A Determinação do teor de álcool etílico na gasolina

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- S² = 50,65/2 S²= 25,32 S= 5,03

- S²= 12,74/3 S²=4,24 S= 2,05

- S²=68,38/2 S²= 19 S=4,35

- S²= 15,49/3 S²=5,16 S= 2,27

É possível observar que a gasolina 1 (média 1) se manteve nos padrões quanto ao teor de etanol que é exigido. Já a gasolina 2 (média 2) possuiu um valor abaixo do permitido.

O desvio padrão da gasolina 2 foi pequeno, ou seja, não houve dispersão nos resultados. Já na gasolina 1 houve uma diferença, porém não muito grande.

- 3ª parte: Caracterização das fases

- Gasolina+Iodo: Dissolveu completamente

Água+Iodo: Não dissolveu

Gasolina+água+iodo: O iodo dissolveu somente na gasolina, ná agua não dissolveu

- Gasolina+KMnO4: Não dissolveu

Água+KMnO4: Dissolveu completamente

Gasolina+água+KMnO4: KMnO4 dissolveu somente na água, que ficou separada da gasolina

Neste procedimento foi possível observar que semelhante dissolve semelhante, ou seja, a gasolina +iodo e a água+KMnO4 tem a mesma polaridade e por isso se dissolveram completamente. Já a água+Iodo, gasolina+água e a gasolina+KMnO4 tem polaridades diferentes, dessa forma não se dissolveram.

E é por causa da diferença de polaridade que não se pode adulterar gasolina com água já que elas não são miscíveis seria fácil reconhecer a adulteração.

- 4ª parte: Teste de polaridade

Quando a régua foi atritada no couro cabeludo ela ficou carregada positivamente e ao ser aproximada do filete de água ele se desviou da sua trajetória devido a água ser polar.

- Conclusão

A partir deste experimento foi possível determinar o teor de álcool etílico na gasolina comercial, caracterizar fases e testar polaridades.

O experimento possibilitou um grande aprendizado a respeito de polaridades, e foi possível concluir que o conceito de polaridade é muito importante.

- Referência:

FOGAÇA, Jennifer Rocha Vargas. "Polaridade das moléculas"; Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 08 de maio de 2017.

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. S. & BARONE, J. S. Química analítica quantitativa elementar. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher e Universidade Estadual de Campinas, 2001.