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Capítulo III – O Empreendedor busca ajuda. O mentor e os sistemas de suporte

Por:   •  4/5/2018  •  1.169 Palavras (5 Páginas)  •  393 Visualizações

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Luísa fica impressionada com a sabedoria e experiência do André, ele analisa cada assunto com um interesse em especial, buscar extrair o melhor das ideias que ali é apresentado, ele é a verdadeira imagem de um empreendedor, aquele que aprende o que é realmente necessário para alcançar o seu objetivo. A partir desse ponto, os dois começam a desenhar um plano de negócios, com cronogramas, responsabilidades e prazos.

O empresário André, começa a ensinar a Luísa o real significado do mentor, que é o mesmo que consultor. O empresário diz que é importante saber o que é um consultor, como ele trabalha, o você pode-se extrair dele, diz também que não é fácil, que é preciso acompanhar e cobrar. Após dizer a importância, ele conta três pequenas fabulas à Luísa, onde o principal significado de todas as três é, você não poderá esperar que o consultor faço o seu trabalho, ele é a pessoa que poderá te ouvir e fazer perguntas, no entanto você tem que estar preparado para fazer perguntas e também saber que tipo de consultoria você está procurando.

Após o termino daquela conversa, o empresário então leva Luísa até a porta e antes que ela vá embora ele pergunta o porquê do nome da empresa (Goiabadas Maria Amália), por coincidência o empresário conhecia sua vó, uma grande amiga de sua mãe, a qual foi dado o nome do doce em homenagem.

Logo em casa, Luísa acrescentou o nome de André à sua tabela de relações, carregou o MakeMoney na memória de seu computador e começou a trabalhar. Ela começou a fazer o estudo de viabilidade do plano de negócios, ela lembrou das orientações de seu mentor, na qual dizia que na hora do estudo, podem ser indicadas várias direções, podem apontar que esse negócio não é tão vantajoso e interessante para ela, mas Luísa estava determinada a agarrar essa oportunidade, deixando o entusiasmo, transformar-se em otimismo, com o estudo de viabilidade ela iria verificar se a ideia é realmente um negócio ou uma oportunidade.

Os dois já tinham o cronograma pronto, Luísa precisou planejar tudo com muito cuidado, estava contabilizando todos a suas atividades, bem como estudos da faculdade e trabalhos exigidos para o plano de negócios. Se Organizou de uma forma mais eficiente, na qual pela manhã se dedicaria as aulas, e na parte da tarde, os trabalhos a serão feitos como pesquisa, entrevistas, visitas e etc, e por fim, anoite ela concentrava suas energias nos trabalhos de escritório, bem como planejamento, pesquisas na internet, leituras e toda a organização do plano de negócios.

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