ANALISE DE INVESTIMENTO
Por: eduardamaia17 • 21/12/2017 • 1.964 Palavras (8 Páginas) • 388 Visualizações
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Com base na pesquisa feita pelo IBGE no ano de 2010, no município de Campo Grande a população economicamente ativa totaliza 435,7 mil pessoas, e onde a maior parte da mão-de-obra se destina ao setor terciário, serviços.
Segundo IBGE, dos R$ 13,875 bilhões de Produto Interno Bruto (PIB) da capital sul-mato-grossense na época, R$ 9,032 bilhões, o equivalente a 65,1% vem deste segmento.
Para o cálculo do PIB per capita da capital sul mato grossense de acordo com o Censo de 2010, o valor era de 17,6 mil, ocupando a 30ª posição no estado. Quando valor foi dividido pela população da cidade ficou em 786,7 mil.
Com o aumento de empregos no setor terciário as famílias de baixa renda começaram a movimentar o comercio local, pois houve uma extensão dos grandes comércios da aérea central passaram a abrir em periferias, com isso houve um salto que em 2006 eram certa de 12 mil estabelecimentos, em 2008 ultrapassaram os 20 mil e em 2010 chegaram a 25 mil unidades, conforme CENSO realizado em 2011.
Campo Grande
Código: 5002704
Produto Interno Bruto dos Municípios 2010
Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes
120.417
mil reais
Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes
2.449.273
mil reais
Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes
9.032.998
mil reais
Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes
2.272.358
mil reais
PIB a preços correntes
13.875.046
mil reais
PIB per capita a preços correntes
17.625,73
reais
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA
Segundo a reportagem feita pelo jornal MS Record no dia 31 de agosto de 2013 existem hoje em Mato Grosso do Sul mais de 2 mil micro empresas e cercar de 4 mil empreendedores individuais no ramo da beleza, este vem crescendo cada vez mais em comodidade e conforto dos clientes. Só em Campo Grande há cerca de 15 mil salões de beleza formalizados.
Produto Interno Bruto (Valor Adicionado)
Variável
Campo Grande
Mato Grosso do Sul
Brasil
Agropecuária
120.417
2.846.972
105.163.000
Indústria
2.449.273
3.178.558
539.315.998
Serviços
9.032.998
12.396.930
1.197.774.001
Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
O setor de serviços no Brasil é o que tem alavancado seu desenvolvimento econômico impulsionando nos últimos tempos mais do que o setor industrial. Com amplo crescimento, o segmento apresentou a maior expansão em 8 meses em dezembro de 2012, segundo a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI - sigla em inglês), realizada pelo Markit Economics, provedor global e independente de algumas das pesquisas de negócios mais influentes do mundo. Em dezembro, o indicador atingiu 53,5, um aumento considerável se comparado aos 52,5 registrado em novembro. O setor manteve-se pelo quarto mês seguido acima da marca de 50, que separa crescimento de contração. De acordo com o Markit, quase 18% das empresas monitoradas indicaram uma produção mais alta, citando aumento no volume de entrada de novos negócios pelo quarto mês seguido e no ritmo mais rápido desde abril.
O Brasil sendo o segundo maior mercado de beleza e estética do mundo, vive em constantemente evolução, que tem crescimento em torno de 10% ao ano. O faturamento do setor, em 2011, foi de R$ 40 bilhões e, em três anos, deve chegar a R$ 50 bilhões. "O Brasil possui economia forte e crescente, além de possuir um público investidor bastante interessante e ser o segundo maior mercado de estética do mundo, que movimentou quase 140 bilhões de reais em 2011”, afirma Marlon Sampaio, diretor geral da empresa D’pil, A Renda per Capita de 2012 (PIB per capita): R$ 22.400 brasileira ano.
O gasto com salões de beleza entre os brasileiros tem aumentado cada vez mais, pois, o Brasil já é o terceiro maior mercado consumidor do mundo, perdendo somente para os Estados Unidos e o Japão, o mercado da beleza no ano passado no Brasil movimentou cerca de quarenta bilhões de reais, o que dá uma base de 1% do PIB (Produto Interno Bruto) e para 2013 espera-se um crescimento de 13%.
A inflação sobre serviços de manicure, que para muita gente não é considerado como supérfluo que chega à 6,5% nos últimos doze meses, não dá para cortar e sim diminuir as idas semanais para quinzenais porque precisam considerar também os gastos com alimentação, combustível, creche e escola. Segundo os economistas há uma explicação para toda essa diferença, a renda de muita gente melhorou por isso a oferta do serviço obteve muita procura que resultou no disparo do preço no serviço de beleza. Na área de serviço praticamente não se tem muita concorrência da importação.
Os fatores que devem ter contribuído para a alta do preço do serviço de manicure é o aumento do valor do esmalte e a valorização do serviço da manicure. O IPCA-15 é uma prévia do IPCA e leva em conta os preços praticados nos últimos 30 dias.
Com
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