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4º periodo adm unopar

Por:   •  20/4/2018  •  3.504 Palavras (15 Páginas)  •  397 Visualizações

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Uma empresa que haja uma certa responsabilidade para com as pessoas quanto ao respeito mútuo, segurança alimentar, saúde e formas de trabalho, as chances de um crescimento vantajoso é muito mais garantido.

Observando o homem da atualidade, pode-se perceber que não há harmonia entre eles, e para que haja uma convivência harmoniosa é é preciso que existe uma identificação. Até chegar a identificação serão considerados pessoas estranhas, passará pela mente de ambos inúmeros pensamentos, julgamentos de valores, etc. Por esta razão a identificação é indispensável para o conhecimento do outro.

Outra situação é a questão da alteridade, ou seja, se colocar no lugar do outro, entender o que se passa de sujeito para objeto de conhecimento. Neste caso entende-se como é possível ser responsável por uma sociedade de estranhos.

Sendo assim, podemos entender que a ação de responsabilidade social só pode existir dentro dos critérios éticos para que a prática possa ser realizada com responsabilidade e atingir o resultado esperado entre o que eu quero conscientemente e o que o outro precisa. É nesse processo que se dão as relações dos conceitos de diferenças e diversidade. As empresas que são responsáveis socialmente devem se preocupar com os princípios éticos e os valores morais com relação às dimensões de sustentabilidade, sendo essas as que se espera de um projeto de responsabilidade social transparente e coerente com a realidade.

Além dessa responsabilidade quanto a pessoa humana, é necessário que exista também um compromisso em relação ao meio ambiente, pois um local indevido sem cuidados com toda certeza causa desvantagem para o desenvolvimento organizacional. Cuidados com o clima, população, energia, florestas são importantes serem aqui mencionados.

As empresas precisam, de forma direta ou indireta, dos recursos naturais para a realização de sua produção. Os recursos que estão disponibilizados na natureza pertencem a sociedade, porém, as empresas utilizam elas para a devida transformação enquanto matéria-prima, criando seus produtos e obtendo lucros com elas. O que deve ser cobrado é pelo trabalho de transformação dos recursos naturais e seu respectivo valor de uso. Então, entende-se que cada empresa deve dar um retorno da mesma proporção em forma de benefícios, tanto ao social quanto ao meio ambiente e, consequentemente, ao anfitrião dessa transformação, o trabalhador.

Se não houver certos cuidados algumas ações podem trazer graves problemas aos indivíduos. É a sociedade que sofre as consequências da ação industrial, quando falamos nisso, não nos referimos apenas à questão da transformação da matéria-prima, mas a toda trajetória e aos impasses decorrentes dessa ação, como a poluição, as doenças, e a contribuição para efetiva escassez. Mas é necessário lembrar que essa obrigação não direciona-se apenas para as indústrias, o comércio também contribui para a contínua extração dos produtos naturais. As empresas comerciais, além das obrigações sociais ou o cumprimento de suas funções sociais, também têm que ser responsáveis socialmente, isto é, cumprir com a sua parte colaborando com o sistema social e ambiental, além de cumprirem com as determinações constitucionais.

Sendo assim a preocupação quanto com a segurança e bem estar de uma forma geral deve ser a prioridade de todas as empresas.

GESTÃO DE PESSOAS

Existe uma grande relação entre a responsabilidade socioambiental e a gestão de pessoas, uma vez que ambas tenham os mesmos objetivos que é o bem estar de todos, e que faz uso da cooperação de todos visando o alcance de objetivos tanto organizacionais quanto individuais.

Antigamente a gestão de pessoas era uma das áreas da administração, cuja finalidade inicial era apenas controlar a frequência dos funcionários e realizar os pagamentos, ou seja, uma função restrita e burocrática. Nesta época o mundo estava passando por transformações, porém as mudanças eram lentas, gradativas e previsíveis, com a tecnologia rudimentar, comparada as atuais.

Com o passar do tempo surgiu o novo modelo de gestão de pessoas, a missão dela passou a ser a criação de uma empresa melhor com uma qualidade de trabalho melhor, afinal não se administram mais as pessoas, mas, sim, com as pessoas.

Este novo modelo trouxe muitas melhorias para a empresa e para seus funcionários, uma vez que, o objetivo de toda empresa seja sempre o bem comum.

A gestão de pessoas tem a responsabilidade de criar uma empresa onde as pessoas tenham satisfação no trabalho e orgulho de realizar suas funções, não apenas desenvolver ou manter talentos da organização. Além disso, ela está ligada a todas as atividades desenvolvidas pela administração de recursos humanos nas organizações, que está relacionada as atividades responsáveis a pessoa no trabalho especificamente à contratação, ao treinamento, à avaliação, à remuneração e ao oferecimento de um ambiente bom e seguro aos funcionários da empresa. A Gestão de pessoas tem como responsabilidade varias funções tais como: recrutamento de pessoal, seleção, cargo, administração de salários, treinamentos e desenvolvimentos, qualidade de vida no trabalho.

DIREITO EMPRESARIAL E TRABALHISTA

Quando o objetivo é falar do direito empresarial, não há nada mais adequado que iniciar falando das leis, direitos e justiça. Esses três termos não devem ser considerados sinônimos, muito pelo contrário existe uma grande diferença entre eles. A lei, por exemplo, deve ser tida, como instrumento pelo qual o direito se manifesta, isto é, o conjunto de normas que corporifica o direito. Este conjunto de leis busca, a convivência pacifica e ordenada da sociedade, para se estabelecer a justiça.

No que tange às suas características, a lei elenca : a generosidade, a imperatividade, a permanência e somente podem ser feitas, confeccionadas, pela autoridade estatal competente, a qual, via de regra, é o poder legislativo.

A lei no ordenamento jurídico brasileiro possui uma hierarquia, ou seja, existem leis que são mais fortes que outras. Pode-se aqui destacar de forma decrescente a seguinte hierarquia da Constituição Federal: emendas constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, leis delegadas, medidas provisórias, decretos legislativos e as resoluções.

É comum vincular a ideia de cidadania ao direito, principalmente sob uma perspectiva constitucional. Nesse contexto, a constituição federal

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