é composta de desenvolvimento de projetos e programas sociais, parcerias com o governo, ONGs e a sociedade civil, aplicação de recursos em programas de preservação ambiental, capacitação para o trabalho através de programas de voluntariado, entre outros.

Os trabalhos nesse sentido dão oportunidades às pessoas da comunidade que, por um motivo ou outro, não tiveram acesso à educação, lazer, cultura, preparação para o trabalho, e isso é bom para todos, a população evolui socialmente, participa de programas de inclusão digital. A função social das organizações está em colaborar responsavelmente com o desenvolvimento das pessoas, pois não adianta a empresa representar uma ilha em meio a um oceano de pobreza.

A empresa que adota uma postura de integração social e contribuição para a sociedade e outra voltada para si própria e ignorando o resto, a tendência do consumidor é ficar com a primeira. Consumidores preferem marcas e produtos relacionados com algum tipo de ação social, desde que tenham preço e qualidade competitivos. O consumidor do futuro passará a analisar não somente preço e qualidade dos produtos, mas, principalmente, o comportamento social das empresas fabricantes desses produtos. Um cliente altamente satisfeito permanece fiel por mais tempo, fala favoravelmente da empresa e de seus produtos, enfim.

A expressão, responsabilidade social suscita uma série de interpretações. Para alguns, representa a ideia de responsabilidade ou obrigação legal; para outros, é um dever fiduciário, que impõe às empresas padrões mais altos de comportamento que os do cidadão médio. Há os que a traduzem, de acordo com o avanço das discussões, como prática social, papel social e função social. Outros a veem associada ao comportamento eticamente responsável ou a uma contribuição caridosa. Há ainda os que acham que o significado transmitido é ser responsável por ou socialmente consciente e os que a associam a um simples sinônimo de legitimidade ou a um antônimo de socialmente irresponsável ou não responsável.

Uma iniciativa de responsabilidade social deve revelar a crença da empresa em sua melhoria por meio de seus princípios e de sua contribuição para uma sociedade mais justa. Isso significa que não basta a empresa não infringir a lei se suas estruturas refletem os mesmos problemas sociais do meio; ela deve contribuir para o desenvolvimento social promovendo, de alguma forma, uma nova cultura, dando uma chance à melhoria dos padrões sociais.

Dessa forma, as empresas passaram a pratica da filantropia, como exercício da cidadania corporativa, configurando um pré-estágio da responsabilidade social. As empresas passaram a atuar em prol da cidadania, exercendo de forma complementar à sua cidadania empresarial,

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