Trabalho: Violência e Drogas
Por: Salezio.Francisco • 27/12/2017 • 1.352 Palavras (6 Páginas) • 444 Visualizações
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criando também, cada vez mais precocemente o desejo de consumo, questão que foi discutida em aula.
Ambiente e resíduos
O documentário apresentado pelas colegas Fernanda e Jéssica é muito interessante e linkado totalmente ao assunto onde mostra um lixão, atualmente desativado, o documentário mostra histórias dos recicladores que vagam pelo lixão e também, a partir dos resíduos recolhidos pelos mesmos, eles transformam fotos em obras de arte feitas com resíduos.
Eles encontram outra realidade, seus sonhos são despertados novamente, as obras feitas pelos catadores da cooperativa vão a uma exposição e são todas vendidas, o dinheiro foi repassado a cooperativa e as histórias que ouvimos ao longo do documentário vão se remodelando, tomando vida novamente e todos acabam saindo do lixão, mas continuam com a atividade de reciclagem com uma cooperativa.
Ensino Escolar um contraponto entre Colômbia e Brasil
Os colegas trouxeram dados onde Expõem a situação da educação brasileira e também explicaram como funciona a educação colombiana.
Atualmente o sistema de educação colombiano é bem parecido com o nosso país, as estruturas de universidades, tanto particulares, como federais, ocupam como vestibular uma prova unificada de nivelamento, assim como nós estamos evoluindo para que o Enem seja a nossa prova unificada.
Também trouxeram mídias para discutir as relações de estudantes na Colômbia.
Acessibilidade
A colega nos listou os tipos de acessibilidade que existem, podendo ser arquitetônica, atitudinal, comunicacional, instrumental, metodológica e programista.Sendo trazido também, modelos sobre o desenho universal, criado nos EUA.
Houve uma crítica bem assertiva quanto ao sistema de acessibilidade brasileiro, que ainda tem muito por fazer na questão de Políticas Públicas, e também na consciência da sociedade em si, que por muitas vezes acaba burlando avisos e também não dando importância as necessidades de outrem.
No país hoje estamos praticamente zerados de acesso a cegos nas calçadas e ao atravessar uma faixa, aos deficientes físicos que necessitam de rampas também existem muito a ser construído, principalmente no acesso a transportes públicos que são direito do cidadão e que muitas vezes acabam não se aplicando a um deficiente, como foi tratado em matéria vista em vídeo.
Outro vídeo trouxe ainda o desrespeito que o cidadão possui com o próximo ao por muitas vezes ocupar uma vaga de deficiente, impossibilitando ao mesmo, o acesso facilitado ao local de destino.
Tráfico humano
Neste assunto, foi apresentado um documentário sobre o tráfico de pessoas, sendo um dos mais conhecidos o tráfico sexual.
O documentário traz relatos de juízes e promotores envolvidos em causas para criação de leis e de políticas públicas para diminuir os crimes de tráfico, que normalmente ocorre para adoção de crianças, trabalho escravo, venda de órgãos e serviços sexuais.
Eles alertam sobre a abordagem que o articulador possui para convencer a família, também enfatizam que eles procuram por pessoas mais vulneráveis ou sonhadoras de mais, de fácil persuasão.
Quando descoberto um crime de tráfico, também é complicada a inserção da pessoa na sociedade onde morava, pois ela vem com uma carga emocional do que se passou fora da li e também com sentimento de culpa por ter sido enganada.
A colega Catalina nos contou sobre sua experiência e houve uma reflexão sobre o tratado neste assunto.
Sistema prisional feminino no País
As colegas trouxeram as questões de dados sobre o sistema prisional atual, e também foi abordada através de vídeos a convivência destas mulheres na cadeia, onde muitas crianças acabam nascendo ali mesmo, onde há reabilitação e inclusão na sociedade de presas que mudaram seus objetivos de vida.
Mas também é um local subumano, pois estão quase sempre com super lotação e em péssimas condições de higiene.
O sistema prisional feminino está muito defasado de políticas públicas que resolvam tanto a questão de local, como mais oficinas e cursos onde as presas possam aprender uma profissão para não sofrerem tanto com o preconceito do mercado de trabalho.
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