COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS, GESTÃO DE PROJETOS, ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA, ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENA EMPRESAS E ÉTICA E RELAÇÃO HUMANAS NO TRABALHO
Por: Carolina234 • 29/10/2018 • 7.894 Palavras (32 Páginas) • 389 Visualizações
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3.11 Visões da Empresa................................................................................26
3.12 Missões da Empresa..............................................................................27
3.13 ANÁLISE FOFA OU SWOT DO SALÃO UNISSEX...............................28
4 CONCLUSÃO.................................................................................................30
5 REFERÊNCIAS..............................................................................................33
ANEXOS............................................................................................................34
2. INTRODUÇÃO
Esse relatório tem o objetivo de mostrar como a economia se estabiliza perante um grande mercado e indústria, serão citados custo e oportunidades como é aplicado esse conceito no mercado e porque ele é fundamental. A microeconômica como ela se reflete para as empresas formando lucros, concorrência perfeita e monopolista para tomar decisões empresaria se adaptando ao mercado e a macroeconomia quais sãos os efeitos das políticas governamentais dando ênfase na política Fiscal, política monetária, política cambial e política de rendas abrangendo toda uma estrutura que o mercado tem hoje.
O planejamento se desenvolve de maneira racional, de tal forma que as etapas venham a ser cumpridas organizadamente, permitindo que as revisões periódicas sejam realizadas sempre que o cenário exigir. Sua implementação, no entanto, somente será possível com a criação de um comitê interno de acompanhamento, que também se ocupará da elaboração de um programa de ações que representa, em última análise, o detalhamento de cada uma das estratégias.
Para garantir a execução das ações planejadas, o comitê deve elaborar o programa de indicadores de responsabilidade, explicitando data limite e eventuais custos necessários à execução de cada uma das ações propostas. É também de sua responsabilidade a revisão permanente de cenários, como forma de evitar qualquer descompasso entre objetivos e estratégias propostos no plano, relativamente aos indicadores oferecidos pelo ambiente.
Segundo o instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) (2007), o conjunto de micro e pequenas empresas chega a 99,2% do total de empresas em atividades no país. Esse segmento emprega chega 57.2% dos trabalhadores com relação formal e responde por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
Com o intuito de alavancar a possibilidade de elevar a patamares mais seguros o micro investimentos, a questão merece atenção concentrada não só por parte dos acadêmicos, mas também dos grandes empresários, dos governantes em seus níveis federativos, da sociedade em geral e dos profissionais ligados à área.
Segundo apontam os estudos pesquisados, está claro que o despreparo do pequeno executivo é um dos fatores que contribui de modo decisivo para os maus resultados. Enfim, trata-se de uma questão de fundo que deve ser revertida. Dito de outra maneira, nosso enfoque prima pela visão de que a dificuldades dos pequenos negócios resultam também de modelos de gestão que precisa ser revistos.
O empresário é conduzido a concentrar-se na análise do ambiente do negócio, através do plano de negócios, onde são declarados os objetivos, as estratégias, as competências, a estrutura, a organização, os investimentos e recursos necessários, bem como o estudo da viabilidade de do negócio. A complexidade do contexto empresarial demanda que empreendedores, empresários e executivos, ao iniciarem um negócio ou projeto, tenham objetivos claros, estratégias definidas, competências, estruturas compatíveis e recursos.
Nesse contexto umas das principais baixa expectativas de vida das microempresas no Brasil é falta de planejamento e falha gerencial na condução de negócio. Problema começa antes da abertura do negócio conseqüência de um plano de negócio deficitário que levou o empreendedor a não analisar de forma correta e previamente, dados importantes para o sucesso do empreendimento, como grau de concorrência nas proximidades do ponto escolhido, a presença potencial de consumidores/serviços a serem oferecidos ou uma plana contingência para momentos difíceis.
Elas podem ser definidas como sendo as formas através das quais os objetivos serão atingidos. Estão, por isso, intimamente ligadas aos objetivos, uma vez que definem como a empresa caminhará em direção às suas metas. Para cada planejamento estratégico estabelecido deverá haver, no mínimo, um objetivo ao qual ela servirá. O planejamento se desenvolve de maneira racional, de tal forma que as etapas venham a ser cumpridas organizadamente, permitindo que as revisões periódicas sejam realizadas sempre que o cenário exigir.
Sua implementação, somente será possível com a criação de um comitê interno de acompanhamento, que também se ocupará da elaboração de um programa de ações que representa, em última análise, o detalhamento de cada uma das estratégias. Para garantir a execução das ações planejadas, o comitê deve elaborar o programa de indicadores de responsabilidade, explicitando data limite e eventuais custos necessários à execução de cada uma das ações propostas. É também de sua responsabilidade a revisão permanente de cenários, como forma de evitar qualquer descompasso entre objetivos e estratégias propostos no plano, relativamente aos indicadores oferecidos pelo ambiente.
Sabemos todos que as pequenas empresas prestam contribuições singulares à economia brasileira. Também sabemos que nossa matriz de empregos é calcada em um modelo produtivo que depende em demasia dos menores organismos empresariais porque eles fornecem grande parte dos novos postos de trabalho. Para tanto, o nascimento e desenvolvimento das pequenas empresas deve ser compreendido como instrumento à disposição do Estado capaz de contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
A estratégia organizacional existe na mente do micro empreendedor como perspectiva; trata-se do conceito global do negócio, uma grande concepção, uma sacada magistral, uma visão de futuro da pequena organização, uma máxima muito bem articulada. Enfim, a grande estratégia também é uma obra de arte. Peça a alguém uma definição de estratégia e provavelmente lhe dirão que estratégia é um plano, ou algo equivalente- uma direção, um guia ou curso
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