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A Alienação Social e Ideologia

Por:   •  2/12/2018  •  2.116 Palavras (9 Páginas)  •  477 Visualizações

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ALIENACAO SOCIAL

humanos não se reconhecem como produtores das instituições sociopolíticas e oscilam entre duas atitudes. Numa daelas, aceitam passivamente tudo o que existe por ser tido como natural ou por origem ddivida; a sociedade e o outro (alienus), algo externo a nós, separado de nós, diferente de nós, e com poder total ou nenhum poder sobre nos. Na outra, os humanos se rebelam individualmente contra esse iytri sucak, julgando que, por sua prorpia vontade e inteligência, podem mais do que a realidade que os condiciona e que ela não tem poder nenhum sobre nos.

O conceito de alienação surge com o filósofo alemão Feuerbach, que explica como os humanos projetam um ser superior para fora de si, cujas características são as quais eles consideram perfeitas. Com o passar do tempo, os humanos invertem criação com criador, dando a entender que este ser superior, inventado por eles, foi quem os criou.

A alienação é o fenômeno pelo qual os homens cria ou produzem alguma coisa, dao independência a essa criatura como se ela existisse por si mesma e em si mesma, deizamse governar por ela como se ela tivesse poder em si e por si mesma, não se reconhecem na obra que criaram, fazendo a ser outr, separado dos homens, superior a eles e com poder sobre eles.

Feuerbach foi um filósofo alemão que viveu durante o século XIX, um período de crise religiosa na Europa dado o rompimento do estado moderno com a religião, fazendo a mesma perder força e levantar o questionamento “qual o papel da religião? ”. Consequentemente, Feuerbach investigou o nascimento das religiões, e como os seres humanos necessitam de uma explicação para a origem e destinação do mundo. Na busca por essa explicação, percebeu que os homens projetam qualidades julgadas superiores em um ser supremo, superlativando as mesmas, ou seja, o mais belo, o mais justo, o que tudo pode. Portanto, pouco a pouco os homens se esquecem do criador desse ser, e se submetem ao mesmo, adorando-o e temendo-o. Não se reconhecem mais nesse outro que criaram. Em latim, “alienus” quer dizer outro. A partir do momento em que os homens não se reconhecem mais no que eles mesmo criaram, eles se alienam. Feuerbach designou esse fenômeno como alienação. Sintetizando, então, alienação é o fenômeno cujo homem dá poder a sua própria criação, submetendo-se a ela, invertendo o produto com o produtor.

O conceito de alienação surge com o filósofo alemão Feuerbach, que viveu durante o século XIX, um período de crise religiosa na Europa dado o enfraquecimento da religião no Estado moderno. Consequentemente, Feuerbach investigou o nascimento das religiões e como os seres humanos necessitam de uma explicação para a origem do mundo. Na busca por essa explicação, notou que os homens projetam qualidades julgadas superiores em um ser supremo, superlativando as mesmas, ou seja, onisciente, onipresente, onipotente, o mais justo, o que tudo pode. Assim sendo, gradativamente os homens se esquecem que criaram esse ser, e se submetem ao mesmo, venerando-o e temendo-o. Não se reconhecem mais nesse outro que criaram. Em latim, “alienus” quer dizer outro. Quando os homens não se reconhecem naquilo que eles próprios criaram, eles se alienam. Sintetizando, então, alienação é o fenômeno cujo homem dá poder a sua própria criação, submetendo-se a ela, invertendo o produto com o produtor.

Karl Marx, estudioso contemporâneo a Feuerbach, influenciado pelo conceito de alienação religiosa, decidiu ir além. Marx aprofundou-se na denominada alienação social, buscando compreender o motivo dos homens ignorarem o fato de que a sociedade é fruto de uma produção coletiva pelos mesmos, qualificando-se frutos de forças da natureza ou obras divinas. Não compreendem, portanto, que, em determinadas condições históricas, eles são os próprios criadores das instituições sociopolíticas e culturais. A falta de conhecimento sobre o surgimento e a construção das conjunturas sócio-históricas e políticas, a práxis, leva os homens à alienação social, quando atribuem a um outro ou a outros a origem dela.

Para entender como surge a alienação social, Marx estuda a maneira pela qual as sociedades são construídas pela práxis do ser humano. Averiguou que a origem da sociedade se dá pela divisão das relações sociais, como a divisão social do trabalho. Na luta pela sobrevivência, os seres humanos dividem, primordialmente, suas tarefas por sexo e idade, criando, então, a primeira instituição social: a família. As famílias trabalham e trocam, entre si, os produtos do trabalho, originando a segunda instituição social: a troca, o comércio. Desta forma, famílias com menor poder aquisitivo encontram-se obrigadas a trabalhar para as mais ricas, acreditando que foram subjugadas naturalmente a elas – alienando-se.

A sociedade nasce pela estruturação de um conjunto de divisões, visto que em todas as instituições sociais uma pequena parte detém o poder, enquanto a maior parte não possui nada, que se submete ao jugo da outra. Esse conjunto de divisões e instituições se multiplicam, revelando a estrutura fundamental das sociedades como divisão social das classes sociais.

Marx nomeia o conjunto dessas instituições nascidas da divisão social como condições materiais da vida social e política. As variações dessas condições constituem a história de determinada sociedade, designados modos de produção. A história é a transformação de um modo de produção a outro, decorrente de condições socioeconômicas e culturais, e não por acaso ou vontade livre dos seres humanos

A alienação social, então, é explicada por dois fatores. Por um lado, o homem se vê como resultado de uma ação divina junto com ações da natureza, desconsiderando sua parte na construção da práxis. Por outro, o homem crê que sua livre e espontânea vontade pode decidir tudo – as coisas são como são porque queremos que sejam -, dessa vez ignorando as condições políticas, sociais e históricas que fazem parte deste todo.

Na existência social os seres humanos julgam que sabem o qe e sociedade, dizendo que deus ou a natureza a criaram, insituiram a politica ahitoria e que os homes são seus instrumentos ou acreditam qeque fzemo quefazem pensam o que pensam porque são livres,a utonomos com poder para mudar o curso das coisas.

Julgamos que somos o que soms somente por nossa vontade, como se a organicao e a estrutra da sociedades,ad economia, da politica não tivessem nenhum peso na nossa vida. Acreditam que a condição social foi determinada por deus, e não pelas condições conretas em que vive. Afirma o racismo como a natureza fez alguns

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