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A PERSONALIDADE ÁUREA

Por:   •  15/11/2018  •  2.611 Palavras (11 Páginas)  •  304 Visualizações

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1. Película Camada de gelatina dos filmes / Filme fotográfico.

2. Hobbie Passatempo.

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1. PRINCÍPIOS

- Tema

Personalidade áurea.

A Personalidade é o conjunto de características psicológicas que determinam uma pessoa no jeito de pensar, sentir e agir, é a individualidade cada um. O termo é usado em linguagem comum com o sentido de "conjunto das características marcantes de uma pessoa".

- Objetivo

Esse tema aborda um assunto sobre a personalidade de cada pessoa, mostrando com a forma de sobrepor a mesma imagem de tamanhos diferentes, para adquirir uma ilusão de que a personalidade nota-se a um olhar, além de passar o signo de a pessoa ter um bem maior que ela, dentro dela mesma. Apresentar imagens que mostram o alter ego¹, em forma de sobreposição de imagens.

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1. Alter Ego (do latim alter = outro egus = eu) pode ser entendido literalmente como outro eu, outra personalidade de uma mesma pessoa.

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2. SEMIÓTICA

2.1 O que é semiótica?

Semiótica é a ciência dos signos ou a ciência geral de todas as linguagens. A linguagem é a capacidade do homem em comunicar e vendo que somos capazes de comunicar na língua que falamos de imagens, de gestos e de som musicais, de gráficos, o olhar, de cheiros, do tato e de infinidades de coisas a semiótica é a ciência de que estuda todos os meios pelos quais o homem se comunica, sendo eles verbais ou não.

A importância da semiótica vem descrita na frase do estudioso Decio Pignatari, segundo ele: A semiótica é a ciência que ajuda a ler o mundo. Levando em consideração essa frase, percebemos que a importância da semiótica esta no fato de que nos faz compreender a realidade a nossa volta, através de todas as formas de comunicação.

A importância do signo com relação à semiótica é pelo fato do signo ser considerado a essência da linguagem e por tanto da própria semiótica, pois é tudo o que nos faz lembrar-se de algo e que é perceptível aos nossos sentidos, é definido por Santaella como; “Uma coisa que representa outra coisa”. Para Santaella, assim como para Peirce, filosofo e matemático; o signo tem como função e poder de representar ou substituir algo, um objeto. Temos como exemplo, a fotografia uqe pode ser considerada um signo, pois representa normalmente de forma fiel o objeto a ser representado.

Peirce se dedicou grande parte de sua vida ao estudo dos signos e acabou por determinar os signos como sendo Tricotomia, ou seja, constituído por três partes:

Signos = Servem para representar coisas em nosso cérebro. Quando olhamos algo, criamos uma imagem similar, o objeto não está de fato dentro da nossa cabeça, nosso mundo está todo representado por signos.

Símbolos = “Elemento representativo visível que por analogia substitui um objeto”. Por exemplo, os desenhos pré-históricos (pinturas em pedras), são símbolos representando signos.

Ícones = “Pequeno símbolo gráfico, usado geralmente para representar um software ou um atalho para um arquivo específico”. Imagine um botão, sabemos o que é no mundo real ou virtual.

Enfim, podemos ver que a semiótica pode ser facilmente compreendida quando verificamos a realidade a nossa volta e vemos que a semiótica está em todos os lugares.

2.1.1 O Signo Fotográfico

Como distinguir entre o que pertence à imagem e o que pertence propriamente ao real, quando se está diante de uma imagem cuja especificidade consiste em ser apreendida como um registro do real? (SCHAEFFER, 1987:142/143).

A fotografia era considerada no século passado como um ícone puro, devido a sua relação entre o evento e o efeito com o objeto representado.

Santaella acredita que: "as fotos podem ter diferentes graus de iconicidade". Dubois lembra que a escolha do sujeito, lente, filme, ângulo; e a escolha da ampliação, contraste, tiragem, tipo de mídia; do ato fotográfico em sí, são carregados de intervenções humanas. Ele se utiliza desse exemplo para afirmar que no instante da tomada, a fotografia seria uma "mensagem sem código", isto é, um signo "realmente afetado pelo seu objeto" e, portanto um índice puro.

Para Schaeffer, a fotografia quando é um signo indicial, passa para o publico os mecanismos óticos e químicos da sua concepção. Ou seja, ela comunica algo a alguém que intende a imagem fisicamente realizada. Apesar disso, ele define o signo fotográfico como um "ícone-indicial". A definição geral de Peirce:

(As fotos são) de certo modo, exatamente como os objetos que elas representam e, portanto, icônicas. Por outro lado, elas mantêm uma 'ligação física' com seu objeto, o que as torna indexicais, pois a imagem fotográfica é obrigada fisicamente a corresponder ponto por ponto a natureza.

(Peirce, in Santaella, 1998: 110).

Dessa forma a fotografia é fascinante, sua natureza tanto singular como múltipla, que vai influenciar o tipo de relação que ela irá manter com o que quer se passar, assim como, com seu possível público.

3. CONCEITO CRIATIVO

Não basta apenas olhar e apertar o botão para obter uma boa fotografia, o olhar é essencial para obter um resultado único, autoral.

O tema deste trabalho veio referente a um ensaio da cantora Lily Allen, onde ela faz caras e bocas e tem vários movimentos corporais e traz um pouco mais de leveza pelo movimento do cabelo. Com uma luz mais forte, que dá destaque aos detalhes do corpo, como os seios, mãos e afeição do rosto. Anne Hathaway fez um ensaio para GQ Magazine em 2010, bastante sensual e cheio de expressões faciais, a atriz fez um ensaio fetichista para a revista "GQ" inglesa. Com direito

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