Financeira
Por: Kleber.Oliveira • 1/4/2018 • 1.029 Palavras (5 Páginas) • 263 Visualizações
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Os aspectos teóricos das Ferramentas de Análises de Decisão sobre concessão de crédito, destacando-se a Análise Cadastral e de Idoneidade e a Análise Econômica Financeira. Os aspectos teóricos da Diversificação em Carteiras de Crédito, a Moderna Teoria de Carteiras de Crédito, sem aprofundamentos na modelagem das carteiras e dos Modelos Avançados de Avaliação do Risco de Crédito. As Fontes Tradicionais de Financiamentos para às Micro e Pequenas Empresas. Os Clubes de Investimentos e os produtos para as Micro e Pequenas Empresas do Banco, que foi utilizado no estudo de caso. O risco se refere a tudo que pode ocorrer fora do que foi previsto anteriormente. Em finanças risco e incerteza têm conceitos diferentes, Risco é a probabilidade de perda. O risco de crédito é a probabilidade do tomador não honrar seus compromissos no vencimento. O risco de crédito é diferente do risco da operação, mas mantém um relacionamento direto com a operação que deu origem ao crédito. Se houver erro na forma da contratação, da garantia recebida e outras variáveis que são utilizadas na decisão de se deferir o crédito. Todavia não se decide pensando que o tomador não vai honrar seus compromissos. A maior preocupação que uma instituição financeira tem é a inadimplência, por isso, a análise dos cenários macroeconômicos. Acontecimentos externos, recessão, aumento da taxa de juros, refletem-se na capacidade de repagamento da empresa por gerarem fluxos de caixas menores.
Os fatores internos em geral são de natureza administrativa, como exemplo:
- Profissionais desqualificados;
- Controles inadequados;
- Concentração de crédito em clientes de alto risco;
- Falta de modelagem estatística;
- e) Política Estratégica de crédito da Instituição.
Os fatores externos são os de natureza macroeconômicas e por isso se relacionam diretamente com a liquidez.
É necessário a avaliação de todos os concorrentes do mercado, para que não ocorra uma queda ou quebra, Ciente de um planejamento estratégico, tático e/ou operacional para uma possível circunstancia que ocorra não esperada. E conhecer seus concorrentes diretos e indiretos para melhor administrar sua própria empresa.
CONCLUSÃO
Após a elaboração do trabalho indisciplinar individual,conclui-se que as etapas auxiliam o gestor a conhecer seu negócio, tomar decisões, baseado em estudos,e mecanismos de gestão. E que a importância de uma administração/gestão em uma determinada instituição é essencial para o desenvolvimento de um determinado resultado.
REFERÊNCIAS.
ALVES, Edgard Luiz G.; LIMA, Mozart de Abreu e. Crise e planejamento estratégico situacional. São Paulo em Perspectiva, v. 5, n. 4, p. 23-27, out./ dez., 1991. Disponível em: . Acesso em: fev. 2015.
CURSO DE CONTABILIDADE PARA NAO CONTADORES; MARION,José Carlos Sérgio de Iudícibus,1999.
PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
IUDÍCIBUS, S. (Org.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
ALVES, Edgard Luiz G.; LIMA, Mozart de Abreu e. Crise e planejamento estratégico situacional. São Paulo em Perspectiva, v. 5, n. 4, p. 23-27, out./ dez., 1991. Disponível em: . Acesso em: fev. 2015.
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