RELATORIO FIINAL PARA ENTREGAR
Por: Lidieisa • 19/2/2018 • 1.351 Palavras (6 Páginas) • 329 Visualizações
...
[pic 4]
2. OBJETIVO
Por intermédio do estudo do experimento clássico da Pilha de Daniell, estudar e entender a eletroquímica como resultado da tendência das substâncias em receber ou doar elétrons, formando íons e culminando na criação de corrente e outros fenômenos elétricos.
3. MÉTODOS
Montar os esquemas com os seguintes pares de metais e soluções:
Parte A - Meio Salino
PILHA 1
Reação global: Al / NaCl (aq) // NaCl (aq) / Cu
PILHA 2
Reação global: Al / NaCl (aq) // NaCl (aq) / Zn
PILHA 3
Reação global: Cu / NaCl (aq) // NaCl (aq) / Zn
PILHA 4 (Pilha de Daniell)
Reação global: Zn / ZnSO4 (aq) // CuSO4 (aq) / Cu
Parte B - Meio Ácido
PILHA 5
Reação global: Al / H2SO4 (aq) // H2SO4 (aq) / Cu
PILHA 6
Reação global: Al / H2SO4 (aq) // H2SO4 (aq) / Zn
PILHA 7
Reação global: Cu / H2SO4 (aq) // H2SO4 (aq) / Zn
3.1 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Devido o tempo curto realizou-se os experimentos em dois grupos: 1º grupo destinou-se os experimentos da parte salina e ao 2º grupo coube os experimentos da parte ácida.
Montagem da pilha de cobre e zinco (Pilha de Daniell) - Colocou-se, em um béquer, solução de sulfato de cobre [CuSO4] e num outro, a solução de sulfato de zinco [ZnSO4]; - O próximo passo foi construir uma ponte salina e para isso mergulhamos um barbante em solução de Cloreto de Sódio e em seguida colocamos cada ponta em um dos béqueres acima preparados.
Depois de pronta, após realizados os passos acima, realizamos por fim a medição da tensão da pilha utilizando um multímetro digital, conectando cada uma de suas pontas em uma das laminas de zinco e cobre.
No eletrodo de zinco foi ligado ao terminal negativo do multímetro e mergulhado na solução de ZnSO4 e um eletrodo de cobre foi ligado ao terminal positivo do multímetro e mergulhado na solução de CuSO4. A ponte salina foi colocada ligando os dois béqueres; Fig.1: Esquema da Pilha de Daniell. - Leu-se a diferença de potencial no multímetro; - Após a leitura, desligou-se o multímetro e retirou-se os eletrodos das soluções; - Com o auxílio da Tabela de Potencial Padrão de Redução (Tab.1), calculou-se a diferença de potencial (Δεo) da pilha; - Comparou-se o valor experimental com o teórico;
[pic 5]
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
[pic 6][pic 7]
[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
[pic 11]
[pic 12]
[pic 13]
[pic 14]
[pic 15]
[pic 16]
[pic 17]
[pic 18]
[pic 19]
[pic 20][pic 21]
[pic 22]
[pic 23]
[pic 24]
[pic 25]
[pic 26]
[pic 27]
[pic 28]
[pic 29]
[pic 30]
[pic 31]
[pic 32]
[pic 33]
[pic 34]
Após realizar as observações na tabela chegamos na seguinte ordem: Al (-1,66); Zn (-0,76); Cu (0,34).
Qual a importância da Ponte salina?
Por ela ser composta por uma solução aquosa concentrada de um sal com alta solubilidade, permite a migração dos íons (cátions e ânions) de uma solução para a outra, com isso, garante o equilíbrio do sistema e mantem a pilha funcionando. Separa fisicamente os componentes eletrólitos, provê a continuidade elétrica (uns caminhos contínuos para a migração dos ânions e dos cátions) na célula e reduz o potencial de junção líquida, uma diferença de potencial produzida quando duas soluções diferentes são postas em contato entre si. Esta diferença se origina pelo fato do ânion e do cátion migrarem através da região de contato ou junção liquida, com velocidades diferentes. Se o ânion e o cátion na ponte salina migrarem com velocidades praticamente iguais, o potencial de junção líquida é minimizado, e isto simplifica a interpretação da medida da tensão de uma pilha.
Influência dos meios (salino e ácido):
O meio salino: garante a redução no cátodo por eletrodeposição, com isso a solução se dilui e é novamente equilibrada com cátions, pela ponte;
Garante a oxidação no ânodo por corrosão, com isso a solução é concentrada
...