MODAL AEREO

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Depois de muitos anos o francês Jean Pierre voou na Filadélfia, em uma demonstração onde estava presente George Washington. Foi o primeiro balão a voar em solo americano. Porem somente em 1953, Ed Yost, um americano criou um balão muito mais moderno movido a ar quente e após essa criação, o balonismo foi introduzido como um esporte no mundo todo.

Em (1891) foi criado o Planador que é uma aeronave que sustenta voo sem a utilização de motor ou qualquer outro meio de propulsão ou mecânico, para ele decolar precisa somente de um grande impulso. Criado pelo alemão Karl Wilhelm Otto Lilienthal um engenheiro, 1891 realizou o seu primeiro voo que atingiu por volta de 25 metros de altura. Por causa de um acidente durante o voo, ele morreu em Berlim em agosto de 1896. No ano de 1984, foi iniciada a produção comercial dos planadores. Além dele, outros inventores contribuíram para a sua criação.

O Dirigível que é uma espécie de balão em um formato de um charuto, ele é uma aeronave mais leve que o ar, podendo ser controlada por uma pessoa com mais facilidades, movido por gás hélio ou hidrogênio. Criado pelo conde alemão Ferdinand Von Zeppelin que levantou voo no ano de 1900. O conde investiu na criação dos dirigíveis, com o foco no transporte de passageiros. Eles se tornaram símbolos no período da Alemanha nazista. Porém, seu uso foi suspenso, após uma grande tragédia com o dirigível alemão Hindenburg, em 1937, que explodiu no momento do pouso e matou mais de 36 passageiros. A partir daí, notou-se que era perigoso utilizar-se de hidrogênio para suspender o dirigível.

Em (1906) surgiu o Avião, que foi Um dos maiores feitos de Santos Dumont. O brasileiro que voou nos céus de Paris a bordo do 14-Bis, em 1906, foi considerado o grande inventor do avião. Sua invenção abriu as portas para a possibilidade de investir mais no transporte aéreo que trouxe tanta facilidade para o mundo moderno, que se desenvolveu ainda mais com o decorrer da Primeira Guerra Mundial.

Anos depois foi criado o Helicóptero que é um veículo de transporte aéreo que foi desenvolvido ao longo dos séculos, Em 1938, o primeiro helicóptero de sucesso é construído pelo russo Igor Sikorsky, que foi chamado de VS-300 e auxiliou em grandes operações de salvamento e reconhecimento no período do fim da Segunda Guerra Mundial. Na década de 50, os primeiros modelos comerciais para passageiros são criados por Sikorsky. Muitos deles foram utilizados para resgate de tropas durante a Guerra da Coréia (1950-1953); e os equipados com armas, como por exemplo, o Bell 209 Cobra que foi usado na Guerra do Vietnã (1964-1975).

Com o foco nos aviões, o aeronauta brasileiro, Santos Dumont foi o primeiro a demonstrar imensa viabilidade do voo. O seu voo no "14-Bis" em Paris no ano de 1906, na presença de inúmeras testemunhas, constituiu em um enorme marco na história da aviação.

Entre os anos 1907 a 1910, Dumont realizou inúmeros voos com o monoplano Demoiselle, e faleceu em 1932 sendo considerado, até hoje, o aeronauta brasileiro que mais se destacou na escala mundial da história da aviação.

No período da I Guerra Mundial, a aviação tomaria um grande impulso, em virtude do uso dos aviões como arma de grande poder ofensivo e transporte de militares, mas seria na década de 1920/30 que esse avanço se consolidaria.

Desde antes da I Guerra Mundial, atravessar o Atlântico sem escalas era a grande meta dos aeronautas e projetistas de aviões. Em 1919, Raymond Orteig, ofereceu um grande prêmio de US$ 25.000,00 a quem voasse de Nova Iorque a Paris, sem escalas, venceu a prova um piloto do correio aéreo, Charles Lindbergh.

Anos seguintes muitos outros voos sobre o Atlântico, inclusive a primeira travessia feita por uma mulher, Amélia Earhart, em junho de 1928, junto com outros dois pilotos.

Em 1931, Wiley Post e Harold Gatty fizeram a primeira viagem relativamente rápida ao redor do mundo, no monoplano "Winnie Mae" que percorreram cerca de, 15.474 milhas em 8 dias e 16 horas.

No período da II Guerra Mundial o transporte aéreo internacional passou a ser muito mais utilizado em larga escala, por aviões cada vez maiores e mais velozes. A grande ideia da introdução dos motores a jato, usados pela primeira vez em aviões comerciais (Comet), em 1952, pela BOAC (empresa de aviação comercial inglesa), começaram a serem usados os Caravelle, a jato, de fabricação francesa (Marcel Daussaud/Sud Aviation). Nos Estados Unidos, entravam em serviço em 1960 os jatos Boeing 720 e 707 e dois anos depois o Douglas DC-8 e o Convair 880. Em seguida apareceram os grandes aviões turbo-hélices, mais econômicos e de maior potência. Passaram a estudar a construção de aviões comerciais cada vez maiores, para centenas de passageiros e a dos chamados "supersônicos", a velocidades duas ou três vezes maiores que a do som, transportava cerca de 144 passageiros e voaram até os anos 90, mas devido aos elevados custos de manutenção, passagens e combustíveis acabaram por ter as suas produções suspensas.

Por volta dos anos 70 surgiram modelos capazes de transportar até 400 passageiros, como o Boeing 747, o Douglas DC-10, o Lockheed Tristar L-1011 - todos norte-americanos e mais recentemente o Airbus (consórcio europeu), além do Douglas MD-11 e os Boeing 767 e 777.

A partir de 2009 começaram a voar comercialmente os gigantes Airbus A-380, de dois andares, com a grande capacidade de quase 500 passageiros e o Boeing 747-8, seu concorrente (uma evolução do Boeing 747.400). O mercado de jatos executivos também está em alta há alguns anos e os maiores mercados são Estados Unidos, Brasil, França, Canadá, Alemanha, Inglaterra, Japão e México, pela ordem. Novamente a Embraer é destaque nesse segmento desenvolvendo também uma aeronave militar, a jato, batizada de KC-390, que substituirá os antigos Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira a partir de 2015. Para essa aeronave a Embraer já soma algumas centenas de pedidos firmes e reservas.

3. Vantagens e desvantagens

Com base nos sites a seguir: http://blog.pr.sebrae.com.br/organizacao/quando-vale-a-pena-utilizar-o-modal-aereo: Vantagens tratam-se, de um modal de transporte muito mais veloz, permitindo uma resposta rápida para o exportador e as demandas dos seus respectivos clientes, tem um menor custo de reposição de estoques por parte dos importadores devido à rapidez do atendimento e a grande capacidade. Uma grande redução nos custos de embalagens, marcação e despesas de seguro, em virtude do exíguo manuseio da carga. São as mais rápidas para transportar os passageiros a médias e grandes