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RELATÓRIO TOPOGRAFIA - NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

Por:   •  20/4/2018  •  1.342 Palavras (6 Páginas)  •  1.243 Visualizações

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∑Ré= 17,113 ∑Vante= 8,001

Desnível:

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Declividade Média:

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Declividade Máxima (31-30):

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Declividade Mínima (26-25):

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Gráfico 1- Perfil do levantamento realizado[pic 19]

4 PESQUISA

4.1 Nivelamento Geométrico

É aquele que opera por meio de direções ou visadas horizontais. Utiliza-se preferencialmente o nível de precisão, podendo ser usado ainda o nível de mão, o teodolito e o jogo de réguas.

O nivelamento pode ser simples ou composto.

4.1.1NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES

A diferença de nível entre dois pontos ou mais pontos é obtida colocando-se o aparelho numa posição tal que seja possível visar a mira colocada sobre eles. Neste caso o aparelho é instalado numa única posição, não sendo necessária a mudança do aparelho.

Normalmente as diferenças de nível (DN) nos nivelamentos geométricos simples são obtidas por diferenças de leituras na mira, embora possam ser medidas também por diferenças de cotas.

- Nivelamento de um perfil:

O nível é estacionado num ponto conveniente sobre a linha a nivelar, ou fora dela. Desta única posição são lidos todos os piquetes possíveis, acima e abaixo do aparelho. A diferença de nível (DN) total, será a soma algébrica das diferenças de nível parciais.

[pic 20]

OU

[pic 21]

4.1.2 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COMPOSTO

No estudo de perfis, o levantamento mais utilizado é o composto. Este levantamento implica mudanças sucessivas do aparelho, numa associação de nivelamentos geométricos simples. A principal preocupação neste caso, é relacionar devidamente as medições para cada posição do instrumento.

-Nivelamento geométrico composto com nível de precisão

Quando o desnível é superior a altura da mira (4m) haverá necessidade de mudança do aparelho, numa sucessão de nivelamentos geométricos simples.

Algumas definições:

Referência de Nível (RN): Para que as leituras do levantamento tenham significado, é necessário que elas sejam referenciadas a um plano. A esta referência de nível que pode ser arbitrária, atribui-se um valor inicial elevado (100m, 1000m, 1010m) de modo que no decorrer do levantamento não ocorram cotas negativas.

Quando se usa o nível médio do mar, a referência de nível é igual a zero.

VISADA DE RÉ (RÉ): A visada feita sobre a primeira estaca é por convenção chamada de visada de ré.

ALTURA DO INSTRUMENTO (AI): Estando o aparelho devidamente instalado, AI vem a ser a altura do retículo médio da luneta em relação a referência de nível, ou seja:

[pic 22]

VISADAS DE VANTE: Todas as visadas (leituras na mira) a partir de ré são chamadas visadas de vante. Deste modo para cada trecho de uma estação tem-se uma visada de ré e uma ou mais visadas de vante.

As visadas de vante recebem a denominação de pontos intermediários (PI) e pontos de mudança (PM) e estão sobre os pontos cujas elevações se quer determinar. São pontos intermediários as visadas de vante efetuadas até a penúltima estaca possível de ser vista de uma estação, através do nível.

A última estaca possível de ser vista, antes de mudar o aparelho, é chamada então de ponto de mudança e representa o elo de ligação com a próxima posição do aparelho. A visada vante definida como PI subtraída da AI dá a cota de um determinado ponto.

[pic 23]

[pic 24]

Os dados vão sendo calculados e anexados a uma planilha.

Para qualquer nivelamento geométrico composto, a prova para se saber se os cálculos estão corretos é feita somando os valores de ré e os PM subtraindo-os em seguida. O resultado deverá ser igual a diferença entre cotas inicial e final.

[pic 25]

PRECISÃO DE NIVELAMENTOS

De acordo com o tipo de serviço, os levantamentos classificam-se em:

Alta Precisão: O erro médio admitido é de mais ou menos 1,5 mm/km percorrido.

Primeira ordem ou nivelamento de precisão: O erro médio admitido é de 2,5 mm/km percorrido.

Segunda ordem: O erro médio admitido é de 1,0 cm/km percorrido.

Terceira Ordem: O erro médio admitido é de 3,0 cm/km percorrido.

Quarta ordem: O erro médio admitido é de 10,0 cm/km percorrido.

Trabalhos comuns de topografia exigem uma precisão de segunda ordem, o que facilmente é obtido pela qualidade e precisão dos equipamentos.

4.2 PERFIL LONGITUDINAL

O perfil longitudinal é a representação gráfica do nivelamento. O levantamento de um perfil consiste em se interceptar a superfície do terreno por planos verticais (PV) que passam pelos alinhamentos.

O estudo do perfil de um terreno tem por finalidade estudar o seu relevo, ou seja, locação de rampas, determinação de declives, terraplanagens, etc.

O perfil levantado no campo

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