CURVA DE TITULAÇÃO DA GLICINA COM UM BASE
Por: Rodrigo.Claudino • 4/4/2018 • 879 Palavras (4 Páginas) • 289 Visualizações
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[pic 3][pic 4]
Figura 2: Medição do pH da solução toda vez que era adicionado 1 ml de NAOH 0,1M.
A utilização do agitador magnético e o peixinho são elementos indispensáveis em laboratórios químicos e totalmente ergonômico. Esse tipo de agitador tem como função agitar diversos tipos de soluções durante o processo produtivo, diminuindo o risco de exposição a elementos perigosos e diminuindo o risco de acidentes. A agitação é fundamental na homogeneização da solução.
Após a coleta de todas informações necessárias e colocadas em planilha foi traçado um gráfico (curva e titulação) colocando na abscissa o volume de NaOH e na ordenada o pH da soluções.
3. RESULTADOS E DISCUÇÕES
3.1 Dados coletados
[pic 5]
3.2 Curva de titulação do aminoácido glicina
[pic 6]
Adicionando a glicina em solução ácida, todos os seus grupos ionizáveis ficam protonados. Ao adicionar lentamente uma solução básica, ocorre a diminuição da concentração de prótons e elevação do pH.
Quando o pH da solução se aproxima de 2,0 ocorre uma resistência em sua variação, denominada de tamponamento, causada pelo grupo carboxila.
No pH 2,3 a estrutura da glicina apresenta 50% do grupo carboxila protonado (α – COOH) e 50% desprotonado (α – COO-). Acima do pH 3,0, percebe-se uma maior variação do pH, ou seja, aumento para pH básico.
Quando o pH da solução se aproxima de 9,0 ocorre uma resistência na variação de pH, chamada de tamponamento, causada pelo grupo amino.
No pH 9,6 a estrutura da glicina apresenta 50% do grupo amino protonado (α – NH3+) e 50% desprotonado (α – NH2).
Acima do pH 11,0, percebe-se uma maior variação do pH, ou seja, aumento para pH básico.
Entre os valores de pH ácidos e básicos, há um pH onde as cargas elétricas estão iguais, denominado de ponto isoelétrico (pI).
Portanto, o aminoácido glicina possui 2 grupos com capacidade de tamponamento;
- α – COOH em pH ácido (2,3) e
- α – NH3+ em pH básico (9,6)
CONCLUSÃO
De acordo com Lehninger, os pka’s da glicina são propriamente pka1=2,34 e pka2= 9,60.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
LEHNINGER, D.A.; WEST, D.M; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica. 4ª Ed. São Paulo: Savier, 2006. 1202 p.
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