Trabalho de ética

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A apresentação seguiu com as pesquisas sendo expostas pelo membro que aprofundou o tópico e assim todos os outros acabaram juntando todo o conhecimento em apresentação.

Avaliação

Com o trabalho finalizado, o grupo pôde compreender como a moral, que são princípios estabelecidos na sociedade do que é certo ou errado, influencia na sua visão de mundo e como isso afeta a todos nas escolhas do dia a dia.

A partir da tirinha e das pesquisas, o grupo percebeu que os padrões impostos da sociedade, que valorizam a aparência e a “primeira impressão”, não são o melhor método para conhecer uma pessoa devidamente. Ainda aprendemos que deve haver cuidado com o tipo de informação que nos é fornecida, além de evitar o senso comum.

Houve aprofundamento em muitos conceitos, antes pouco trabalhados, e como resultado, pudemos explorar melhor e entender novas visões, e ainda conseguimos criar discussões interessantes e troca de ideias para atender ao que era solicitado no trabalho.

Etapas e Cronogramas

O tempo disponível foi distribuído de acordo com as disponibilidades e interesses de cada membro. No grupo, houve casos em que membros adoeceram durante a realização do trabalho, mesmo assim, as pesquisas foram entregues no prazo.

Todos os membros colaboraram para a realização e cumprimento de prazos, contribuíram com o trabalho, seja ao fazer sua parte selecionada ou compartilhando resultados. Houve dedicação de todas as partes envolvidas, desde o início do projeto até os estudos para a apresentação.

Equipe Responsável

Antônio Neves – pesquisou o conceito de Moral e mesmo doente conseguiu entregar sua parte no prazo e compartilhar seus aprendizados com o grupo.

Débora Piunti – se aprofundou nos temas influência da mídia e sexismo, entregando a pesquisa no prazo e divulgou seus conhecimentos.

Juliana Bittencourt – pesquisou consciência moral e entregou a pesquisa em tempo determinando, depois compartilhando seus aprendizados com o grupo.

Marcos Requena – responsável pelo tema falta de interesse. Cumpriu o prazo de entrega do trabalho e compartilhou os resultados.

Mayara Campos – pesquisou a parte de senso moral e apesar de ter ficado doente, entregou sua pesquisa no tempo determinado e divulgou seus aprendizados.

Na parte final, o grupo todo participou, apresentando suas pesquisas e conclusões sobre o assunto do trabalho e assim, todas as partes foram colocadas juntas para a criação dos slides.

Conclusão

Após a profunda análise da tirinha de Armandinho e definir o problema como: ‘De que vale a aparência sem conteúdo?”, o grupo pôde entender de artigos que a sociedade impõe um tipo de padrão de beleza e não valoriza o real conhecimento, o que leva a maioria das pessoas a seguir com algum interesse com outra, caso haja um bom desenvolvimento e opiniões formadas em cada assunto que atrai ambos.

Como disse Clarisse Lispector: "Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não-ser...”, reforça o problema encontrado ao dizer que os indivíduos não conseguem aceitar sua aparência, por causa da sociedade que nos prende em seus padrões e normas e os torna “diferentes” do que é definido como normal ou correto.

Ainda há o Professor Reinaldo Carcanholo que diz: “A realidade é a unidade de duas dimensões, essência e aparência, e nenhuma delas é mais importante que a outra. A diferença entre elas está no fato de que se só a aparência é diretamente observável, a essência é a única que permite entender os nexos íntimos da realidade”. Pode-se entender que há as duas dimensões: da aparência e da essência, porém a primeira pode ser apenas observada, enquanto a segunda pode gerar conhecimento e compreensão entre os dois.

Já o Mito da Caverna de Platão, pode nos mostrar que há uma separação entre aparência e essência e que é necessário distingui-las, ou seja, obter consciência. Platão defende que deve haver conhecimento de dois domínios, que são os dos objetos materiais e das ideias e define como realidade o último, sendo assim o homem atualmente vive apenas no plano do material e permanece na ignorância, o que o faz preferir a aparência a essência.

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Bibliografia

Disponível em: . Acesso em 25 mar. 2016.

Disponível em: . Acesso em 25 mar. 2016.

Disponível em: . Acesso em 25 mar. 2016.