Tabela da População Vila Mariana
Por: Kleber.Oliveira • 20/11/2018 • 1.785 Palavras (8 Páginas) • 261 Visualizações
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Foram adotados os seguintes valores para o coeficiente de escoamento superficial © para o cálculo da vazão de projeto dos dispositivos da plataforma.
C: 0,80 para áreas pavimentadas.
C: 0,70 para as superfícies em Taludes
C: 0,35 para as áreas gramadas
- Tempo de Concentração
Para aplicação da Fórmula Racional, a vazão de projeto de uma dada seção é função do tempo de concentração da sub-bacia, assim como da intensidade da chuva, cuja duração é suposta como sendo igual ao tempo de concentração em questão.
Para as galerias de drenagem o tempo de concentração compreende um tempo inicial da entrada, ou o tempo requerido pelo escoamento superficial fluir, sobre o percurso na galeria até o ponto em estudo.
Para as sub-bacias em questão, adotou-se o seguinte procedimento para o cálculo de tempo de concentração total, baseado na Fórmula Simplificada de George Ribeiro, descrita a seguir:
tc= 57( L²)^0,385 ,onde
( i)
tc: Tempo de concentração (min)
L: Comprimento (Km)
I: Declividade da sub-bacia (m/m)
5: Tempo admitido para o escoamento fluir do ponto mais distante da sub-bacia, até o ponto em estudo.
- Intensidade Pluviovétrica
Foi utilizada a Equação de Chuvas Intensas válidas para a cidade de São Paulo desenvolvida por A. Garcia Occhipinti e P. Marques dos Santos com duração inferior a 60 minutos, conforme segue:
I = 27,96 . T0,112 onde:
(t+ 15) 0,86 T -0,044
I: Intensidade média da chuva (mm/min).
T: Período de Retorno (ano)
t: Tempo de duração da chuva (min)
- Dimensionamento das Galerias
Para o dimensionamento das seções das galerias tubulares de águas pluviais foi determinado utilizando-se a Fórmula da Manning associada a Equação da Continuidade.
V = R 2/3 . I1/2 onde:
ɳ
V = Velocidade de escoamento (m/s);
ɳ = Coeficiente de rugosidade (adimensional);
R = Raio hidráulico da seção (m);
i = Declividade longitudinal (m/m), adimensional.
Q = A . V
Q = Vazão em m³/s;
A = Área (m²).
- Coeficiente de Rugosidade
Os coeficientes de rugosidade de Manning adotado, foram os seguintes:
Bueiros Tubulares: 0,013
Canaletas e Canal retangular de concreto: 0,016.
- Velocidade Máxima
A Velocidade de escoamento forma limitadas entre 1,0 e 6,0 m/s para tubo e canaleta de concreto.
O limite inferior da velocidade nas galerias corresponde a condição para permitir a auto-limpeza, isto é, com objetivo de minimizar o assoreamento na galeria e o limite superior para minimizar o desgaste excessivo das paredes por abrasão.
- Capacidade de Escoamento pela Sarjeta
Será verificada para estrada, a capacidade de escoamento pelas sarjetas.
Para a determinação da capacidade de escoamento será verificada a capacidade teórica de escoamento, baseada na inundação máxima do pavimento e ao ajuste ás condições geométricas da pista.
A capacidade teórica de descarga das sarjetas será determinada a partir da fórmula de Manning modificada por Izzard, ou seja;
Q=0,375 . z. i^1/2.y8/3.ɳ-1
Q = Descarga (m³/s)
z = Inverso da declividade transversal (m/m)
i= Declividade longitudinal (m/m)
y= Profundidade junto à linha de fundo (m)
ɳ= Coeficiente de rugosidade, adotado igual a 0,017
- Inundação Máxima Admitida
Admitiu-se a inundação máxima na pista de tráfego a largura de 4,00 m incluindo a sarjeta.
Aplicando-se os critérios expostos anteriormente, resultou as seguintes relações geométricas para a seção de máximo escoamento em função da inclinação transversal da pista, apresentadas na Tabela 1.1 e graficamente na figura 1.1
[pic 1]
Figura 1.1 – Seção de Inundação Máxima
Y0 = Altura d´água junto ao meio fio (m);
Y1 e Y2 = Altura d´água intermediária (m);
is = Declividade transversal da sarjeta (%);
it = Declividade transversal do pavimento(%);
w= Largura da sarjeta (m);
T= Largura admissível da lâmina d´água(m).
TABELA 1.1
CÁLCULO DA INUNDAÇÃO MÁXIMA
Sobrelevação
it= 2,0%
Faixa inundada
T = 4,00m
Largura da Sarjeta
W= 0,30m
Altura d´água intermediário
Y2 = 0,074 m
Altura d´água junto ao meio fio
Y0=0,104 m
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