Administração Financeira e Orçamentaria
Por: Ednelso245 • 26/6/2018 • 1.883 Palavras (8 Páginas) • 259 Visualizações
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- Importância da Matemática Financeira na aplicação de recursos
A competitividade no meio corporativo força as empresas a tomarem decisões cada vez mais agressivas e arriscadas, com intuito de melhorar as atividades financeiras, elevar a qualidade na produtividade, inovar os processos e mecanismos para a fidelização de clientes juntamente com expansão do negócio. O papel da matemática financeira está em conceder uma análise estatística mais aprofundada dos riscos e assim nortear a forma como esse recurso deverá ser aplicado e se os títulos a serem angariados venha satisfazer as necessidades prementes e as futuras. Contudo, toda aplicação financeira estão sujeitas a grandes riscos, com retornos não tão rentáveis como o esperado. Para reluzi los devem se procurar sobre tudo identificar o tipo de aplicação, as variáveis econômicas que podem influenciar os resultados.
Um dos principais requisitos a serem considerados dentro dessa esfera financeira está nos questionamentos de se perguntar, se o valor a ser recebido hoje poderá ser maior do que aquele a ser recebido amanhã? Ou se o valor de amanhã vai ser menor do que o valor a ser recebido hoje? De posse a esses questionamentos, estamos diante da importância do dinheiro no tempo, da importância de discutir o papel do recurso financeiro na variação do tempo, uso de ferramentas computacionais e os tipos básicos de fluxo de caixa, rotatividade financeira, calculam de valores futuros e presentes referentes a quantias individuais e a relação entre dois ou mais valores independente de quantidade levando-se em conta o valor presente e futuro nas anuidades ordinárias ou antecipada e assim resultar em valores concretos e presentes de uma perpetuidade.
- Dinheiro no Tempo
Um dos principais pilares nas atividades econômicas tanto corporativa, autônoma como individual estão centradas no “poder aquisitivo”, ou seja, o dinheiro. Sendo esse o pilar, o elemento básico para a primazia das finanças. As decisões financeiras abarcam todos os custos e benefícios distribuídos no tempo, haja vista que, as análises têm o intuito de certificar que o investimento financeiro hoje, será justificado pelos benefícios esperados no futuro.
Esses valores devem ser comparados, analisados em datas diferenciadas, registradas e em seguida comparadas entre si. Por isso é necessário que os indivíduos, gestores e administradores conheçam os conceitos básicos de aplicabilidade, recursos e fluxo de caixa. Pois, a base está em entender que o dinheiro, seja lá em que moeda for, estando em posse dele hoje, vale bem mais do que a esperança de um valor dessa mesma quantia a ser recebida no futuro. Então necessariamente, deve-se compreender que dependendo do valor do capital, esse poderá valer bem mais na data de hoje, do que uma supérflua esperança de um montante igual ou superior do que o atual.
Há múltiplas razões que dá veracidade a essa teoria, primeiro que dinheiro na mão hoje pode ser investido de diversas formas, renderá juros conforme a variação percentual de mercado de modo que se angariaria mais dinheiro futuramente. Em um segundo ponto de vista, o poder de compra do dinheiro pode variar de acordo com a inflação e demanda e por ultimo o retorno financeiro esperado futuramente é geralmente incerto. Em síntese o dinheiro no tempo visa propostas de empreendimento do dinheiro que trás como retorno uma série de fluxo de caixa em períodos diferenciados.
3. Cálculo do valor futuro
A espécie valorativa do dinheiro passa por consideráveis variações dependendo do tipo de empreendimento, tempo da aplicabilidade, taxas e montante. Portanto, a questão a ser considerada é se o valor a ser aplicado terá maior índice percentual no futuro e assim estabelecer o equilíbrio econômico, ou se o mesmo apresentará descontinuidade ou oscilação percentual e assim não corresponder aos ensejos administrativo e financeiro da empresa ou pessoal. Portanto, o cálculo do valor futuro é de grande importância para tais conclusões.
A equação a seguir pode ser generalizada para encontrar o valor futuro após qualquer número de período.
[pic 3]
VF = valor futuro no final do período n
VP = principal inicial, ou valor presente
i = taxa de juros
n = número de períodos
Haja vista que os juros são a essência e o fator de maior relevância na questão financeira e retorno, pois geralmente são capitalizados e sofrem grandes variações ao longo do ano.
Exemplo
Uma loja anuncia a venda de um televisor por R$6.000,00 a vista. Um cliente está disposto a comprá-lo. E para isso vai dar uma entrada de R$ 2.000,00, mais 36 prestações mensais. De quanto serão as prestações, se as taxas de juros cobradas pela loja forem de 50% ao ano?
[pic 4][pic 5]
[pic 6]
I=50% a.a[pic 7][pic 8][pic 9][pic 10][pic 11][pic 12]
2000
PV= PMT. FVP (n, i)
FVP= i-(1+i) –n / i
4.000= PMT. FVP (36, 3,44%)
FVP=1-(1+0, 0344)-36/ 0, 0344 =20,466664
PMT= 4000 / 20, 466664
PMT=R$ 195,44 será o valor de cada parcela
Observações: Portanto, caso o investidor possua o valor de R$ 6.0000 compensaria fazer a compra no valor a vista no tempo atual, pois caso opte por prestações esse montante no futuro teria uma valor de R$ 9.035,84. Ou seja, ele teria iria dispor de um valor de R$ 2.000,00 como entrada e pagaria mais 36 parcelas de R$ 195,44 o que resultaria em um montante a ser gasto (investido na compra do objeto) de R$ 9.035,84. Havendo assim uma variação na aplicabilidade do recurso com um valor bem acima do preço atual no futuro. Em síntese, seria um investimento inviável indevido referente ao tempo, juros e montante.
4. Relação entre Risco e Retorno.
Risco e retorno estão sempre andando juntos principalmente no cenário financeiro, pois onde há um retorno há também um risco a ser corrido.
Podemos
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