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A IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE CÓDIGO DE BARRAS EM UMA LOJA VAREJISTA: O FIM DOS PROBLEMAS COM O ESTOQUE

Por:   •  25/9/2018  •  3.483 Palavras (14 Páginas)  •  395 Visualizações

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grande aliada e responsável por esse grande crescimento é a tecnologia, que a cada dia que passa apresenta novidades para melhorar o desempenho das atividades e com isso buscar um custo cada vez menor.

Com essa grande concorrência as empresas tem o recurso que é detalhado nesse estudo que é o sistema de código de barras, que contribui muito no controle de estoque de uma organização e nos processos diários envolvendo entradas e saídas de produtos.

Muitas empresas enfrentam problemas com o controle de estoques, por serem tarefas realizadas por humanos estão passíveis a todo o momento de erro. Esses erros podem ser cruciais para a sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado e concorrido como é o de hoje.

O artigo no primeiro momento apresenta a empresa Riviera Tintas, passa pelo aspecto tecnológico hoje utilizado por ela e pelas necessidades de atualizações para acompanhar o crescimento e as exigências do mercado. Fala sobre o recurso escolhido e implantado pela empresa em questão que foi o código de barras e se finda apresentando os dados dessa implantação assim como seus resultados.

O objetivo desde estudo é mostrar os efeitos da implementação do sistema de código de barras em uma empresa varejista de tintas e artigos para pintura em geral assim como

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apresentar a história dessa ferramenta desde sua criação até hoje. Serão apresentados também os resultados da implantação do sistema de código de barras na “Riviera Tintas”, empresa do ramo varejista que atua em Macaé RJ.

O estudo foi realizado através de pesquisas bibliográficas, consultas a conteúdos disponíveis na internet e também através de observação, implantação e avaliação na empresa abaixo detalhada.

2 A HISTÓRIA DA RIVIERA TINTAS

Esse estudo foi realizado através do processo de informatização do controle de estoque da “Riviera Tintas Ltda”, uma empresa varejista que comercializa tintas e acessórios para pintura em geral em Macaé-RJ.

A empresa foi fundada quase12 anos atrás, mais precisamente em 11 de setembro de 2003 por José Darcy Nogueira, que deixou a família e amigos em Lima Duarte, pequena cidade de Minas Gerais e veio abrir seu próprio negócio em Macaé.

Escolheu abrir a loja em um bairro tradicional porém afastado do centro, já prevendo um grande crescimento da área e pensando principalmente em oferecer praticidade ao cliente, visto que no centro da cidade é muito complicado estacionar e tem um trânsito muito intenso. A loja cresceu bastante, José Darcy não é mais o proprietário, a empresa hoje pertence a Antonielli Nogueira Campos, sobrinho do antigo dono que o acompanha desde a abertura em 2003.

Hoje a empresa já possui uma filial no centro da cidade, aberta há menos de 1 ano, o que não nos permite detalhar muito pela sua pouca história.

A empresa conta com 11 colaboradores e é referência na reprodução de cores em qualquer tipo de tinta na cidade.

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A missão da “Riviera Tintas” é atuar no mercado de tintas e seus complementos, com ética e rentabilidade, oferecendo produtos de alta qualidade e preço adequado aos diversos tipos de clientes, contribuindo para que suas necessidades sejam atendidas.

Sua missão é ser a líder em vendas no mercado em que atua e aquela que atende as necessidades de todos os clientes que procuram produtos com alta qualidade e preços compatíveis com o mercado.

Por fim os valores empregados pela empresa são lideranças interativas, trabalho em equipe, pro atividade, qualidade, ética e Respeito.

3 CÓDIGO DE BARRAS: HISTÓRIA, CONCEITO E IMPLANTAÇÃO

Conforme o site Ean Brasil, o código de barras é uma forma de representar a numeração, que viabiliza a captura automática dos dados por meio de leitura óptica nas operações automatizadas.

De acordo com o site A Origem das Coisas, em meados de 1949, na cidade de Ohio nos EUA, dois jovens estudantes e amigos Joseph Woodland e Bernard Silver registraram a patente, na época de funcionamento bem arcaica, usando lâmpada incandescente. Por vários anos a empresa IBM tentou comprar a patente, porém os valores eram considerados bem abaixo do potencial que a ideia tinha. Somente em 1962 os amigos conseguiram vender a patente para a empresa Philco, que 9 anos depois a revendeu para a RCA.

Em 26 de Junho de 1974, no estado de Ohio, Estados Unidos, quando um cliente americano entrou num supermercado da cadeia Marsh’s e pegou num pacote de pastilhas elásticas Wrigley’s Juicy Fruit Gum, dirigindo-se de seguida à caixa para pagá-lo. A funcionária passou a caixa de chicletes por um scanner e este leu o código de barras GS1 do produto, dando imediatamente a indicação do preço e características do mesmo.

Ficou assim registrada a data em que foi comprado o primeiro produto com código de barras no mundo.

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No Brasil a utilização do código de barras iniciou-se em Novembro de 1984.

Conforme Silva (2008) os códigos de barras são lidos pela varredura de um pequeno ponto de luz através do símbolo do código de barras impresso.

Os olhos veem apenas uma fina linha vermelha emitida pelo leitor laser (scanner). Todavia, o que acontece é que a fonte de luz do leitor está sendo absorvida pelas barras escuras e refletida pelos espaços claros. Um dispositivo no leitor pega a luz refletida e a converte em um sinal elétrico. O laser do leitor (fonte de luz) começa a varredura do código de barras em um espaço em branco (a zona de silêncio) antes da primeira barra e continua passando até a última barra, encerrando em um espaço em branco que a segue. Uma vez que o código de barras não pode ser lido se a varredura sair da área do símbolo, as alturas das barras são escolhidas de modo a facilitar a varredura dentro da área do código de barras. Quanto maior a informação a ser codificada, maior será o código de barras.

Silva (2008) também destaca três tipos básicos de leitores de código de barra:

1. Os leitores fixos permanecem ligados ao seu computador ou terminal, e transmitem um item de dado de cada vez, à medida que o código de barras é lido.

2. Os leitores portáteis com memória são operados por baterias e armazenam os dados na memória para uma posterior transferência dos dados a um computador.

3. Os leitores sem fio também podem armazenar os dados na memória: todavia, os dados são transmitidos

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