Uma História Política Da Subjetividade em Michel Foucault

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o cidadão para que ele se adequasse ao sistema para novamente conseguir interagir a esse sistema e passar a segui-lo e novamente produzir.

Por fim o último deslocamento, sobre Ética e Subjetividade é analisado o relacionamento do indivíduo consigo mesmo, não como no cristianismo que instituía uma moral como obediência a um sistema de regras.Mas ele cita Foucaut que faz um resgaste histórico na Grécia antiga, sendo assim, ele coloca que entre os gregos era possível a variabilidade e a diversidade, o que não ocorria no cristianismo que buscava a obediência e a uniformidade, nesse sentido, cabe ao indivíduo produzir e gerenciar a própria vida exercendo sua maioridade intelectual sem recorrer a dogmas e "autoridades" "Existencial" porque o indivíduo se constitui como livre que é, na experiência, um indivíduo livre, com maior potencial e expectativas, logo isso se desembocava na construção de um bom cidadão para a pólis um cidadão ético e disciplinado que daria um retorno para uma cidadel ideal.

Contudo é possível concluir que para o autor assim como para Foucault de certa forma esses conjuntos de disciplinas, discursos é positivo, no que tange a administra nosso o tempo corpo, educando e mostrando o caminho para que a sociedade não fique perdida.

Fonte: Uma História Política Da Subjetividade em Michel Foucault