PIM II PROJETO INTEGRADO MULTIDICIPLINAR
Por: Evandro.2016 • 13/2/2018 • 9.151 Palavras (37 Páginas) • 529 Visualizações
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5.4. Sistema de Informação
5.6. Metodologia de pesquisa
5.7. Ética e legislação profissional
7. Conclusão
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9.ANEXOS
INTRODUÇÃO
A existência de uma organização social denominada Sociedade da Informação, põe a internet como um ambiente para acessarmos, organizarmos e usarmos dados e informação para entender, compartilhar, produzir e disseminar o conhecimento e saberes.
A evolução da web possibilitou a criação de espaços cada vez mais interativos, nos quais os usuários podem modificar os conteúdos e criar novos ambientes hipertextuais, recursos possíveis graças à atual concepção de internet Web 2.0. Com a evolução tecnológica e o uso de diversas novas ferramentas fazem dessa tecnologia a mais popular aplicação na educação, temos os blogs, chats, Wikis e Podcasts entre outros, isso se trata apenas do início dos chamados softwares sociais representando uma revolução da Web 1.0 na maneira de gerenciar e dar sentido ou ofertar informação online e aos repositórios de conhecimento, incluindo a informação clínica e de pesquisa. Muitos autores apontam a Web 3.0 (também conhecida como Web Semântica) como pode ser combinada com a Web 2.0 no sentido de oferece o que há de mais moderno na arquitetura da participação coletiva, avaliando, observando as tecnologias e seus usos realizando teste para avaliar a melhor definição e as melhores práticas para incrementar ferramentas ao cotidiano das bibliotecas como na educação em geral. Neste trabalho representamos a empresa Web3. PIM. Desenvolvemos um projeto que tem o conteúdo da Web Semântica e a criação da UniPIM que atua no ramo educacional e possui um campi por estado brasileiro e no Distrito Federal, afim, de atualizar o seu ambiente WEB.
Você provavelmente já ouviu falar naquela história de que a Internet nasceu nos Estados Unidos durante a década de 1960, em meio à Guerra Fria. Não? Pois bem, acomode-se na cadeira e fique atento para descobrir como nós conseguimos chegar até a sua casa através desta coisa chamada Internet. Quando o meio mais democrático da atualidade surgiu sequer se chamava Internet. Seu primeiro nome foi ARPANET.
Com as constantes ameaças de uma nova guerra mundial que teria início com os Estados Unidos e a extinta União Soviética (atualmente Rússia e países do Leste Europeu), vários estudiosos de universidades norte-americanas precisavam garantir que as informações do país estariam a salvo caso um ataque realmente acontecesse. Já nesta época os governos tinham plena consciência de que as tecnologias e os meios de comunicação seriam a chave para a dominação do cenário econômico e político em um futuro não muito distante.
[pic 4]
Ana Caroline Soares de Paula
C5578H-8
Caio Nepomuceno de Lima
C654HI-8
Renne Kalauskas de Brito
C5981B-6
Rita de Cassia Santos Barbosa
C633GB-6
Figura 1 - Mundo
Por isso, a ARPA (Advanced Research Projects Agency – Agência de Projetos de Pesquisa Avançados), órgão responsável pelo desenvolvimento de projetos especiais, criou a ARPANET (a palavra “net” em inglês significa “rede”). Se dividirmos o nome deste invento teremos algo parecido com “Rede da Agência de Projetos de Pesquisa Avançados”. Esta rede ligava, inicialmente, computadores com informações sigilosas do governo estadunidense para prevenir a perda destas informações caso houvesse um ataque russo.
[pic 5]Figura 2 - ARPANET
Por esta razão, decidiu-se quebrar a ARPANET em dois pedaços: a MILNET – que trabalhava apenas com unidades militares; e a ARPANET como os cientistas e pesquisadores de universidades continuavam a desenvolvê-la. Você deve estar se perguntando como estas informações iam de um computador para outro. Ora, basicamente, do mesmo jeito que ela vem e vai atualmente. Via IP ou Protocolo de Internet. Este protocolo é um número que funciona como um endereço. Era preciso apontar para onde disparar a informação e esperar que ela chegasse. A Internet não nasceu com 3 megabytes de velocidade.
Como você já pode imaginar o braço livre dos primórdios da Internet, a ARPANET (depois da divisão) caminhou livre a partir dos esforços de cientistas, pesquisadores, alunos, amigos de alunos e qualquer um que se apaixonasse pela nova tecnologia. Entretanto, ao final da década de 1980, mais especificamente no ano de 1989, Tim Berners-Lee, cientista do Conseil Européen pour La Recherche Nucléaire (em português, Conselho Europeu de Pesquisas Nucleares), cria uma nova forma de ver a ARPANET que acabou revolucionando completamente este meio.
A invenção de Berners-Lee nada mais foi do que o WWW, ou seja, World Wide Web. Este sistema nasceu para ligar as universidades entre si para que os trabalhos e pesquisas acadêmicos fossem utilizados mutuamente em um ambiente de contribuição dos lados envolvidos. Este cientista também é responsável pelo desenvolvimento de duas ferramentas indispensáveis para a Internet: o código HTML e o protocolo HTTP.
Com as invenções de Berners-Lee e várias evoluções e melhorias nestes protocolos e códigos chegamos à Internet como a conhecemos. Nenhum outro meio de comunicação se expandiu tão rapidamente quanto a rede mundial de computadores. Em quatro anos, a Internet atingiu mais de 50 milhões de pessoas! Atualmente, no Brasil, os usuários da rede representam 44% da população com acesso a computadores e 97% das empresas estão ligadas à Internet.
Mas, para entendermos melhor como a Internet no Brasil se desenvolveu, precisamos voltar um ano antes de Tim Berners-Lee desenvolver a World Wide Web. Em 1988, algumas universidades brasileiras começaram a fazer parte da rede de computadores das instituições de ensino superior dos Estados Unidos (a ARPANET). Mas, ainda nesta data, surgia a AlterNex, primeiro esboço do que seria a internet brasileira a partir dos anos 90. Assim como a ARPANET, a AlterNex começou como uma rede restrita para pesquisadores e acadêmicos de universidades.
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