Periodo Vargas / JK e Regime Militar

...

mandato suspende os direitos políticos dos cidadãos, cassa o mandato dos parlamentares, faz com que as eleições para governadores passem a ser indiretas e implementa uma nova Constituição. Logo após, Arthur da Costa e Silva, também conhecido como Costa e Silva, assume por obra dos radicais e onde se inicia o período mais pesado da repressão, após as perseguições a parlamentares dos mandatos anteriores, os militares decidem fechar o Congresso Nacional em 1968, por meio do infame Ato Institucional n°5. Costa e Silva acaba sendo afastado por motivos de saúde, e que por mais uma vez um grupo radical conspira e impede que o vice-presidente assuma o cargo, onde uma Junta Miliar assume o poder.

Emílio Garrastazu Médici, o próximo presidente, foi o mais repressivo do período do regime militar, acabou com qualquer movimento armado da oposição, deixando a ideia de predominância e popularidade do regime, mesmo sob pelo “Milagre Econômico”, fase de ápice de desenvolvimento do país. Próxima a Primeira Crise do Petróleo, Ernesto Geisel subiu a presidência e foi afiliado ao aumento da inflação e ao fim do milagre, ele é encarregado de trazer a normalidade de volta. Nesse mesmo período, militares resistem a política de liberação. João Batista Figueiredo foi o último presidente do regime militar. Nesse período houve um grande aumento dos índices de inflação, resistência de militares e o início do movimento Diretas Já. E mesmo com a crise chegando a níveis insuportáveis, da clara “quebra” do país economicamente, Figueiredo transferiu o poder a um civil, indiretamente eleito.

http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/regime-militar/

http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/historia-do-brasil/regime-militar-1964-1985.htm

Itamar Franco

Assumiu a presidência após o Impeachment de Fernando Color e o Brasil vivia momentos difíceis: recessão prolongada, inflação aguda e crônica, alto desemprego e etc. Itamar buscou uma gestão transparente, algo que a sociedade estava buscando. Apoiou-se a partidos mais de esquerda, para uma gestão tranquila e sem turbulências. Em seu governo foi implementado o mais bem-sucedido plano para o controle inflacionário da Nova Republica: o Plano Real

O Plano Real foi muito efetivo, pois aumentou o poder de compra dos brasileiros e o controle da inflação.