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A FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

Por:   •  13/10/2018  •  2.113 Palavras (9 Páginas)  •  306 Visualizações

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O Aeroporto ainda não dispõe de pontes de embarque (fingers), o que causa desconforto no trânsito de passageiros até as aeronaves em dias de chuva. Mas, uma nova reforma já foi iniciada e as pontes citadas, fingers, estão sendo construídas, também uma ponte climatizada que irá da sala de embarque até a aeronave, bem como haverá um aumento de 60% nos guichês de check-in das companhias e nas áreas de esteiras; ampliação de quatro vezes nas vagas de estacionamento.

As operações do aeroporto são distribuídas em até 16 diárias entre pousos e decolagens e seu pico é na madrugada, excedendo sua capacidade e algumas vezes causando transtornos.

Hoje o aeroporto conta com a estrutura descrita a seguir:

[pic 3]

2.2. Classificação

O Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, classificado como público, recebe o Código OACI: SBJP e IATA: JPA.

Possui Certificação Operacional e está regulamentado conforme as RBAC e Resoluções, de acordo com:

- Operações, Manutenção e Resposta à Emergências;

- Gerenciamento do Risco da Fauna em Aeródromos Públicos;

- Atestado de Capacitação Operacional – ACOP do SESCINC (Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio);

- Requisitos de Aderência para Pistas de Pouso e Decolagem;

- Critérios Regulatórios quanto à Implantação, Operação e Manutenção do SESCINC;

- Entre outros.

Possui as seguintes características físicas e operacionais:

[pic 4]

2.3. Rotas e Companhias Aéreas

Atualmente, as companhias atuantes no Aeroporto de João Pessoa são:

[pic 5]

Possui destinos regulares e prevê novas rotas.

[pic 6]

Não há levantamento de slots por ter um baixo número de voos diários, não havendo congestionamento.

2.4. Aeronaves atuantes

Apesar da pista ter capacidade para vários tipos de aeronaves, as atuantes no momento são:

COMPANHIA AÉREA

AERONAVE

AERONAVE

[pic 7][pic 8]

[pic 9]

ATR 72-600

[pic 10][pic 11]

[pic 12]

EMBRAER 195

[pic 13][pic 14]

[pic 15]

AIRBUS A320

[pic 16][pic 17]

[pic 18]

AIRBUS A320

[pic 19][pic 20]

[pic 21]

AIRBUS A320

[pic 22][pic 23]

[pic 24]

BOING 737-700

[pic 25][pic 26]

[pic 27]

BOING 737-800

2.5. Movimento de Aeronaves

Na comparação entre 2015 e 2017, a quantidade de aeronaves que pousaram e decolaram diminuiu, como nos números apresentados abaixo, tendo em seu total de pousos e decolagens no mês de abril de 2017, 1.032 e 1.227 no ano de 2015. Isso representa uma diminuição de 195 aeronaves passando pelo aeroporto de João Pessoa, sendo 95 pousos e 100 decolagens a menos, num mesmo mês com dois anos de diferença. No acumulado desde o início do ano até abril, dos respectivos anos, a queda foi de 568 pousos e decolgens no total.

[pic 28]

[pic 29]

2.6. Distâncias Declaradas

O Aeroporto dispõe apenas de uma pista com duas taxiways, Alfa (A) e Bravo (B), com cabeceiras 16/34, medindo 2.515 metros de comprimento por 45 metros de largura, stopway de 120 metros, sendo 60 metros em cada cabeceira.

Não possui nenhuma taxiway paralela o que acaba se tornando um problema, quando, por exemplo, o pouso ocorre pela cabeceira 16 e como de costume, a maioria dos pilotos param após a taxiway Alfa (A), que é a taxiway que liga a pista aos terminais principais e assim, obriga a tripulação a fazer o giro em torno do seu próprio eixo para voltar e seguir para o estacionamento. Os problemas só não são maiores porque o Aeroporto não recebe um grande número de voos e assim outras aeronaves não ficam esperando, mas quando há algum caso de atraso de voo, isso implica na pista ocupada por mais tempo, ocasionando gastos de combustível e até possíveis arremetidas.

A cabeceira 16 é a única que possui luzes que indicam qual é a rampa ideal de descida para que o toque na pista seja feito dentro dos limites operacionais. No Aeroporto de João Pessoa essas luzes são as PAPI (Precision Approach Path System) e no caso de um pouso noturno que seja necessário fazer em outra cabeceira, se torna muito mais complicado. Pode acontecer, por exemplo, do vento estar calda, empurrando a aeronave pra frente, aumentando sua velocidade, o que não é ideal para pouso e sim o vento de proa, que facilita sua frenagem e ocorrendo o primeiro caso, deve-se trocar a cabeceira de pouso, o que também não é uma condição ideal de acordo com a luzes de cabeceira disponíveis.

[pic 30]

2.7. Dimensionamento de Pista

Uma pista de um aeroporto deve conter acostamento, áreas finais de segurança e faixa de pista.

O seu comprimento deve possibilitar, quando iniciada a decolagem, abortar e parar com segurança; e completar a decolgem e iniciar a subida também com segurança.

A

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