Trabalho

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O pronunciamento internacional determina que devam ser divulgadas as seguintes informações relativas às operações descontinuadas: Um detalhamento do resultado no período, líquido de tributos; Um detalhamento do resultado decorrente da classificação dessas operações na categoria ‘ mantidos para venda; O reflexo na Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC); Os ajustes decorrentes da retirada dessas operações da categoria ‘mantidos para venda.

Diagnóstico

A principal diferença entre o IRFS 5 e as normas nacionais referem – se ao escopo das normas. Enquanto a norma internacional abrange ativos, grupos de ativos em conjunto com passivos e até mesmo uma subsidiária adquirida com o objetivo de revenda, as normas locais fazem menção especificamente a bens não de uso, móveis ou imóveis.

Os critérios de avaliação também se apresentam distintos, uma vez que a norma internacional define que os ativos classificados como destinados à venda podem ser avaliados pelo valor contábil ou pelo valor justo menos os custos de venda, enquanto que na norma nacional, os bens devem ser avaliados com base em laudo elaborado por perito.

CONCLUSÃO

Neste trabalho abordamos o assunto (IRFS 5 Ativos Não-correntes Mantidos para Venda e Operações Descontinuas). O objetivo desta IFRS é especificar a contabilização de ativos mantidos para venda e a apresentação e divulgação de operações descontinuadas. Em particular, a IFRS exige que os ativos que atendam aos critérios para serem classificados como mantidos para venda sejam mensurados pelo menor valor entre o valor contábil e o valor justo menos custos para vender, e que cesse a depreciação sobre esses ativos; e que os ativos que atendam aos critérios para serem classificados como mantidos para venda sejam apresentados separadamente.