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CIÊNCIAS CONTABEIS - ANALISE SITUAÇÃO FINANCEIRA

Por:   •  5/4/2018  •  1.593 Palavras (7 Páginas)  •  356 Visualizações

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ATIVO CIRCULANTE: Caixa, Bancos, Aplicações, Duplicatas a receber, Duplicatas descontadas, Impostos a recuperar, Cheques a receber, Estoques de produtos e mercadorias, etc.

PASSIVO CIRCULANTE: Fornecedores, Duplicatas a pagar, Salários a Pagar, Encargos trabalhistas a pagar, Impostos a Pagar, Empréstimos a pagar, etc.

Neste caso em 2013, para cada R$ 1,00 de divida a empresa tem R$ 1,25 para pagar

Neste caso em 2014, para cada R$ 1,00 de divida a empresa tem R$ 1,41 para pagar

Portanto a empresa tem um bom índice de Liquidez Seca, nota-se que o índice de Liquidez Seca aumentou no ultimo exercício;

LIQUIDEZ GERAL: Indica quanto a empresa possui de ativo circulante mais o ativo não circulante para cada unidade monetária de dívida geral (passivo circulante mais o passivo não circulante), quanto maior o índice, melhor, pois indica a capacidade da empresa em liquidar as obrigações total. Todos os recursos, de curto e longo prazo, são comparados para liquidar as obrigações totais – curto e longo prazo.

ATIVO CIRCULANTE: Caixa, Bancos, Aplicações, Duplicatas a receber, Duplicatas descontadas, Impostos a recuperar, Cheques a receber, Estoques de produtos e mercadorias, etc.

PASSIVO CIRCULANTE: Fornecedores, Duplicatas a pagar, Salários a Pagar, Encargos trabalhistas a pagar, Impostos a Pagar, Empréstimos a pagar, etc.

Neste caso em 2013, para cada R$ 1,00 de divida a empresa tem R$ 2,46 para pagar

Neste caso em 2014, para cada R$ 1,00 de divida a empresa tem R$ 2,69 para pagar

Portanto a empresa tem um bom índice de Liquidez Geral, nota-se que o índice de Liquidez Geral aumentou no ultimo exercício;

COMPOSIÇÃO DAS EXIGIBILIDADES: Esse índice mostra o grau de dependência que os ativos da empresa têm aos capitais de terceiros, separando as exigibilidade de curto prazo “Circulante em comparação com os de longo prazo não circulante”. Indica quanto as dívidas de curto prazo representam para cada unidade monetária do total da dívida com terceiros. Esse quociente demonstra a composição do endividamento de curto prazo em relação ao total, logo, a diferença corresponde ao longo prazo. Quanto menor, mais favorável, ou seja, o endividamento de longo prazo facilita o pagamento da empresa, quanto menor, melhor. É importante que as dívidas de longo prazo sejam maiores, pois há tempo para a empresa planejar suas finanças e programar o pagamento das obrigações. Caso as obrigações de curto prazo “Passivo circulante” sejam maiores que a de dívidas de longo prazo “Passivo não circulante”, a empresa terá que captar mais recursos “Empréstimos e financiamentos” para saldar suas obrigações, portanto criando mais dívidas.

Neste caso em 2013, a empresa tem R$ 1,04

Neste caso em 2014, a empresa tem R$ 0,97

Portanto a empresa tem um baixo índice de dependência de capital de terceiros, nota-se que o índice de dependência diminuiu no ultimo exercício;

PARTICIPAÇÃO DE CAPITAL DE TERCEIROS/CAPITAL PRÓPRIOS: Esse quociente evidencia qual é a proporção da participação dos capitais de terceiros em relação aos recursos totais e indica quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada unidade monetária de capital próprio. Esse índice mostra o grau de dependência que os ativos da empresa têm aos capitais de terceiros. Demonstra a proporção entre o capital de terceiros e o capital próprio, quanto mais próxima de 1, demonstra mais dependência exagerada de recursos de terceiros ou seja quanto menor, melhor. Há uma grande dependência de recursos de terceiros para a operacionalização da empresa.

Neste caso em 2013, para cada R$ 1,00 de capital próprio a empresa utiliza R$ 3,40 de capital de terceiros

Neste caso em 2014, para cada R$ 1,00 de capital próprio a empresa utiliza R$ 2,41 de capital de terceiros

Portanto a Empresa tem um baixo índice de dependência de recursos de terceiros para a operacionalização da empresa, nota-se que o índice de dependência diminuiu no ultimo exercício;

IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LIQUIDO: Esse índice mostra quanto do capital próprio está investido no ativo permanente e evidencia quanto a empresa investiu no ativo permanente para cada real de patrimônio líquido, demonstra o investimento em ativo imobilizado que a empresa está fazendo, explicitando sua capacidade de geração de capacidade produtiva, decorrente do investimento nesse ativo.

Neste caso em 2013, verifica-se que pouco mais de 100% do Patrimônio Liquido é aplicado em investimentos com Ativo Imobilizado.

Neste caso em 2014, verifica-se que 95% do Patrimônio Liquido é aplicado em investimentos com Ativo Imobilizado, e que evidencia uma menor dependência do Capital Próprio com relação aos Investimentos;

CONCLUSÃO: Ao analisarmos os dados acima verificamos que a empresa tem um bom índice de Liquidez Imediata, assim também como de liquidez Corrente, de Liquidez Seca e Liquidez Geral, e que todos esses índices de liquidez aumentaram no exercício de 2.014, consequentemente aumentando a capacidade da Empresa em liquidar seus compromissos, quanto a Composição das Exigibilidades, esse índice melhorou no exercício de 2.014 diminuindo a dependência da empresa em dispor dos Ativos com relação ao Capital de Terceiros, quanto a Participação de Capital de Terceiros/Capital Próprios, percebemos também que a empresa tem melhorado a dependência de Capital de Terceiros em relação aos seus Recursos Próprios, e quanto à Imobilização do Patrimônio Liquido,

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