RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL III
Por: Lidieisa • 12/6/2018 • 1.659 Palavras (7 Páginas) • 363 Visualizações
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- Cuba acrílica
Recipiente de acrílico utilizado durante este experimento.
[pic 3]
- Papel milímetro na superfície inferior
O papel de gráfico é impresso com guilhochê fino, separados por uma distância especificada (geralmente 1 mm na escala regular). Estas linhas são usados como guias para desenho, especialmente para gráficos de funções matemáticas ou dados experimentais e gráficos.
[pic 4]
- Fonte de tensão
Fontes de tensão e de corrente ideais são fontes que fornecem os valores determinados de tensão ou de corrente independentemente da carga à qual forem ligadas.
[pic 5]
- Eletrodos
Conhecido comumente por polo, de maneira geral é o terminal utilizado para conectar um circuito elétrico a uma parte metálica ou não metálica ou solução aquosa.
[pic 6][pic 7][pic 8]
- Voltímetro
O multímetro é um aparelho de medida elétrica, capaz de realizar a medição elétrica de três tipos diferentes: Voltímetro, Ohmímetro e Amperímetro.
[pic 9]
- Líquido condutor, CuSO4
Líquidos, que tenham em sua composição íons, que funcionam como meio de propagação da corrente elétrica através da passagem de elétrons.
[pic 10]
- Garras de Jacaré
A Garra Jacaré é um tipo de ferramenta comumente empregada em pontas de prova para multímetros e em fontes de alimentação de oficinas que trabalham com conserto de eletrônicos e desenvolvimento de projetos robóticos.
[pic 11]
- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foi colocada uma escala projetável sobre uma mesa branca e por cima dela foi colocada a cuba acrílica derramamos a solução de sulfato de cobre na cuba de forma a cobrir os eletrodos retos.
Executamos a montagem utilizando os eletrodos retos e efetuamos as conexões elétricas com garras de jacaré nos parafusos de contato elétrico, verificamos se os eletrodos retos se encontravam paralelos e então ligamos a fonte de alimentação ajustada para 2V CC.
Colocamos uma das ponteiras entre os eletrodos planos e, movemos lentamente até que fosse possível localizar um ponto que se encontrasse a 0,8v. Então reproduzimos no papel milimetrado os eletrodos utilizados e verificamos as coordenadas do ponto P1 para construirmos o gráfico. Refizemos estas operações para mais cinco pontos sob este potencial e assinalamos estes pontos P6 no papel milimetrado.
Mapeamos uma superfície equipotencial de 1,3 Volts, registrando os pontos obtidos no milimetrado. Mapeamos uma superfície equipotencial a partir desta linha equipotencial obtida e então repetimos o procedimento para uma superfície equipotencial de 1,7 Volts. Posicionamos dois pontos arbitrários A e B sobre uma das superfícies equipotenciais no gráfico e repetimos esse mesmo procedimento para os diferentes valores de V, porém com um eletrodo reto e um circular e logo após para dois eletrodos circulares. Posteriormente colocamos o eletrodo em anel entre os dois eletrodos retos e observamos o comportamento das superfícies equipotenciais internas ao anel.
- TRATAMENTO DE DADOS E RESULTADOS
Abaixo se encontram os valores de potenciais nos pontos e suas respectivas coordenadas que foram tabelados e obtidos através desde experimento. As tabelas 1, tabela 2 e tabela 3 são referentes ao experimento com os eletrodos retos. As tabelas 4, tabela 5 e tabela 6 são referentes ao experimento com um eletrodo reto e um eletrodo circular. E as tabelas 7, tabela 8 e tabela 9 são referentes ao experimento com dois eletrodos circulares.
- Eletrodos Retos
TABELA 1 - Potencial de 1,0 V
Ponto
Coordenadas do Ponto (mm)
Potencial do Ponto (V)
P1
(-0,5; 0)
1,00 +/- 0,01
P2
(-0,5; -110)
1,00 +/- 0,01
P3
(-0,5; -100)
1,00 +/- 0,01
P4
(-0,5; -90)
1,00 +/- 0,01
P5
(-0,5; -80)
1,00 +/- 0,01
P6
(-0,5; -70 )
1,00 +/- 0,01
TABELA 2 - Potencial de 1,3 V
Ponto
Coordenadas do Ponto (mm)
Potencial do Ponto (V)
P1
(2,7; 0)
1,30 +/- 0,01
P2
(2,7; -110)
1,30 +/- 0,01
P3
(2,7; -100)
1,30 +/- 0,01
P4
(2,7, -90)
1,30 +/- 0,01
P5
(2,7; -80)
1,30 +/- 0,01
P6
(2,7; -70)
1,30 +/- 0,01
TABELA 3 - Potencial
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