As Tecnologias de computação em nuvem, mobilidade, analytics e social business
Por: Jose.Nascimento • 3/10/2018 • 2.893 Palavras (12 Páginas) • 372 Visualizações
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O gerenciamento inteligente da infraestrutura de TI atua na redução do TCO, aumento da disponibilidade, redução do tempo manutenção e recuperação de incidentes e na visibilidade do ambiente. Assim, os principais benefícios deste serviço são o aumento da produtividade e da performance e a melhoria contínua das empresas.
• Agilidade na localização de dispositivos e problemas na rede;
• Simplificação do gerenciamento de mudanças, auditorias e conformidade;
• Aumento da eficiência operacional, tempo de disponibilidade e produtividade;
• Utilização de uma visão operacional de alto nível para maximizar a economia de energia
• Automatização do fluxo de trabalho existente.
USUÁRIOS
A Gestão Proativa de TI pode ser implantada em todos os tipos de organizações, desde pequenas empresas, que tenham a necessidade de aperfeiçoar rotinas diárias, a grandes corporações, que necessitam do controle total de suas ferramentas tecnológicas para a manutenção dos processos e atividades empresariais.
INFRAESTRUTURA INTELIGENTE NO BRASIL
https://www.youtube.com/watch?v=0MZ2hwvOngQ
O gerenciamento digital melhorou de forma significativa a capacidade do país controlar seu sistema de operação da rede elétrica, transformando-o em referência mundial. Avançados softwares permitem o gerenciamento em tempo real desde a geração até a distribuição.
A concentração de pessoas nas grandes cidades é uma tendência das últimas décadas, que deve permanecer no futuro. Justamente por atraírem um número crescente de pessoas, devido a oportunidades profissionais, culturais, educação e saúde, também pressionam investimentos em infraestrutura.
Toda semana, cidades crescem cerca de 1,5 milhões de habitantes e, até 2050, mais de dois terços da população mundial serão de moradores de cidade, enquanto era de apenas um terço em 1950. À medida que as cidades crescem, o modo como construímos e administramos a infraestrutura urbana nunca foi tão essencial para o desenvolvimento social e econômico mundial.
Tecnologias inteligentes que tornam a mobilidade mais eficiente dentro e entre as cidades e ampliam a qualidade de vida das pessoas.
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SMART CITIES
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As cidades já são local de moradia e trabalho de mais da metade da população do mundo. A crescente tendência de urbanização aponta que em 2050 pelo menos 70% da população do planeta estará habitando as cidades. E todos que nela habitam e trabalham dependem da infraestrutura para desenvolverem suas atividades. E esta infraestrutura é uma extensa e complexa rede de componentes que inclui pessoas, empresas, sistemas de transporte, comunicação, segurança pública, água, saneamento, energia, saúde e assim por diante. Interrupções em algum componente desta infraestrutura, como no fornecimento de energia ou no sistema de telecomunicações, tem o potencial de paralisar toda a cidade e suas atividades.
Claramente esta infraestrutura evolui para se tornar mais e mais tecnológica. E esta tendência é irreversível, uma vez que o mundo está se tornando cada vez mais instrumentado, interconectado e inteligente. Um mundo ou uma cidade mais instrumentada consegue obter e tratar dados de forma muito mais rápida e eficiente. Um exemplo simples pode ser a instalação de sensores que monitorem em tempo real a rede de distribuição de água e detetem o grau de contaminação e vazamentos no instante em que estes ocorram. A tecnologia já nos permite medir e controlar coisas que não conseguíamos antes. Por sua vez, a interconexão permite que estes sensores troquem informações entre si e com sistemas de computação na retaguarda, acionando e coordenando ações corretivas e até mesmo preventivas de forma inteiramente automática. E a cidade se torna mais inteligente e utiliza modelos e algoritmos analíticos em cima das informações obtidas por estes sensores, melhorando de forma significativa o processo de tomada de decisão da gestão pública.
Minha percepção é que nos próximos anos veremos uma evolução muito intensa das soluções que envolvam o conceito das cidades inteligentes, ou seja, soluções que façam a convergência do mundo digital com o mundo físico da infraestrutura das cidades. Veremos mais e mais soluções inovadoras que embutirão em seus processos e algoritmos tecnologias embarcadas, como sensores e atuadores, que serão capazes de absorver, transmitir e analisar informações em escala massiva, permitido reações de forma automática às mudanças nos próprios ambientes que estejam monitorando e controlando.
Mas, para chegarmos lá, ainda temos que dar muitos passos. As cidades, para adotarem o conceito de cidades mais inteligentes ou smarter cities devem, antes de mais nada, definir um “Smarter Cities Roadmap”, que contemple:
a) Uma estratégia de longo prazo, mas com objetivos e ações concretas de curto prazo;
b) Priorize os investimentos que produzam maior impacto na própria sociedade;
c) Integre os diversos sistemas que compõem a complexa rede de conexões da infraestrutura da cidade e
d) Otimize os seus serviços e operações.
Embora seja um princípio básico, muitas cidades não tem um plano diretor adequado e atualizado. E muitos dos planos diretores existentes são meros relatos de desejos e visões futurísticas, sem compromissos com o mundo real. Na imensa maioria das vezes, os sistemas das cidades reagem a situações de crise, não atuando de forma preventiva. Por exemplo, após um crescimento desordenado em determinada região da cidade, toma-se medidas corretivas para melhorar o gargalo do trânsito formado pela multiplicação de veiculos nas vias não preparadas para tal volume de trânsito. Um sistema preventivo coordenaria o crescimento populacional da região com os sistemas de trânsito, segurança pública, saneamento, etc. Os especialitas em trânsito estimam que uma grande cidade deve rever suas metas e estratégias de circulação a cada cinco anos. Quais cidades fazem isso?
Portanto, o primeiro passo na direção de se tornar uma smarter
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