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Estudo de Caso Nissan

Por:   •  11/12/2017  •  880 Palavras (4 Páginas)  •  230 Visualizações

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- A criação de “pelo menos um” carro como produto competitivo e inovador apostando na competência de Nakamura, que era um estilista conceituado além dos profissionais pratas da casa. Desta forma, juntamente com as decisões administrativas a médio e longo prazo, seria possível ajustar as deficiências da empresa e lançar um carro “diferente” com toda a tecnologia de ponta que a Nissan dispusesse, pois nisso era uma das mais conceituadas. Esta atitude auxiliaria na geração e captação de recursos, apostando não só na organização, mas, na continuidade da competitividade e sobrevivência no mercado.

- Uma política de participação nos lucros poderia ser pensada a longo prazo em função da aceitabilidade e sucesso deste novo produto, algumas empresas adotam esta estratégia como o vestir “a camisa’ para alavancar o desempenho e o crescimento da empresa diante da competitividade.

Para desenvolver um produto novo semelhante ao da Ford, seria necessário sim apostar em novos engenheiros, capazes de dar uma nova cara aos produtos da Nissan evitando as cópias e mudanças baseadas apenas nos produtos dos concorrentes. O estímulo à pesquisa deveria ser realmente implementado e assegurado, pois, incentiva e dá confiabilidade aos desenvolvedores que passam a se dedicar mais. Para atingir esse objetivo contratou um estilista chamado Nakamura para criar uma nova linha de carros modernos, e assim desenvolver veículos que chamem a atenção do mercado, o que também contribuiu para elaborar esta nova linha, foi a decisão de ouvir mais seus clientes para saber suas necessidades e gostos. Contudo, juntamente com a Renault poderá criar essa “família de novos carros” e provavelmente atingir o resultado que Lee Iaccoca conseguiu com a Ford.

A contratação desse novo estilista é viável, para ouvir pessoas de fora da empresa assim como fizeram ao contratar Ghosn. O estilista estaria fazendo parte de um novo time de profissionais, juntando-se aos demais da casa com a intenção de criar novos produtos em parceria e não com autoritarismo. Isto evitaria a volta aos velhos feudos presentes na empresa.

Bibliografia:

GRACIOSO, Francisco. Estudo de Caso: Nissan, O Forasteiro. 2000. ESPM.

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