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Os Plano de curso psicologia das emergencias

Por:   •  15/11/2018  •  1.286 Palavras (6 Páginas)  •  490 Visualizações

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PROGRAMA

- EMENTA

Os efeitos dos desastres e catástrofes pela vivência, testemunho ou confronto com eventos. As consequências psicológicas dos desastres como ameaça à vida, destruição e situações dolorosas. A busca do “empoderamento”, da capacidade de enfrentamento e resiliência das vítimas. Saúde mental dos sobreviventes, sofrimento psicológico, perdas e luto. Conceitos e tipologia de traumas e transtorno de estresse pós- traumáticos. Diagnóstico e intervenções. Estratégias especiais para atenção à infância e adolescência. Reabilitação de cenários psicológicos de pessoas afetadas por emergências e desastres. As contribuições da psicologia na prevenção e redução de desastres.

- JUSTIFICATIVA

Diante de crescente demanda, a disciplina de psicologia das emergências, desastres e luto, visa familiarizar os alunos acerca da prática psicológica em situações de desastres naturais e/ou provocados pelo próprio homem e o processo de medo e luto decorrente destes.

- OBJETIVOS

Introduzir os alunos na teoria e prática de psicologia das emergências e do luto.

- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à psicologia das emergências

Crise/resiliência

Intervenção em desastres

Emergências na Psicoterapia

Técnicas

5. METODOLOGIA

As aulas serão ministradas de forma dialógica e serão mediadas por apresentações expositivas, recursos multimeios, vídeos, documentários, presença de convidados, rodas de conversa e apresentações. Vale ressaltar que é necessária a leitura prévia dos textos sugeridos objetivando a participação efetiva do aluno. Serão realizadas atividades de produção de textos em grupo sobre os temas abordados em sala visando à construção coletiva do conhecimento abordado no decorrer da disciplina.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Na disciplina de Psicologia o estudante será avaliado de forma global, no que se refere ao conhecimento técnico-científico, as atitudes e as habilidades.

As avaliações parciais constarão de:

- Prova escrita, Fichamentos, Resumos, Resenhas, Apresentações e Participação.

Composição da Avaliação Parcial 1: Atividades Complementares + Prova individual dissertativa.

Composição da Avaliação Parcial 2: Atividades Complementares + Apresentação + Trabalho escrito.

As apresentações dos trabalhos temáticos serão avaliadas em relação a cinco: 1. Domínio do conteúdo do tema, 2. Clareza na exposição de ideias; 3. Problematização dos temas apontados e articulação teórica, 4. Capacidade de análise crítico-reflexiva; e 5. Criatividade. A avaliação considerará ainda a participação dos alunos em sala de aula, além da assiduidade e a pontualidade em relação às aulas.

- A 2ª CHAMADA DAS AVALIAÇÕES PARCIAIS NÃO INTEGRA A GRADE DE DIAS LETIVOS.

- A NAF NÃO INTEGRA A GRADE DE DIAS LETIVOS.

7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:

a) Retirada de faltas apenas com apresentação do atestado médico, até a aula posterior ao fechamento do mês.

b) A entrega de trabalhos deverá ocorrer nas datas em que foram solicitados. NÃO serão aceitos trabalhos entregues fora das datas especificadas.

c) Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que realizar plágio de trabalho acadêmico, que consiste na utilização de trabalhos ou ideias de outrem sem a autorização do autor ou sua devida referência.

c) De acordo com o Código Penal Brasileiro, configura-se como Crime contra o Direito Autoral (art. 33) a reprodução de obra intelectual de autor sem sua autorização, por isso a importância das referências acadêmicas.

d) Os trabalhos de grupo deverão conter o posicionamento coletivo dos alunos que o compõem. Desta feita, o conteúdo integral do trabalho de grupo é responsabilidade de todos os alunos que constituem o grupo, não sendo aceitas justificativas ou solicitações/reclamações que contradigam a responsabilidade de todos os alunos pela produção coletiva.

e) O atendimento aos/às alunos (as) poderá ser feito pessoalmente em horários antecedentes às aulas ou através do e-mail juzeneto@hotmail.com

Observação: Esse plano de ensino pode sofrer mudanças de acordo com o andamento da disciplina ao longo do semestre e/ou acordos feitos entre o professor e a turma.

8. BIBLIOGRAFIA

8.1. Bibliografia Básica:

BORGES, J.L. et al. TEPT na infância e na adolescência: prevalência, diagnóstico e avaliação. Avaliação Psicológica, 2010, 9(1), pp. 87-98

BRUNHARI, M.V e DARRIBA, V.A. Não te matarás: suicídio, prevenção e psicanálise. Estudos de Psicanálise – Aracaju – n. 34 – p. 63-70 – Dezembro. 2010.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (2005) Subjetividade e desastres: a contribuição possível da psicologia. Jornal do Federal. Brasília, ano 18. Vol. 81, p.8-9.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (2011). Psicologia de emergências e desastres na América Latina: promoção de direitos e construção de estratégias de atuação.

FRANCO. M. H.C. Saúde mental em emergência e desastres: contribuições à prática do psicólogo. Dissertação de mestrado, defendido em 2013.

FREUD, Sigmund. Introdução a Psicanálise e as neuroses de guerra. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol. XVII. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda. 1996.

____________. Luto e melancolia. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol. XIV. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda. 1996.

LIMA, E; ASSUNÇÃO, A. Prevalência e fatores associados ao TEPT em profissionais de emergência: Uma revisão

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