A Obra Os Lusíadas, foi escrita no século XVI
Por: Evandro.2016 • 25/12/2018 • 1.760 Palavras (8 Páginas) • 460 Visualizações
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O Brasão está dividido em 5 partes, que por sua vez se dividem em vários poemas:
I – Os Campos
Primeiro – O dos Castelos
Segundo – O das Quinas
II – Os Castelos
Primeiro – Ulisses
Segundo – Viriato
Terceiro – O Conde D. Henrique
Quarto – D. Tareja
Quinto – D. Afonso Henriques
Sexto – D. Dinis
Sétimo (I) – D. João I
Sétimo (II) – D. Filipa de Lencastre
III – As Quinas
Primeira –D. Duarte, Rei de Portugal
Segunda – D. Fernando, Infante de Portugal
Terceira – D. Pedro, Regente de Portugal
Quarta – D. João, Infante de Portugal
Quinta – D. Sebastião, Rei de Portugal
IV – A Coroa
Nuno Alvares Pereira
V – O Timbre
A Cabeça do Grifo – Infante D. Henrique
A Asa do Grifo – D. João II
A Outra Asa do Grifo – Afonso de Albuquerque
O Mar Português está dividido em doze partes que são elas:
I – O infante
II – Horizonte
II – Padrão
IV – O Mostrengo
V – Epitáfio de Bartolomeu Dias
VI – Os Colombos
VII – Ocidente
VIII – Fernão de Magalhães
IX – Ascensão de Vasco da Gama
X – Mar Português
XI – A Última Nau
XII – Prece
O Encoberto está dividido em 5 partes, que por sua vez se dividem em vários poemas:
I – Os Símbolos
Primeiro – D. Sebastião
Segundo – O Quinto Império
Terceiro – O Desejado
Quarto – As Ilhas Afortunadas
Quinto – O Encoberto
II – Os Avisos
Primeiro – Ulisses
Segundo – Viriato
Terceiro – O Bandarra
III – Os Tempos
Primeiro – Noite
Segundo – Tormenta
Terceiro – Calma
Quarto – Antemanhã
Quinto – Nevoeiro
Semelhanças e Diferenças
Semelhanças:
- Poemas sobre Portugal;
- D. Sebastião, ser eleito, enviado por Deus ao Mundo
- Os heróis concretizam uma vontade divina;
- Apresentação dos heróis da historia em forma fragmentária;
- Exaltação épica da acção humana no domínio dos mares;
- Superação dos limites humanos pelos heróis portuguese;
- Sacrifício voluntário em nome da pátria;
- Evocação do passado para projectar, idealizar o futuro;
- etc.
Diferenças:
Os Lusíadas
Mensagem
Herói épico;
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Herói mítico;
Existe a acção, a inteligência, o concreto, o conhecimento do império no apogeu e na decadência, a possibilidade de ter esperança;
[pic 9]
Existe o abstracto, a sensibilidade, a utopia, a falta de razoes para ter esperança, o sebastianismo;
O poeta dirige-se a D. Sebastião, que era uma realidade viva, e incentiva o rei a realizar novos feitos que dêem matéria a uma nova epopeia;
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D. Sebastião é uma entidade que vive na memória saudosa do poeta, uma sombra, um mito;
A memória e a esperança situam-se no mesmo plano;
[pic 11]
A esperança é utopia, só existe no sonho;
Conceção do heroísmo: concretização de feitos épicos pelos humanos;
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Conceção do heroísmo: de caracter mental. O autor identifica-se com os heróis e, através deles, revela-se num processo lírico-dramático. Os heróis são símbolo de um olhar visionário, as figuras são espectros resultantes do trabalho do pensamento;
Etc.
[pic 13]
Etc.
Sebastianismo
O sebastianismo é um movimento religioso feito em volta duma
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