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Atps gerenciamento estrategico

Por:   •  25/12/2017  •  4.920 Palavras (20 Páginas)  •  336 Visualizações

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4.1.3. Ponto Equilíbrio Financeiro 18

4.2. Sistemas de redução de custos e aumento de produtividade 18

4.3. Sistema de Custeio ABC 19

4.4. Margem de Contribuição 19

4.5. Análise do Ponto de Equilíbrio da “Empresa Fictícia Ltda.” 20

- Ciclo de Vida do Produto 23

- Considerações finais 24

- Referências bibliográficas 24

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1. INTRODUÇÃO

Dada a enorme importância da Contabilidade de Custos para as empresas, seja para a avaliação de estoques, seja para a geração de informações para controle e tomada de decisão, que muitas empresas implantam Sistemas de Custos buscando resultados imediatos, o que nem sempre acontece.

De fato, nenhum Sistema de Custos resolve todos os problemas das empresas. Um sistema não é apenas um conjunto de normas, fluxos, papéis e rotinas, mas um conjunto que inclui também pessoas.

Neste trabalho, iremos analisar a viabilidade de ser produzir um lote de produtos, utilizando os conceitos de custos.

2. CUSTOS

Um sistema de controle de custos é definido como um conjunto de técnicas e recursos aplicados por uma empresa pelo acompanhamento de seus gastos. O sistema de custos, conforme Zanella (1993, p. 9), é “um dos instrumentos que o administrador pode utilizar para revitalizar a estrutura interna de controle da empresa, assegurando o domínio de todos os fatores que interferem nas operações”.

O processo de implantação do primeiro sistema de controle de custos ou de renovação de um sistema já existente é preciso seguir algumas diretrizes, dentre elas:

a) Cada empresa desenvolve seu próprio sistema de controle e análise de custos. Assim como não existem duas pessoas iguais, o mesmo acontece com as empresas, mesmo que pertençam ao mesmo setor e ofereçam os mesmos produtos ou serviços.

b) Nenhum sistema de controle e análise de custos poderá compensar a incompetência dos administradores da empresa, ou seja, algumas empresas só começam a pensar em ter ou aperfeiçoar seu sistema de controle quando os prejuízos começam vir à tona.

c) Entre dois sistemas de controle de eficiência equivalentes, o mais simples deverá ser o escolhido.

d) Realismo nos prazos de implantação ou revisão de um sistema de controle e análise de custos.

e) Cuidado com a impressão de que a reformulação de um sistema e análise de custo existente é mais simples do que a criação e implantação de um novo sistema.

f) Pessoas são decisivas para a eficiência dos sistemas.

g) Sistemas impraticáveis são inúteis.

h) O futuro é muito importante no planejamento de um sistema de controle e análise de custos.

Portanto, a implantação de um Sistema de Custos necessariamente deve levar em consideração a qualificação das pessoas que irão operá-lo. O treinamento é condição necessária para se obter informações de qualidade. Por outro lado, a implantação de Sistemas de Custos deve ser sempre gradual, isto é, de maneira progressiva, tanto em termos de território abrangido, como em termos de sofisticação em cada território.

2.1. Conceitos sobre os Principais Componentes do Custo

Gasto é todo dispêndio financeiro, todo sacrifício que uma entidade tem para a aquisição de um bem ou serviço. O conceito de gasto é bastante amplo. Entre alguns exemplos de gastos, podemos citar a aquisição de máquinas, equipamentos, veículos, móveis, ferramentas, etc. Um gasto pode se transformar num investimento que, sucessivamente, se torna um custo ou uma despesa.

Custo é um gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. Segundo Martins (2003), “custos representam os gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens ou serviços. Portanto, estão associados aos produtos ou serviços produzidos pela entidade”.

Despesas são todos os bens ou serviços consumidos na manutenção de atividades operacionais e na obtenção de receitas, não vinculadas á produção de bens e serviços. “Despesas – Bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para obtenção de receitas” (Martins, 2003).

2.1.1. Gastos Diretos e Indiretos

Os gastos diretos e indiretos de produção dentro de uma empresa são obtidos por meio da soma dos valores empregados em mão de obra direta e indireta e do que é gasto com materiais diretos e indiretos. Além de separar os custos diretos e indiretos, é possível ainda uni-los, no chamado Custos de Produção do Período (CPP), os quais levem em consideração o material direto, mão de obra direta e custo indireto de fabricação.

Figura 1: Custos de Produção e Critérios de Custos para Rateio[pic 2]

Fonte: http://www.industriahoje.com.br/o-que-sao-custos-diretos-e-indiretos-de-producao.

2.1.2. Gastos Fixos, Variáveis e Semivariáveis

Custos fixos e variáveis são aqueles que “levam em consideração a relação entre o valor total de um custo e o volume de atividade numa unidade de tempo”, conforme Martins, 2010.

Os custos fixos são os que se mantêm estáticos ou que não se alteram, independente do volume de produção. São os custos que existem mesmo que não haja produção, como os salários da produção, por exemplo. Estes custos são fixos até certo limite, podendo variar se houver um grande aumento na produção.

Os custos variáveis são os que se alteram em função do volume de produção, como a matéria prima. O preço de venda de um produto é definido com base nas oscilações dos custos de produção. Dessa forma, é importante saber a diferença entre os custos fixos e variáveis para definir este preço e aumentar a rentabilidade da empresa.

Os semifixos ou semivariáveis são os custos em que existe variação em relação à quantidade produzida

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