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AVALIACAO DA MINHA INFANCIA E DOS DIAS ATUAIS

Por:   •  24/3/2018  •  1.952 Palavras (8 Páginas)  •  499 Visualizações

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Considerando os questionamentos em relação à avaliação dos alunos nas séries iniciais do ensino fundamental é inevitável a reflexão sobre a ação que o educador deve ter em frente ao ato avaliativo. As interações entre professor e alunos devem aprofundar-se no campo de ação pedagógica. O docente assume neste contexto um papel de formador na sociedade, tornando-se articulador, construindo e conduzindo o fazer pedagógico de forma a atender os anseios da sociedade em relação à educação. Ele deve estar preparado para criar uma nova cultura na sala de aula para “transformar” a escola em uma ponte para um novo tempo, na qual se assegure uma visão mais humanizada da sociedade. Um dos aspectos está em proporcionar, além da formação, algumas referências em relação ao respeito ao seu processo de desenvolvimento, desde as particularidades, as dificuldades, as necessidades de cada aluno, que é único e individual, mas que se insere em coletividades. Nestas dimensões este texto prescreve, na forma de um ensaio, sobre a avaliação nas séries iniciais como um momento articulador entre o ensino e a aprendizagem que tem como finalidade uma formação mais humanizada desde a infância.

Pelo que temos estudado neste período podemos entender que a avaliação tem tomado rumos diferentes nos últimos anos, tem melhorado bastante nos último tempo e que no conceito de avaliar foi-se atribuído muitos métodos e estilho de avaliação. Em uma visão pedagógica mais atualizada, a educação é concebida como experiência de vivências múltiplas, agregando o desenvolvimento total do educando. Onde avaliação do processo de ensino e aprendizagem é contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular. Nesse sentido, para que o aluno aprenda adequadamente precisa de dinâmicas auto poéticas e não reprodutivas. O professor pode, por exemplo, usar a avaliação para repensar sua prepotência, o "direito" de reprovar, ou de excluir alunos mais pobres no conhecimento, ou para estigmatizar alunos que aprendem mais devagar ou que tenham dificuldades maiores. Em segundo lugar é imprescindível observar que vivendo numa sociedade de classes como a nossa em contexto de desigualdades muito extremadas, não se podem fechar os olhos para a realidade concreta também em sala de aula, os alunos classificam-se, assim como os professores classificam-se e classificam os alunos.

A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas a prática de investigação, mas deve também, questionar a relação ensino-aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. Os erros são tidos como pistas que demonstram como o aluno está relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos que estão sendo adquiridos, admitindo uma melhor compreensão destes.

Ao avaliar um aluno, é possível verificar o que os alunos conhecem sobre um determinado conteúdo, orientando o professor de forma que possa planejar as atividades de acordo com as dificuldades dos alunos. Tal procedimento favorece o avanço de cada um deles durante o ano letivo.

Em outras palavras, a avaliação de aprendizagem constitui fator determinante no processo pedagógico estabelecido. Porém, nem sempre a avaliação fora vista como um meio de adequar uma prática, perceber um contexto, mas sim, sua trajetória implica numa questão específica, que foi durante longo tempo quase que um sinônimo de “medir” o conteúdo acumulado ou, ainda, a capacidade de cada aluno diante de suas potencialidades acadêmicas, sem levar em consideração os fatores que a permeiam e/ou interfere em sua realização, deixando de perceber o conhecimento em si.

Depois de valar um pouco sobre o que eu tenho aprendido sobre avaliação agora é a hora de falar um pouco como eram as avaliações na minha infância: Sobre a avaliação na minha vida escolar, eram feito as provas baseado em uns questionários com um montão de perguntas que a gente tinha que decorar para responder apenas dez questões da prova era um horror aquilo muitas vezes aqueles alunos que nem estudava direito mais tinha facilidade de decorar tirava uma nota alta e agente nem alcançava a media fiquei muitas vezes de recuperação por esse motivo. Hoje sabemos que os métodos avaliativos tem sido muito bem estudado e observado por vários estudiosos do meio, e que tem sido de muita importância para chegar ao resultado que se espera. Meus professores sempre foram dedicados quanto tomar leitura e tinham que escrever frases com pontuação e ainda aplicava toda essa exigência nas prova, eu gostava muito porque assim aprendia tudo que a professora passava no quadro, isto sendo no fundamental. Ensino médio foi um pouco diferente, eram avaliadas por comportamento e por questões resolvida com acertos, para mim era difícil porque os alunos não podiam expor suas ideias e sim a do professor, ainda eram aplicadas provas individual (trabalho) que passava uma informação de um tema escolhido também por eles, me deixando com medo de errar e não provar que eu tinha realmente aprendido, mais melhorando cada dia mais depois mudou a forma de nos avaliar aplicando provas com consulta onde me fez aprender muito mais, aquilo que eu consultava eu nunca mais esquecia tive êxodo nos meus estudo. Muitas vezes a avaliação contribui muito para que os alunos permaneçam ou não na escola. Uma avaliação mal feita por um professor pode aumentar a evasão dos alunos. Por outro lado, pode aumentar o tempo de permanência do aluno na escola, mas não a qualidade de ensino. Que incentivo esses alunos têm de estudar? Incentivo nenhum, pois estaria pautado no medo, o medo da reprovação se não alcançarem boas notas então com o novo método de avaliação sempre tem sido melhor avaliar e ser avaliado.

Conclusão

A avaliação inicial é fundamental em qualquer disciplina é fundamental e o ideal é que o professor coloque o aluno em contato direto com o conteúdo a ser ensinado, proporcionando a ele mobilizar e utilizar seus conhecimentos.

É papel também do professor, conhecer seus alunos evitando que venha ensinar o que elas já sabem ou até mesmo ensinar o que não são capazes de entender. Ou seja, é uma questão complexa que deve ser tratada com bastante cautela. Considera-se que uma das melhores maneiras de se avaliar um aluno inicialmente, é propondo a ele uma situação – problema, no qual ele irá vivenciar o momento e buscar uma forma de resolver dentro dos limites de seus conhecimentos.

É fundamental que o educador tenha domínio da heterogeneidade de conhecimentos

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