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Comércio Exterior

Por:   •  9/4/2018  •  1.443 Palavras (6 Páginas)  •  302 Visualizações

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etc. Estes, operam desde a prospecção de mercado até a participação em missões no exterior. Há uma ressalva apenas: o fato de que, embora as recomendações contidas nos programas governamentais estejam em consonância com as modernas técnicas de administração e marketing, a maioria esperam a manifestação de interesse das empresas. Não há, de forma geral, a prospecção das empresas com potencial para exportação. Com isso, muitas empresas deixam de exportar, pois entendem que o governo deve ser a parte interessada em tomar a iniciativa, enquanto que o governo “entende” que “o primeiro passo deve ser dado pelas empresas”. Portanto, é necessário que o Governo Federal tome a iniciativa e através de seus órgãos especializados convide as potenciais empresas a expandirem seus negócios, provando através de dados e análises estatísticas o quanto podem ganhar globalizando seu negócio. Em outro momento, quando um percentual maior de pequenas e médias empresas já estiver exportando, aí sim o governo pode retomar o seu padrão atual de esperar o interesse das empresas.

O texto de Ricupero questiona se a atuação dos Estados Unidos em relação ao comércio mundial é protecionista ou não, a partir de diversas ações que exemplificam a atuação de ambas as formas, demonstrando a complexidade da análise. A gama de informações apresentada ao longo do texto fornece subsídios significativos para o leitor tirar suas próprias conclusões.

O autor menciona a afirmação do Congresso e do Executivo de Washington de proteger setores não competitivos da economia com uma série de três graves medidas unilaterais (a salvaguarda para o aço, a nova lei agrícola e o mecanismo de consulta especial do Trade Promotion Authority), em contraste com o fato de que os Estados Unidos importam uma parcela apreciável do excedente de mercadorias mundiais, sendo essencial para o êxito exportador de diversos páises, como, por exemplo, a China e o México.

Abertura da economia para atuação de empresas estrangeiras.

Ambos autores concordam que a nossa política de comércio exterior precisa melhorar e fornecer a base e o suporte necessários para que o Brasil possa usufruir de todo seu potencial.

Ao comentar a inserção do Brasil no mercado internacional globalizado, o autor menciona os volumosos investimentos recebidos a partir da abertura do Brasil ao comércio internacional a partir do governo Collor e da ondade de privatizações de empresas estatais, o que, também, contribuiu para a modernização da indústria nacional. Um ícone dessa época inicial foi o desenvolvimento da indústria automobilística brasileira, que teve um avanço significativo na qualidade dos carros aqui produzidos. A concorrência tirou as empresas brasileiras da estagnação, corroborando com o autor que mencionou, conforme relatado no parágrafo anterior que a competição no comércio internacional faz com que as empresas tendam a ser mais inovadoras e a melhorar a qualidade de seus produtos. O Brasil ao receber itens de países estrangeiros, embora, em um primeiro momento, tenha causado prejuízos às empresas nacionais, em um momento posterior, alavancou a melhoria dos produtos aqui produzidos.

O autor ressalta que o processo de conquista de investimentos estrangeiros acarreta não só o ingresso de divisas, mas, também, à obtenção de conhecimento junto às organizações entrantes, acesso a modernas práticas gerenciais, estratégias de marketing e experiências já testadas em outros países.

Em relação ao período compreendido entre 1981 a 2001, o Brasil apresentou sérios distúrbios econômicos até 1994. A partir de então, o Plano Real foi implementado, e o país começou a experimentar um crescimento no consumo interno de bens e serviços. Neste momento, as importações aumentaram em relação às exportações e com isso a Balança Comercial Brasileira passou a obter déficits sucessivos. Esta situação somente começou a ser revertida em 1999, quando o governo promoveu uma desvalorização cambial para tentar incrementar as exportações; porém, não foi o que aconteceu, visto que o déficit na Balança Comercial ainda perdurava. Com isso, o governo identificou que o desempenho em relação às exportações estava aquém do planejado, e logo tomou a iniciativa de revisar a meta existente em relação às exportações ao final do ano de 2002. Em conseqüência, ainda apresentou déficit no ano 2000, porém já em 2001, passou a ter um superávit em sua Balança Comercial.

CONCLUSÃO:

No que concernem as ações já adotadas, particularmente, do Governo Federal, no sentido de promover a maior inserção das empresas brasileiras no comércio internacional, há muito a ser feito ainda. O Brasil tem um potencial significativo e precisa que sejam viabilizadas as condições essenciais para aproveitar as suas vantagens e equilibrar o jogo com os demais países.

No entanto, temos massa crítica no País, formada por uma gama de profissionais aptos a contribuir para a elaboração de propostas que complementem os programas governamentais atuais.

A própria análise das melhores

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