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ESTUDO DE CASO AOL TIME WARNER , INC.

Por:   •  19/2/2018  •  1.385 Palavras (6 Páginas)  •  415 Visualizações

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...

de

notícias e sistemas tecnologicamente avançados de transmissão de banda larga. Ela era a

maior empresa de mídia e entretenimento do mundo.

A empresa iniciou novas linhas de negócios e promoveu produtos bem conhecidos.

Tinha negócios em grande escala de crescimento, como corporações televisivas,

sistemas de TV a cabo, e canais de TV a cabo, além de negócios já concretizados no

mercado, como publicações e música. No ano de 1999, ela dominava o mercado em

todas as suas linhas de negócios: os canais a cabo mais vistos; era a segunda maior

operadora de sistema com 6,5 milhões de assinantes; tinha o direito de distribuir filmes

do Walt Disney Co, Fox, Universal, entre outros, reunindo cerca de 20% de todo o

mercado de ingressos dos EUA; na música era diversificada, como extensa gama de

artistas, como Madonna; além de ter o maior rendimento de revistas, ainda produzindo

uma das mais populares nos EUA.

A Time Warner, contava com um colaborador, chamado Gerald Levin, que alavancou o

crescimento dela em grande escala. Foi com a sua gestão, que a empresa se tornou de

alta classe mundial, com boa equipe administrativa e um plano estratégico disciplinado,

colocando as finanças em ordem e aperfeiçoando marcas em cada produto.

Investia tempo e dinheiro em iniciativas on-line. Lançou um grande portal, com e-mail

gratuito, e mecanismo de busca. Em 1999, lançou um segundo centro de

entretenimento, ao mesmo tempo em que Hollywood planejava vários websites de

entretenimento.

Um pouco antes da sua fusão, o seu serviço de internet banda larga, chegou ao número

de 946 mil assinantes. A internet era oferecida via fibra óptica, com velocidade mais

alta que o acesso discado por telefone.

Seu crescimento foi baseado na estratégia de investir em linhas de produtos centrais e

desenvolver ampliações e inserir seus produtos em ambientes on line. Foi a pioneira em

conduzir operações comerciais na internet.

Ela agregava valor ao seu cliente, por meio do empenho em melhorar a sua capacidade

de transmissão, à medida que ela aumentava. Atendia diversos públicos, desde os mais

conservadores, que gostavam do jornal para ler, aos que gostavam de grandes eventos

musicais.

Sinergias Táticas: Com a junção, esperava-se das empresas um crescimento de renda

através de produtos já existentes e a redução em seus gastos operacionais. Os analistas

da Merrill Lynch contratados para avaliar a fusão, estimaram que o valor de US$ 1

bilhão EBITDA em 2001 dessas sinergias seria distribuído numa proporção de 40 entre

aumento de rendimentos e 60 em redução de gastos operacionais.

O aumento da renda esta estimado em US$ 400 milhões e, o crescimento das

oportunidades seria gerado por vendas de anúncios publicitários, maior entrada de

banda larga e assinaturas e novos serviços avançados da AOL TV e música. Como os

assinantes seriam integrados numa única base, os rendimentos com assinaturas

certamente também iriam aumentar.

Com as ações conjuntas, poderiam economizar aproximadamente US$ 500 milhoes.

Várias são ações que podem aumentar a receita da nova empresa após a fusão, tais

como: incluir CDs de instalação da AOL em publicações da Time Inc., filmes da

Warner no AOL Movie Fone, usar a AOL para fazer publicidades em revistas, etc.

Oportunidades estratégicas: A união das empresas tornou possível ir além do marketing

básico, ou seja, a força de ambas estava potencializada pela fusão, sendo possível

conquistar mais espaço no mercado como um todo.

A AOL Time Warner tinha o potencial de desenvolver conteúdo para os canais de banda

larga, sendo que, unidas atrairiam os consumidores.

Com isto, esperava-se ainda que o serviço de cabo da Time Warner acelerasse a adoção

da AOL TV: a AOL aogra possuiria acesso a 14 milhos de assinantes da rede a cabo e

poderia iniciar um marketing direto de seu serviço de TV.

Com a fusão, a Time Inc. conquistou um grande público com a venda de marcas

centrais e, foi possível que muitas outras oportunidades surgissem para a extensão da

marca. Como exemplos, pode-se citar a Revista Fortune que produzia um site online se

tornando competitiva no mercado de serviços financeiros da Internet e, a Teen People

que juntava alguns dos serviços mais populares da AOL (ICQ, You’ve Got Pictures,

etc) com versões impressas da revista, etc.

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