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Stresse, enfrentamento e qualidade de vida: Um estudo sobre gerentes brasileiros

Por:   •  16/2/2018  •  2.651 Palavras (11 Páginas)  •  474 Visualizações

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Latack (1986) também sugere que a estratégia de controle está positivamente relacionada à satisfação com o trabalho, diretamente em oposição é propensão em deixar o emprego e a ansiedade.

A estratégia de enfrentamento predominante foi de controle, seguido pela administração dos sintomas indicando que a maioria dos gerentes brasileiros adota estratégia de enfretamento proativos, o que é compatível com o resultado da pesquisa de Haynes e Love (2004) conforme o paradigma de Latack (1986)

A estratégias de controle e administração de sintomas estão positivamente relacionadas à qualidade de vida psicológica, sendo que a estratégia de administração do estresse também está positivamente relacionada à auto avaliação de qualidade de vida e saúde. Essa análise é compatível com os estudos de Hu e Cheng (2010), Haynes e Love (2004) e Chao (2011).

Observou-se o gerente ativo, tem menos chances de apresentar evitarão em situações de estresse do que o passivo, assim, legitimando a revisão literária estudada (Choi et al., 2011; Hu & Cheng. 2010). Alta tensão e baixa tensão não diferem estaticamente do perfil passivo quanto á chance de ser caracterizado por controle em situações de estresse. Individuou-se também que o alto suporte social diminui a chance de o gerente apresentar evitação com

o característica de enfrentamento em situações de estresse, a ótica, Griffith et al. (1999 e Doef et al. (2000)

Segundo Grego, Magnago, Prochnow, Beck e Tavares (2011), na América latina, até a data de sua pesquisa, foram realizados 35 estudos utilizando o modelo de karasek, sendo que a maioria desses estudos focou a área de saúde (48,6%) ou de docência (14,3%). Mais uma razão que indica que sua aplicação em outro grupo de profissionais poderia ser reveladora.

Pode-se observar que, no geral há uma baixa correlação entre os escores de estresse e as estratégias de enfrentamento. No entanto eles aparecem ligados ás informações de qualidade de vida, conforme apontado nas pesquisas de Shirrmeister e França (2012), Parris, Vickerss and. Wikes (2008), Richmond e Skitmore (2006). Quanto maior a demanda psicológica, pior a qualidade de vida, sendo a correlação mais forte com a auto avalição de qualidade de vida. O controle sobre o trabalho aparece positivamente correlacionado a qualidade e de vida psicológica e ambiente. Essa constatação reforça os achados de Haynes e Love (2004) e Aydin (2010).

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TEMÁTICA

O trabalho está estruturado de forma a apresentar, primeiramente, uma revisão bibliográfica relativa ao estresse no trabalho, em particular, o modelo Karasek, estratégias de enfrentamento e qualidade de vida. Depois, são explicitadas as hipóteses levantadas e a metodologia adotada, incluindo o fundamento dos instrumentos utilizados. Por fim, os resultados obtidos são analisados e discutidos à luz da teoria, desse modo, possibilitando e conduzindo a conclusão do artigo.

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RESUMO DO PROBLEMA APRESENTADO

Estes estudos destacam características do estresse na organização, sofrimento no trabalho, qualidade de vida no trabalho, impacto organizacional, formas de intervenção, entre outros aspectos. Sobretudo, ao considerar o contexto de pressões sofridas por gerentes em organizações que operam em um país notadamente de contrastes, o qual ao mesmo tempo em que cresce e tenta se estruturar para continuar a ser alvo de investimentos, sofre com diferenças sociais históricas e profundas. Este desafio de modernização aumentou a demanda no ritmo de trabalho, inovação contínua e competição, dessa maneira, influenciando e sendo diretamente influenciado pelo nível de estresse ocupacional de seus executivos (Mukherjee & Ray, 2009).

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ROTEIRO DE ESTUDO

A pesquisa foi feita dentro de três temas enfrentado por gerentes atuantes em organizações brasileiras:

Estresse

* Indicadores usados

* O modelo Karasek que sugere duas dimensões: as demandas psicológicas percebidas pela pessoa e seu grau de controle sobre suas responsabilidades, essas demandas podem ser de natureza quantitativa ou qualitativa.

Enfrentamento

* Coping: É caracterizado como um esforço de ação ou pensamento para gerenciar ou sobrepujar situações estressantes.

* Autores que defendem situações positivas relacionada com a satisfação com o trabalho.

Qualidade de vida

* Ajuste entre o desenvolvimento da produtividade e da competitividade corporativa com a devida promoção do bem estar dos seus profissionais

* Autores que defendem que defendem: saúde física e psíquica.

Hipóteses apresentadas, metodologias e instrumentos da pesquisa foram embasados em conhecimento de vários autores. Foram feitas pesquisas com diversas perguntas e sequencialmente os resultados e as conclusões.

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PRINCIPAIS CONCLUSÕES

Com base nas informações contidas no texto podemos concluir que os gerentes brasileiros 81% usa o controle de estratégia de enfrentamento de estresse, para suprir a falta de qualidade de vida gerada pela alta carga horária de trabalho, desse montante 30% estão constantemente sobre influencia de alta tensão, e 35% dos entrevistados estão na faixa etária de 20 a 30 anos e concentram se hoje na área privada o que representa 54% do total, foi observado também que o gerente ativo tem menos chances de apresentar evitação em situações de estresse do que o passivo, no entanto quanto maior o nível de tensão, menor será a qualidade de vida nos dois públicos, podemos concluir que a maior parte dos gerentes esta com os níveis de estresse elevado, mas com alto suporte social e com boa percepção quanto a qualidade de vida e usam de estratégias do controle para administrar os sintomas do estresse.

Hoje no país tornou desafio para jovens a busca por posição social, o que faz com que muitos abandonem ou aprendam a lidar com o estresse para atingir seus objetivos, as empresas reconhecem que a necessidade de desafios tornou se rotina diante das mudanças globalizadas

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