Tabela Periódica Online
Por: Evandro.2016 • 29/10/2018 • 1.492 Palavras (6 Páginas) • 323 Visualizações
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Figura 2. Diagrama de Casos de Uso
Após o levantamento dos requisitos, foram desenvolvidos os protótipos da interface do sistema (figura 3 a 6). Para que o programa tenha uma boa usabilidade, utilizou-se os conceitos da Interação Humano-Computador para auxiliar na criação dos protótipos.
A interface foi projetada para que o usuário possa encontrar o que precisa facilmente, além de utilizar cores como o azul e o verde que, segundo o estudo da Psicologia das Cores, estimulam a paciência e a harmonia [Farina, 2011].
Na tela de login (figura 3), o usuário pode criar uma nova conta ou entrar com uma conta já existente, além de poder acessar os termos de uso do sistema.
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Figura 3. Protótipo 1
A figura 4 mostra a tela para onde o usuário é redirecionado após realizar o login, nela é exibida a tabela periódica, onde o usuário pode clicar no elemento que desejar para visualizar uma descrição mais detalhada sobre ele, também possui uma opção para iniciar um jogo sobre compostos químicos.
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Figura 4. Protótipo 2
Na tela de fases (figura 5), o usuário pode escolher qual fase deseja jogar dentre as que já foram desbloqueadas.
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Figura 5. Protótipo 3
A figura 6 apresenta um protótipo de uma fase, nela o usuário deve realizar a combinação correta do composto da fase atual para prosseguir no jogo.
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Figura 6. Protótipo 4
Após o levantamento e análise dos requisitos, e a criação da interface, iniciou-se o desenvolvimento do Banco de Dados do sistema. Segundo Heuser (2009), o modelo conceitual do Banco de Dados de um sistema é uma descrição dos tipos de informações que serão armazenadas, de uma forma independente da implementação. No Banco de Dados, o modelo conceitual (figura 7) mostra as entidades, que representam um conjunto de informações do sistema, os atributos, que são as características de uma entidade, e os relacionamentos, que são as ligações entre entidades.
No modelo conceitual do Banco de Dados do TaPeOn, a entidade Pessoa possui uma generalização/especialização total exclusiva (uma pessoa é sempre um usuário ou um administrador e um usuário não pode ser administrador e vice-versa), assim não haverá uma repetição de atributos entre as entidades Usuário e Administrador.
A entidade Elemento possui uma grande importância no Banco de Dados, pois diversas funções do sistema dependem dela. Um nível possui várias fases, mas cada fase só está em um nível. Cada fase possui uma resposta, e cada resposta pertence a uma fase. Uma resposta possui vários elementos e cada elemento pode estar em diferentes respostas. O relacionamento entre Usuário e Fase é de N para N, pois um usuário pode acessar várias fases e elas podem ser acessadas por vários usuários.
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Figura 7. Diagrama Entidade Relacionamento
Com a criação do modelo conceitual, foi possível desenvolver o modelo lógico (figura 8), que mostra como é a estrutura do Banco de Dados na visão dos usuários de um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados.
No modelo lógico, as entidades são transformadas em tabelas, os atributos em colunas, os atributos identificadores em chaves primárias e os relacionamentos agora são feitos através de chaves estrangeiras. Os relacionamentos de N para N também se tornam tabelas neste modelo.
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Figura 8. Modelo Entidade Relacionamento
A partir do modelo lógico foi gerado o modelo físico do Banco de Dados, para isso, utilizou-se o Sistema Gerenciador de Banco de Dados MySQL. O modelo físico é uma descrição de como os dados serão armazenados.
As tabelas a seguir (figuras 9, 10 e 11) são representações do modelo físico.
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Figura 9. Describe Usuario
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Figura 10. Describe Elemento
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Figura 11. Describe Nivel
3. Considerações Finais
Este artigo foi escrito com o objetivo de mostrar os processos do desenvolvimento do sistema TaPeOn, assim como os métodos utilizados e os estudos realizados em áreas como a Engenharia de Software e Interação Humano-Computador para sua construção.
O projeto sofreu diversas mudanças durante seu desenvolvimento, sendo a maioria focada na usabilidade do sistema, para que ele pudesse se adaptar melhor as necessidades dos usuários.
Enfim, para a construção deste artigo, foi necessário analisar as etapas percorridas desde o início do desenvolvimento do projeto, bem como as ferramentas e os métodos utilizados para isso, além de ter sido necessário uma reavaliação geral do sistema.
4. Referências Bibliográficas
Farina, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 6ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2011.
Guedes, Gilleanes T. A. UML 2: Uma Abordagem Prática. 2ª ed. São Paulo: Novatec,
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