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Por:   •  5/4/2018  •  1.408 Palavras (6 Páginas)  •  272 Visualizações

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A reação química está representada abaixo:

SO2(g) + H2O(l) → H2SO3(aq)

4.2. EXPERIMENTO 2: SÍNTESE DE UM ÓXIDO BÁSICO

Como resultado referente ao experimento 2 foi obtida a formação do óxido básico MgO, após a fita de magnésio na pinça metálica ser levada à chama do bico de Bunsen, sendo que a reação de combustão foi evidenciada pela liberação de uma luz forte, mostrada na figura 1.

[pic 1]

Figura 1 – Liberação de luz em função da reação de combustão.

A reação química pode ser representada como:

Mg(s) + 1/2O2(g) → MgO(s)

Seguiu-se, ocorrendo a formação do hidróxido de magnésio Mg(OH)2, após a cinza formada (óxido básico) reagir com a água destilada presente no béquer de 50 mL, sendo a solução agitada com um bastão de vidro para dissolver o material sólido. A reação foi confirmada pela formação de coloração esbranquiçada na solução como mostra a figura 2.

[pic 2]

Figura 2 – Coloração turva da solução com a cinza.

A reação química está representada abaixo:

MgO(s) + H2O(l) → Mg(OH)2(aq)

4.3. EXPERIMENTO 3: IDENTIFICAÇÃO DO CARÁTER ÁCIDO E BÁSICO DOS ÓXIDOS OBTIDOS NOS ITENS ANTERIORES

O resultado referente ao experimento 3 foi a caracterização do caráter ácido ou básico das soluções preparadas nos experimentos 1 e 2, comparando-as com os tubos que contém solução de ácido clorídrico, solução de hidróxido de sódio e a água destilada.

Conforme dispostos os tubos de ensaio na tabela 1.

Tabela 1 – Substâncias presentes nos tubos de ensaio da série A e B.

Tubos:

1

2

3

4

5

Série A

Água destilada

HCl

NaOH

H2SO3

Mg(OH)2

Série B

Água destilada

HCl

NaOH

H2SO3

Mg(OH)2

Em seguida, foi adicionado aos tubos da série A três gotas de indicador fenolftaleína. Nos tubos da série B aplicaram-se três gotas do indicador vermelho de metila.

As colorações apresentadas pelas soluções constam na tabela 2 e na figura 3 e figura 4.

Tabela 2 – Colorações das substâncias presentes nos tubos de ensaio da série A e B.

Tubos:

1

2

3

4

5

Série A

Incolor

Incolor

Rosa Forte

Incolor

Rosa Claro

Série B

Vermelho Forte

Vermelho Médio

Amarelo Límpido

Vermelho Fraco

Amarelo Opaco

[pic 3]

Figura 3 – Coloração das substâncias da série A.

[pic 4]

Figura 4 – Coloração das substâncias da série B.

Então, visto a coloração apresentada, conseguimos associá-las as suas respectivas faixas de viragem (PH), como mostra a tabela 3.

Tabela 3 – Faixa de viragem (PH) das substâncias analisadas.

Tubos:

1

2

3

4

5

Série A

8.2

8.2

10

8.2

10

Série B

4.2

4.2

6.3

4.2

6.3

Essa notação da faixa de viragem das substâncias ocorre em função dos indicadores utilizados e da mudança de cor apresentada pelas substâncias observadas. Os indicadores vermelho de metila e a fenolftaleína possuem suas determinadas faixas de viragem, como mostra a tabela 4.

Tabela 4 – Faixas de viragem do vermelho de metila e da fenolftaleína.

Indicador

Faixa de viragem

Mudança de cor

Vermelho de metila

4.2 – 6.3

Vermelho – Amarelo

Fenolftaleína

8.2 – 10

Incolor - Carmim

Assim foi possível

...

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