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Contabilidade Internacional

Por:   •  12/10/2018  •  1.207 Palavras (5 Páginas)  •  216 Visualizações

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05- Pode-se dizer que as normas contábeis norte-americanas diferenciam o tratamento contábil aplicável a subsidiárias (investimentos) localizadas em países de economia hiperinflacionária, onde é permitida a adoção da taxa histórica em vez de taxa corrente. Além disso, os efeitos da conversão, ou seja, os ganhos ou perdas, são levados ao patrimônio líquido em conta específica e não na demonstração do resultado. O IAS 21, também determinou que as subsidiárias fossem corrigidas em moeda de poder aquisitivo constante antes da adoção de taxas correntes, restabelecendo, assim, seu poder de compra, porém, esta prática não está prevista pelo FASB.

06- Os princípios contábeis recomendam como ponto de reconhecimento da receita o chamado ponto de transferência, quando o produto é entregue ao cliente ou o serviço é efetivamente prestado, coincidindo geralmente como ponto de venda, No entanto, o ponto de transferência não é recomendável para os contratos de construção (empreendimentos de longo prazo), em especial nas transações envolvendo venda de bens imóveis, pois pode ocorrer a necessidade de reconhecer-se a receita e a respectiva despesa antes mesmo depois do ponto de transferência ao cliente. Neste caso, podem optar pelo complete contract method ou percentage-of-completion method ou stage of completion method.

07- a) receita de equivalência patrimonial não tributável (P)

b) reavaliação de imobilizado (T)

c) provisão para devedores duvidosos (T)

d) excesso de retirada pró-labore (T)

e) multas de natureza indedutível (P)

08- As diferenças nos padrões de contabilidade podem levar a uma incompatibilidade considerável. Assim as principais divergências entre as normas do CFC e IASB são: I – aos critérios para a classificação das operações de arrendamento financeiro ou operacional; II – à previsão do Valor Residual Garantido na regulamentação nacional; III – à maneira como as operações são registradas no ativo da arrendatora; IV – ao registro dos bens de objeto de contratos de arrendamento financeiro no ativo permanente das arrendatoras; V – aos critérios de depreciação; e VI – ao reconhecimento de insuficiência ou superveniência de depreciação.

09- No Brasil, as instituições financeiras subordinadas ao controle e fiscalização do Banco Central já adotam regras contábeis internacionais, com a avaliação pelo valor justo, e inclusão dos derivativos em contas patrimoniais. Assim a Lei nº 11.638/07, introduziu a obrigatoriedade de classificação dos títulos, semelhantemente ao que já era adotado pelos bancos e demais instituições financeiras, bem como a mensuração pelo valor justo.

10- O estoque remanescente no Balanço Patrimonial, quando adotado o UEPS, reflete as aquisições mais antigas, ou seja, é um procedimento conservador, já que o custo das mercadorias vendidas é maior e o lucro menor. Outro fator é que no Brasil, a avaliação dos estoques sofre forte influência da legalidade fiscal. O UEPS não é admitido fiscalmente por reduzir o valor do Imposto de Renda a pagar, induzindo as empresas brasileiras a adotar a média ou FEPS como principais métodos de avaliação.

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