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Acetona - Relatório

Por:   •  21/4/2018  •  1.867 Palavras (8 Páginas)  •  369 Visualizações

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pH: Ácido.

Ponto de fusão: 10 ºC (dados de literatura).

Ponto de ebulição: 290 ºC (dados de literatura).

Densidade: 1,835 g/cm3 (20 ºC).

Solubilidade em água: Solúvel em água (liberação de calor).

Fonte: Usiquímica– FISPQ – Ácido Sulfúrico 98% , 2014.

c) Dicromato de Potássio:

Aspecto: Sólido, cristal, laranja.

Odor: Inodoro.

pH: (100 g/l H2O): 3,45.

Ponto de Fusão: 398ºC (decomposição).

Ponto de Ebulição: 610ºC (decomposição).

Solubilidade: 130 g/L.

Fonte: Labsynth – FISPQ – Dicromato de Potássio, 2016.

3.3. Aplicações e Toxicidades dos Reagentes e Produtos.

a) Álcool Isopropílico:

Oral (rato) - LD50: 5.045 mg/kg.

Inalação (coelho) LC50: 6.410 mg/kg.

Cutânea (coelho): 12.800 mg/kg.

Olhos de Coelho: 10 mg suave.

Dados de Irritação(pele): Pode provocar irritações na pele e/ou dermatites.

Dados de Irritação(olhos): Irritante para as membranas mucosas ;Irritação nos olhos.

Fonte: Rhodia – FISPQ – Isopropanol, 2013.

Aplicações: pode ser utilizado como reagente para síntese de outros compostos como, por exemplo, a acetona. Esse processo pode se dar de duas maneiras. Pela oxidação do álcool usando um agente oxidante forte como o ácido crômico, ou pela sua desidrogenação catalisada por cobre e com aquecimento. Pode também ser revertido a propeno por aquecimento com ácido sulfúrico.

b) Ácido Sulfúrico (concentrado):

LD50 (oral rato): 2.140 mg/kg.

LC50 ( inalação, rato): 510 mg/m3/2h.

Toxicidade aguda: A inalação de vapor ou névoa pode causar tosse, espirros, sangramento nasal, broncospasmo, dificuldade respiratória e edema pulmonar. A ingestão causa corrosão das membranas mucosas da boca, garganta e esôfago, dor epigástrica intensa com náuseas e vômitos semelhantes à borra de café, edema de glote e asfixia.

Efeitos locais: As graves queimaduras produzidas pelo contato do ácido com a pele evoluem com lesões ulceradas de cicatrização lenta, fibrose cicatricial e limitações funcionais.

Sensibilização: Evite contato com o produto. Utilize sempre os equipamentos de proteção individual.

Toxicidade crônica: Exposição reiterada a concentrações acima dos limites de tolerância para exposição ocupacional pode determinar distúrbios funcionais respiratórios.

Efeitos toxicologicamente sinérgicos: Tabagismo, no desenvolvimento de bronquite crônica.

Efeitos específicos: O ácido sulfúrico não é considerado carcinogênico, mas a International Agency for Research on Cancer – IARC o relaciona no Grupo I (carcinogênico para o homem), quando misturado a ácidos inorgânicos fortes, na forma de névoas, em exposições crônicas. Apesar de estudos epidemiológicos citados na literatura estabelecerem esta relação, o ácido sulfúrico não foi confirmado como agente cancerígeno para o homem até o momento. A American Conference of Governmental Industrial Hygienists – ACGIH o considera carcinogênico suspeito para o homem.

Fonte: Usiquímica– FISPQ – Ácido Sulfúrico 98% , 2014.

Aplicações: Uso na produção de fertilizantes, como os superfosfatos e o sulfato de amônio, na produção de papel, corantes, fibras de raiom, medicamentos, tintas, inseticidas, explosivos e outros ácidos, além de ser usado também nas indústrias petroquímicas para o refino de petróleo e como decapente de ferro e aço.

c) Dicromato de Potássio:

LD50 (Oral) - Ratos: 53,75 mg/kg.

LD50 (Dérmica) - Coelho: 1170 mg/kg.

LD50 (Inalatória) - Ratos: 0,156 mg / l / 4hs.

Corrosão (irritação para pele): Não disponível.

Corrosão para os olhos: Não disponível.

Fonte: Labsynth – FISPQ – Dicromato de Potássio, 2016.

Aplicações: O composto é usado industrialmente como um agente de oxidação na indústria química e na produção de produtos corantes, em eletrogalvanização, pirotécnica, manufatura de vidro, colas, curtume, fotografia, litografia, e em produtos de cerâmica.

3.4. Procedimento Experimental.

- Solubilizamos em um béquer de 250 ml, 15g de dicromato de potássio em 75 ml de água destilada e adicionamos a essa diluição 13 ml de ácido sulfúrico concentrado vagarosamente.

- Resfriamos a mistura sulfocrômica em banho de gelo até 20ºC e depois transferimos a mesma para um funil de separação.

- Em um balão de três bocas adicionamos 10 ml de 2-propanol e 30 ml de água destilada e algumas pérolas de vidro para evitar a ebulição tumultuosa.

- Montamos a aparelhagem adaptando ao balão de três bocas, o funil de separação contendo a solução sulfocrômica, um termômetro e uma coluna de Hempel com saída lateral conectada a um condensador de Liebig, conforme figura 2.

[pic 3][pic 4]

Figura 2: Etapa (d) do procedimento experimental.

Fonte: Roteiro Experimental, 2016.

- Gotejamos a solução sulfocrômica lentamente até total escoamento, ligamos a manta de aquecimento que serviu também como suporte para o balão de três bocas e observamos a alteração de cor da solução presente no balão de laranja para verde caracterizando a reação

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