TRABALHO PLANO DE NEGÓCIOS
Por: Lidieisa • 9/8/2018 • 6.600 Palavras (27 Páginas) • 347 Visualizações
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5.6 Objetivos
Ser uma empresa reconhecida nacionalmente, oferecendo um produto de qualidade e atingir maturidade em relação ao desenvolvimento sustentável.
5.7 Metas
A meta da empresa é em 2 anos abrir uma expandir suas lojas físicas dentro do estado e nacionalmente.
6. PLANO DE MARKETING
O produto por si é diferenciado. Ele reflete aquilo que a marca se propõe a ser: um estilo de vida tranquilo, descolado, cheio de atitude e de integração com a natureza.
Os clientes em potenciais são os adultos, de 25 a 35 anos, pois através de pesquisas, percebemos que essa clientela estão mais cientes da importância que tem a responsabilidade ambiental.
As particularidades das roupas são muitas, fazendo com que o valor agregado de cada peça seja bastante elevado. Trabalhamos com coleções temáticas a cada temporada, e cada uma tem inspiração que dá um sentido maior para o produto. Dessa maneira, os consumidores identificam-se com mais facilidade e intensidade com a marca.
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6.1 - Estudos dos Clientes
Foi realizado um estudo de campo, onde foram feitas 10 perguntas para um público de 50 pessoas. Segue o estudo:
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Público Alvo
- Sexo – Masculino e feminino
- Idade – Entre 23 e 35 anos (pertencentes à geração Y)
- Estado civil – sem restrição
- Raça – sem restrição
- Religião – sem restrição
- Educação – em sua maioria escolaridade superior
- Ocupação – estudantes universitários e profissionais de diversos setores
6.1.2 Comportamento dos clientes
- Preocupação ambiental
- Conectado às novas tecnologias e lançamentos
A Geração Y é definida como um público exigente e ávido por inovações, que consome novos serviços novas tecnologias. Além disso, são preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, e com valores esquecidos como vida pessoal, bem-estar e enriquecimento pessoal.
6.1.3 Área de abrangência
- Inicialmente região sul, posteriormente nível nacional e internacional.
6.1.4 Dados psicográficos
Na nossa pesquisa, a constatação foi de que tanto homens quanto mulheres, guardadas suas diferenças em relação às razões que os motivam a comprar, utilizam cartões de crédito, usam roupas informais, estão preocupados com as questões ecológicas e utilizam a Internet de forma unânime para se informar, o que facilita a aceitação do nosso produto.
7. Análise de Mercado
O mercado brasileiro de camisetas apresenta números bastante significativos na economia. O Brasil produz e vende, aproximadamente, 750 a 800 milhões de peças por ano, gerando mais de 5.000 mil empregos diretos. Em um mercado que engloba desde grifes de luxo, que podem cobrar até R$ 200,00 por uma peça, até os mais populares, cada brasileiro, em média, compra cerca de oito camisetas por ano, uma proporção que muitos segmentos estão longe de alcançar.
Nesse ramo existem poucas empresas que podem ser consideradas grandes fabricantes, havendo uma parcela significativa de micro confecções ou pequenas empresas. Segundo pesquisas, o mercado de camisetas tem seu consumo distribuído entre homens e mulheres, com uma proporção de aproximadamente 70% para o público masculino e 30% para o feminino.
Ainda, as classes A e B respondem por 35% das vendas, a classe C por 40%, sendo o restante dividido entre as classes D e E. O consumo por faixa etária revela um público predominante de jovens: 25% dos consumidores são crianças até 10 anos, 45% são jovens dos 11 aos 24 anos, 20% de 25 a 34 anos e 10% acima de 35 anos.
Embora os rumos da nossa economia não inspirem plena confiança para os próximos anos, os fabricantes de camisetas se ressentem bem menos do que os demais empresários do setor de confecções. De uma maneira geral, todos se alegram com as perspectivas que se abrem para esse mercado, não apenas por tratar-se de uma peça que resiste às mudanças de tendências da moda, mas pelo fato de o produto ter uma tradição de sobreviver às mudanças do poder aquisitivo de seu público, assim como pela ampliação no volume de exportações.
Independentemente do poder econômico do consumidor, a camiseta é uma alternativa atraente de vestimenta e, por essa e outras razões, continua ganhando cada vez mais espaço nos guarda-roupas.
Setor da moda: O setor têxtil é responsável por 17,5% do PIB da indústria de transformação nacional e por cerca de 3,5% de todo o PIB do Brasil. O mercado de vestuário, em 2010, movimentou R$ 81,4 bilhões, considerando todas as classes econômicas. Desse total, as classes A e B consumiram R$ 51 bilhões, representando 63% do mercado. Toda a cadeia produtiva soma um total de aproximadamente 30 mil empresas, movimentando US$ 46 bilhões/ano e empregando 1,65 milhão de trabalhadores.
O Brasil é o 6º maior parque têxtil do mundo, sendo o terceiro maior produtor de malhas e o segundo maior na produção de denim. Além disso, o país é autossuficiente na produção de algodão. Referência nos segmentos jeanswear, homewear e beachwear, o país produz anualmente 9,8 bilhões de peças de vestuário. O mercado da moda brasileira é reconhecido internacionalmente por apresentar grandes oportunidades de negócios. A cidade de São Paulo conquistou esse ano a 8ª posição na lista mundial de capitais da Moda elaborada pela Global Language Monitor (GLM), e o Rio de Janeiro encontra-se na
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