Análise de Investimentos em ações e fundos
Por: Lidieisa • 18/10/2018 • 908 Palavras (4 Páginas) • 276 Visualizações
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Através destes empréstimos também eram ofertados produtos complementares ao da venda, o que poderiam transformar negócios indiretos em diretos.
Os principais concorrentes da SCF na Europa eram a estadunidense GE Money, a francesa BNP Paribas (Cetelem) e as divisões de financiamento ao consumidor da Crédit Agricole (Sofinco e Finaref), e também com bancos e instituições financeiras locais e, em alguns países com a sede de bancos de varejo do próprio Santander.
O objetivo da SCF era ser o segundo financiador de carros novos e o primeiro de carros usados.
A Santander Consumer Finance adotara uma estrutura descentralizada.
Para financiar seus empréstimos, a SCF contava com diversas fontes, incluindo dívida privilegiada, notas promissórias, securitização de ativos e depósitos de clientes locais.
O CFO da SCF explicita que os empréstimos locais são mais baratos, pois evitam o swaps cambiais e que devido a restrições regulamentares os empréstimos só podem ser securitizados internamente.
A ampla cobertura geográfica do Santander Consumer Finance permitia que ela distribuísse o risco. Além disso, a SCF esperava aprender com seus diferentes negócios.
O crédito era algo novo em países anteriormente com o sistema comunista de governo.
Segundo Salarich, o futuro da Santander Consumer Finance baseia-se em três pilares. Os quais são: expansão, consolidação e mix de produtos.
Historicamente, seu ponto forte e vantagem competitiva residiam no negócio de empréstimo para veículos.
Cabe a questão para a CEO de saber até que ponto eles deveriam se direcionar mais para empréstimos pessoais diretos, como também se poderiam aplicar a estes as estratégias de precificação de empréstimos aprendidas com a subsidiária dos EUA, a Drive, para mercados automobilísticos europeus.
Quatro meses lhe eram dados para a solução deste impasses.
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