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PERGUNTAS E RESPOSTAS ANTROPOLOGIA NA FILOSOFIA

Por:   •  20/6/2018  •  2.415 Palavras (10 Páginas)  •  432 Visualizações

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O fato de existir uma legislação rígida, racista e dualista nos Estados Unidos, revela esse dualismo claro que indica sem maiores embaraços quem esta dentro ou fora; quem tem diretor e quem não tem; quem é branco ou é preto! Mas aqui, no Brasil, há uma radical exclusão de todas as categorias intermediarias que é absorvido, com todos os riscos e penalidades, ás duas categorias principais, em franca oposição e aberta distinção.

Aqui. O mulato não esta no paraíso de Antonil, mas no inferno. E os motivos dessa equação são exatamente opostos. É que numa sociedade igualitária e protestante, como são os Estados Unidos, o intermediário representa tudo o que deve ser excluído da realidade social.

Tudo isso nos conduz a algumas correlações interessantes que permitem elucidar o caso do “racismo á brasileiras” e do nosso famoso triangulo racial. Primeiramente devemos ressaltar como as sociedades igualitárias engendraram formas de preconceitos muito claras, porque sua ideologia negava o intermediário, a gradação e a relação entre grupos que deveriamper4manecer separados, embora pudessem ser considerados teoricamente iguais. Tal fato não existiu na sociedade brasileira ate hoje tem débil aceitação social.

Realmente a sociedade brasileira ainda não viu como sistema altamente hierarquizado, onde a posição de negros, índios e brancos estes ainda tragicamente de acordo com a hierarquia das raças. Numa sociedade onde não há igualdade entre as pessoas, o preconceito velado é forma muito mais eficiente de discriminar pessoas de cor, desde que elas fiquem no seu lugar e “saiba” qual é ele.

5 – a) Como o autor definiu o carnaval?

O autor faz uma análise acerca do carnaval, tratando como teatro ou prazer, procurando resposta sobre de que forma o carnaval ou mundo serve de teatro e prazer, afirmando que: No caso do Brasil, a maior e mais importante, mais livre e mais criativa, mais irreverente e mais popular de todas, sem dúvida, o carnaval...

Assim pode-se compreender que o carnaval cria situações onde várias coisas são possíveis outras podem ser evitadas.

“O autor retrata algumas condutas que são peculiares ao brasileiro como a malandragem, o jeitinho, o despachante. O jeito é um modo pacífico e até mesmo legitimo de resolver tais problemas, provocando essa junção inteiramente casuística de lei coma pessoa que a está utilizando. Jeito esse que se configura no jeitinho brasileiro- “você sabe com quem você está falando”?”. A malandragem faz parte desse jeitinho, é uma de cinismo e gosto pelo grosseiro e pelo desonesto, o despachante, só pode ser visto quando damos conta da dificuldade de juntar a lei com realidade social diária.

B) Como o povo define e vê o carnaval no Brasil?

Ele é definido como “liberdade” e como possibilidade de viver uma ausência fantasiosa e utópica de miséria, trabalho, obrigações, pecado e deveres. É a distribuição teórica do prazer sensual para todos. Trocamos a noite pelo dia, não se fala em mascaras, mas em fantasias, esta permite passar de ninguém a alguém, as pessoas mudam deposição social, é a oportunidade de fazer tudo ao contrário e viver e ter uma experiência do mundo com excessos, mas excessos de prazer riquezas e luxurias.

Ele é definido como “liberdade” e como possibilidade de viver uma ausência fantasiosa e utópica de miséria, trabalho, obrigações, pecado e deveres. É a distribuição teórica do prazer sensual para todos. Trocamos a noite pelo dia, não se fala em mascaras, mas em fantasias, esta permite passar de ninguém a alguém, as pessoas mudam deposição social, é a oportunidade de fazer tudo ao contrário e viver e ter uma experiência do mundo com excessos, mas excessos de prazer riquezas e luxurias.

6 – O QUE É CONCEITO DE CARNAVALIZAÇÃO CRIADO POR BAKHTIN?

Formada muitas vezes de forma equivocadas, normalmente na acepção redutível de simples inversão hierárquica. A teoria da carnavalização engendra. No presente trabalho focalizaremos a categoria "riso" e "mascara" e traremos breve histórico de teoria de Mikhail Bakhtin. Para os pesquisadores rumo, o carnaval constituía um conjunto de manifestação da cultura popular medieval e do renascimento e um princípio, organizado e coerente de compreensão de mundo que, quando transportado para obras literárias.

7 - QUAIS SÃO OS TRAÇOS FUNDAMENTAIS DO IMPERIALISMO? DEFINIÇÃO DO CONCEITO.

A noção do império e antiga. Ela se aplica a um tipo de organização social que se estende ao longo de uma vasta dimensão geográfica: império romano, otomano, franco, etc. o espaço é pois, o elemento central, a qualidade primeira em sua definição, uma formação inicial pré – moderna.

Ele teria um centro de irradiação, abrangeria grandes espaços, congregaria povos dispersos e civilizações diversas, o que exigiria um esforço constante de organização da ordem para sua manutenção ale de um grau razoável de consenso garantido muitas vezes pelas religiões ditas universais.

Em contrapartida, o termo imperialismo é recente, ele é moderno, ou seja, pós – revolução industrial. O vocábulo surge na França em meados do século XIX para denominar os simpatizantes de Napoleão III, ele denota a postura, autocrática do imperador sem porem associar - se a qualquer tipo de conquista externa.

Por volta de 1870 a expressão passa a ser empregada na Inglaterra caracterizando os laços que vinculam a Grã – Bretanha às suas colônias. Consolida se assim a ideia de um império inglês unificado por uma mesma perspectiva política e moral.

Um dos primeiros traços fundamentais do imperialismo é sua dimenção econômica, é ela que impulsiona os países europeus ao expansionismo. Sua interpretação insiste na aliança existente entre o Estado a ganância dos capitalistas e a expansão dos mercados e finanças.

A submissão dos povos se faria em função da concentração das empresas, do monopólio e do controle econômico exercido pelas grandes potencias. O imperialismo se manifesta portanto sem a transferência de populações da metrópole à colônia, sua denominação situa – se noutra esfera, a econômica.

A ação imperialista era assim concebida como algo “sem objetivo”, repleta de “imprevisibilidade”, contrastando com o que ele considerava intrínseco à ética propriamente burguesa: utilitarismo, racionalidade, objetividade.

Outra face

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