APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS – PIPA II
Por: Jose.Nascimento • 11/2/2018 • 22.727 Palavras (91 Páginas) • 507 Visualizações
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Inicialmente será apresentada a história da empresa juntamente com o ramo de atuação, também será informado o motivo pelo qual a organização faz parte do grupo de empresas privadas, destacando a importância da organização como função administrativa e como ela está presente em nossas vidas, aplicando as teorias da administração e dando sugestões de melhoria, que exigem habilidades imprescindíveis para administradores que constantemente convivem com situações extremamente complexas.
No contexto da empresa, serão apontados os principais produtos que a empresa disponibiliza para o mercado, seu público alvo, quantidade percentual de quantos colaboradores a empresa em geral possui e também os concorrentes diretos que a organização adquiriu com o decorrer da sua carreira.
Na medida em que as organizações crescem, os problemas e os desafios também se ampliam, exigindo o desenvolvimento de novas habilidades, conhecimento e atitudes. Assim ampliamos nossas competências e experiências para enfrentar os desafios do mundo globalizado.
A organização é uma atividade básica de administração, serve para agrupar e estruturar todos os predeterminados; como função administrativa a organização depende do planejamento, da direção e do controle. A organização representa todos aqueles meios que a empresa utiliza para colocar em prática o planejamento, a direção e o controle da ação empresarial para atingir os seus objetivos.
O processo administrativo é o encadeamento e interligação entre todas as funções administrativas, como todas elas interagem dinamicamente entre si e caracterizam uma estreita interdependência para compor o processo administrativo. Por meio da organização, a empresa reúne e entrega os seus recursos, define a estrutura de órgãos que deverão administrá-las, estabelece a divisão do trabalho por meio da diferenciação, proporciona os meios de coordenar as diferentes atividades pela integração, define os níveis de autoridade e de responsabilidade, e assim por diante.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
- REVISÃO CONCEITUAL
As teorias influenciam a prática, servindo como guia para as decisões da administração, na forma como enxergamos as pessoas, as organizações e o meio em que elas estão inseridas e servem como fonte de compreensão e ou previsão de práticas observadas nas organizações. As teorias influenciam a prática ajudando na administração. Ajudam a compreender e observar as pessoas, organizações e no meio em que elas estão inseridas.
Cada teoria é influenciada por momento histórico e ou pensamento predominante na época para sua elaboração. Foi no período em que o capitalismo organizava novas fases de gestão de trabalho, nas quais se destacam as contribuições da escola clássica. Já a teoria de transição foi elaborada tendo forte influência das publicações de Darwin, principalmente pelo declínio do individualismo utilitáristico. Já a escola das relações humanas teve como influência a crise de 1929 e o desenvolvimento nas disciplinas de sociologia e psicologia.
Abordagem quantitativa teve a grande influência da segunda guerra mundial, período de desenvolvimento em conjunto de diversas áreas, como teoria da informação, física e matemática. A teoria dos sistemas teve como influência o fim da segunda guerra mundial, onde ficou demonstrada a relação de interdependência dos países, o pensamento sistêmico como reposta a excessiva especialização e concepção que as organizações são sistemas abertos. Nas tendências contemporâneas a influência do pós-modernismo e o pluralismo paradigmático desta escola.
A administração científica focava nas questões de melhoria de produtividade no nível operacional da gestão, enquanto a gestão administrativa preocupava-se com a organização em geral e a busca de sua maior efetividade. Uma completa a outra. A cientifica focava em questão de melhoria e a gestão se preocupava com a organização.
Para Weber, a burocracia é um modelo ideal descritivo cujas características nunca se encontram na sua forma pura na prática. Busca organizar, de forma estável e douradora, a cooperação de grande número de indivíduos, cada qual detendo má função especializada. Ainda para Max, a burocracia é capaz de atingir o mais alto grau de eficiência, e é, nesse sentido, o mais racional e conhecido meio de exercer dominação sobre os seres humanos.
Principais disfunções:
• Incapacidade de resposta e adaptação organizacional: a ênfase na impessoalidade pode levar a aderência cega a regras formais, em detrimento da criatividade, tornando as organizações inaptas a responder às mudanças dos ambientes dinâmicos com a adequada velocidade.
• Perda de visão do conjunto dos objetivos organizacionais: descrições detalhadas das funções e especialização excessiva podem fazer com que os indivíduos percam a visão geral acerca dos objetivos das organização.
• Processo decisório lento: regras excessivas e detalhadas podem influenciar na velocidade do processo de tomada de decisão.
• Limites de formalização: alterações no ambiente onde a organização se insere demandam alteração rápida das tarefas, tornando praticamente impossível sua detalhada formalização.
• Manutenção do status quo: o resultado último pode ser a manutenção do status quo em detrimento de uma atitude mais proativa da organização.
São 14 princípios defendidos por Fayol que são válidos até hoje:
• Divisão do trabalho
• Autoridade e responsabilidade
• Disciplina
• Unidade de comando
• Unidade de direção
• Subordinação dos interesses individuais ao interesse geral
• Remuneração
• Centralização
• Hierarquia
• Equidade
• Estabilidade pessoal
• Iniciativa
• Espírito de equipe
A contribuição de Taylor não pode ser considerada ultrapassada, pois muitas empresas utilizam uma mescla de metodologia para seus ambientes de trabalho entre
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